Abrir mão e deixar ir pode ser melhor

abrir mão deixar irAbrir mão e deixar ir também é um ato de amor. Se não for de amor, é de libertação ou até de resiliência. A motivação da decisão vai variar, mas ela pode ser uma decisão bem sensata, embora a expressão desistir sempre esteja associada a uma conotação negativa. São muitas as frases motivacionais que nos mandam lutar até o fim, que nos incentivam a persistir, que nos dizem para não desistir. Mas você já parou para pensar que, em algumas situações, desistir pode ser a melhor escolha? Tem vezes que você apenas bate cabeça em ponta de prego ao decidir continuar lutando. Tem vezes que a batalha já está perdida e você continua ali, atirando para todos os lados, sem ter exatamente no que mirar. Nestes casos, o melhor mesmo é abrir mão e deixar ir.

Desistir não é sinônimo de fraqueza. Nem sempre. Abrir mão de alguma coisa pode significar, pelo contrário, um indício de força. Pode indicar a vitória em uma guerra da qual você não tinha a menor chance de sair vencedora. E não, nem sempre é uma decisão fácil a se tomar. Especialmente quando você tem aquele perfil do embate, quando gosta de vencer, quando está acostumado a enfrentar as batalhas da vida. Mas a gente precisa entender que o conceito de vitória é relativo. Quem disse que abrir mão de alguma coisa significa perder? Onde você viu escrito que deixar alguma coisa ir quer dizer que você foi derrotado? Ah, e quem disse que “perder” é sempre ruim? Há situações inúmeras em que perdemos aqui para ganharmos lá na frente.

Às vezes a luta nos deixa cegos. Pode chegar àquele momento em que você está duelando apenas porque já entrou na guerra. let it goSequer consegue vislumbrar o campo de batalha e a disposição de seu objetivo. De fato, ser racional em um momento desses não é uma tarefa fácil. Não mesmo. Fechar um ciclo as vezes dói, nos faz sofrer… Por outro lado, tomar a atitude e deixar ir demonstra o tanto de maturidade que a gente alcançou. No fim das contas, é preciso ter coragem, é preciso reconhecer quando a relação (pessoal, amorosa, profissional) chegou ao final. Em prol do nosso equilíbrio, da nossa paz e, sim, da nossa felicidade, é importante aceitar que nem tudo é do jeito que a gente quer, e quem nem tudo o que a gente quer nos faz realmente bem.

A palavra chave talvez seja sabedoria. Uma delas. A sabedoria que a gente acumula com o tempo, que se fortalece com as pancadas que tomamos da vida. E são essas mesmas pancadas que acabam nos ajudando a prevenir pancadas futuras. Uma faca de dois gumes? Eu diria que não. O aprendizado faz parte do processo. E o que hoje parece uma pancada, amanhã nem sempre se mostra assim. Então é isso. Abrir mão e deixar ir é um exercício. Com o tempo, nosso discernimento em relação ao que não merece nosso esforço vai aumentando. E deixar ir pode se transformar numa tarefa menos dolorosa. Mas precisamos assimilar os aprendizados da vida. Que a gente fique cada vez mais atentas a eles.

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Dependência emocional, relações e afins

dependência emocionalUma vez li um texto sobre dependência emocional, e uma colocação do autor (não me recordo agora de quem é o texto) me chamou a atenção. Ele associava o relacionamento em que havia dependência afetiva a um tipo de aprisionamento. E por que uma prisão? Porque a pessoa simplesmente não consegue tomar as rédeas da própria vida, não consegue tomar decisões sozinha. A pessoa acha que precisa daquela outra pessoa para sobreviver e ser feliz. A dependência emocional pode ser vivida não apenas em relacionamentos amorosos, mas também nas relações de amizade, por exemplo. Claro que quando o assunto é relacionamento amoroso, a incidência acaba sendo bem maior – e os danos também.

Você já parou para pensar na sua relação? Faça isso agora, nesse momento. Para aí uns cinco minutos e avalie: sua relação com seu parceiro é saudável? Te faz realmente bem? Muitas vezes, a gente está tão inserida – melhor seria dizer afogada – no relacionamento, que sequer consegue enxergar o que ele te provoca, como ele te transforma. Quando o relacionamento é pautado na dependência emocional, a pessoa simplesmente se anula em prol do outro. Se em sua relação, você não consegue pensar em você ou só toma decisões que são consentidas pelo outro, existe algum problema. Se você anda com autoestima embaixo do chinelo, se se sente pra baixo, não se sente valorizada, tem algo muito errado.

dependência emocional

Existem várias formas de se identificar a dependência emocional, mas muitas vezes a pessoa envolvida não consegue enxergar sozinha. Sabe aquela necessidade exagerada de afeto? Quando o sentimento chega a sufocar, a causar angústia? Isso indica dependência emocional. O medo de que o outro te troque, de que te abandone, de que te traia ou conheça alguém mais interessante que você não tem nada de saudável. Nenhum relacionamento deve ser movido por qualquer tipo de medo. Até porque só vale a pena estar na tal relação, se ela fizer bem a ambos.

Em algum momento, até o outro vai começar a se sentir mal dentro dessa relação. Porque existe uma grande diferença entre a dependência emocional e o relacionamento abusivo. Neste último, o outro te faz mal, te coloca para baixo, te diminui, te critica. Já falamos sobre as relações nocivas aqui no blog (clique aqui pra ler). Quando existe a dependência emocional, nem sempre o outro é uma pessoa tão má assim. Às vezes, ela é até vítima dessa dependência e acaba asfixiada por ela. A dependência emocional vai minando a energia e a liberdade do outro, vai dependência emocionaldesgastando a relação, consumindo-a e destruindo-a aos poucos. Se a relação vai chegar ao fim em decorrência dessa dependência emocional, isso são outros quinhentos. Mas que certamente não será uma relação feliz e saudável, ah não será mesmo.

Claro que também há os casos em que o outro se aproveita dessa dependência, para dominar a relação e controlar a vida do parceiro. Em que, propositalmente, manipula a relação a seu favor, deixando o outro ainda mais derrubado e dependente. E cada vez que o dependente emocional percebe que o outro está se afastando, mais atitudes toma a fim de “agradar” o outro. E mais dependente vai ficando. E vai ficando mais triste também, coma  autoestima cada vez mais baixa… Independente se o outro é um cara legal ou se é um canalha, fato é que uma relação de dependência emocional não faz bem a ninguém.

Relacionamento saudável x dependência emocional

Relação saudável é aquela em que os dois atuam em parceria. Até já falamos disso aqui (clique para ler). Em um relacionamento satisfatório, o casal se ajuda, se motiva, caminha de mãos dadas. As crises e desavenças vão existir sempre. Mas quando existe saúde na relação, os dois lidam com os problemas sem diminuir o outro, sem pisar nele ou maltratá-lo. Como falei antes, nem sempre é fácil identificar-se nesse papel dentro da relação, às vezes a gente nem quer se enxergar assim. Mas lembre-se que admitir o problema é o primeiro para tentar lidar com ele.

dependência emocional

Se ao pensar na sua relação, você consegue identificar que não está feliz, não force a barra para se manter dentro dela. E se é difícil lidar com a situação só, busque auxílio profissional. No dia em que você conseguir retomar o curso de sua vida, você vai entender o quanto foi importante dar esse primeiro passo. Ninguém merece viver na sombra de alguém. Assuma sua responsabilidade por sua vida, valorize seus gostos, suas escolhas. Busque alguém que queira firmar uma parceria com você, em que ambos se esforçam em prol da relação.

bolinha de sabãoNunca é tarde…

E se você precisa dar um primeiro passo, comece pensando sobre isso. A vida é linda. Tem um monte de oportunidades e possibilidades aguardando por nós. Novas relações, novas pessoas, novas formas de lidarmos com nossas emoções e sentimentos. Quando estamos fortalecidos, tudo se fortalece ao nosso redor, e ficamos prontos para lidar com as adversidades com mais tranquilidade, maturidade e serenidade.

Dê o primeiro passo, olhe ao seu redor, não aceite ser menos do que você é, não aceite ser infeliz. Lembre-se que nunca é tarde para buscar a nossa felicidade, nunca é tarde para recomeçar e escrever uma nova história. Mexa-se que o mundo vai mexer com você. E vá atrás de sua felicidade. Ela está bem aí, dentro de você! Resgate-a.

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Que venha o quarto amor da minha vida!

amorHoje vou falar sobre os amores da minha vida! Sim, no plural. Eu já tive mais de um amor. Aliás, eu já amei três vezes. Claro que tive diversas outras relações nesses 38 anos de vida. Mas amor de verdade, daquele arrebatador, foram três. Todos de maneira intensa. Os três foram, cada um em sua época, o grande amor da minha vida. Mas foram três histórias completamente distintas. Os três nada têm em comum, personalidades diversas. Todos, no entanto, amores!

O primeiro, eu deveria ter uns 18 anos. Ele era quieto, estilo meio tímido, não bebia. Era educado e gentil. Daqueles que escreviam poemas. Que sempre entregava um cartão lindo junto com o presente. Não, eu não tenho mais nenhum desses cartões. Não costumo guardar o passado fora da memória. Tenho boas lembranças e só isso. Os motivos do fim, não vou citá-los aqui, em relação a nenhum dos três. Não importam, o propósito desse texto é outro. Passamos bons momentos, planejamos morar junto e fizemos até uma poupança pra isso. Foram dois anos bem felizes, cheios de cartões, bichinhos de pelúcia e jantares!

O segundo foi o meu relacionamento mais longo. Passamos quase nove anos juntos. Completamente diferente do primeiro, esse era alto astral, se infiltrava fácil nos ambientes, era brincalhão e bebia. Aliás, bebíamos! Nossas famílias tinham uma relação ótima, nossos amigos viraram os mesmos! Costumávamos fazer várias viagens, nos divertíamos muito. Saíamos bastante! Claro que não foi perfeito, até porque se tivesse sido, estaríamos juntos até hoje.  Mas conseguimos preservar tudo de bom e manter uma relação de amizade muito forte, que segue até hoje.

amorO terceiro amor tinha o meu perfil, era “meu número”. Gostava de tudo o que se relacionava à natureza, não era muito de balada nem de álcool. Bebíamos quando estávamos a fim. Adorava atividade física e esportes. Viajava no pôr do sol, na lua, nas paisagens, nas trilhas. Era bem daquele meu jeito do “Vamos? Vamos!”. Subíamos na moto ou encarávamos o carro para o destino! Sentia um pouco a falta dele entre meus amigos, minha família, porque era era meio bicho do mato. Mas tinha meu estilo, mais natureba, de ser. Foram quase cinco anos, por aí.

Por que falar de amor?

E porque eu estou descrevendo meus amores? Pra dizer a vocês que a gente pode, sim, amar mais de uma vez. Que o amor é  sentimento construído ao longo da convivência, dia após dia. O amor nasce dos momentos de felicidade que a gente vai vivendo ao lado do outro. Ele se alimenta da troca, dos risos, da alegria de estar junto, da gostosura dos papos intermináveis, da paciência e da tolerância. Acima de tudo, da vontade de querer estar junto, de acreditar. Se não deu certo uma relação, não significa que você é fracassado. Significa tão somente que o amor não era grande o suficiente para fazer vocês quererem insistir na relação mesmo diante das adversidades e das diferenças. Significa apenas que o amor não conseguiu resistir aos contratempos do dia a dia.

Certa feita, conversando com um amigo, ele me perguntou exatamente sobre isso (daí a ideia de escrever esse post). Ele tinha acabado de terminar uma relação de sete anos e estava se sentindo um fracasso. E, para ele, aquilo era mesmo um fracasso. Porque ele não tinha conseguido manter a relação. Pois eu penso de forma totalmente contrária. Não me sinto um fracasso por ter passado por três longos relacionamentos e não ter permanecido em nenhum. E sabem por quê? Porque eu fui feliz em todos eles. Nos três relacionamentos (juntos, eles somam cerca de 16 anos de minha vida), eu tive momentos de muita alegria, de gargalhadas intensas, de projetos, planejamentos. Com os três amores, quis que a relação fosse eterna! E durante cada experiência, achei que seria.

Na balança

Nenhum dos três era perfeito. Tinham qualidades maravilhosas e defeitos chatíssimos. Assim como eu! Ninguém é perfeito, isso a gente descobre desde muito cedo. Todos duraram um certo tempo, porque a gente sempre mensura o que vem de bom e o que vem de ruim. Enquanto a balança pender pro lado das coisas boas, é porque está valendo a pena insistir. No dia que pender para o lado das coisas ruins, está na hora de fazer uma reavaliação, de repensar. Não vale a pena é você se manter dentro de uma relação que já não pode mais ser consertada, que não tem mais perspectiva de melhorar.

Porque, minha gente, fracasso não é terminar uma relação, por mais longa que ela tenha sido. Fracasso é permanecer nela quando ela já não te traz alegria, quando ela te deixa infeliz. Se for pra ficar ao lado de alguém, que seja porque vocês se fazem bem, porque existe reciprocidade, porque existe uma vontade conjunta de fazer aquela relação dar certo. Porque existem duas pessoas batalhando diariamente do mesmo lado, em prol da relação. Se já não é assim, se liberte! Se dê uma nova chance de amar de novo, de sonhar novos sonhos, de construir uma nova história. Relação não é uma sentença de prisão perpétua. Escolha ser feliz e nunca, jamais, deixe nas mãos de outra pessoa a responsabilidade por sua felicidade.

Quanto a mim, que venha o quarto amor da minha vida! Será um prazer vivê-lo!

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Vida… O que você anda fazendo da sua?

vida O que você está fazendo com a sua própria vida? É importante pensar nisso vez ou outra, mesmo diante da correria do dia a dia, da loucura que a rotina nos impõe vez em quando.

Refletir cria a possibilidade de mudar as circunstâncias, de tentar fazer diferente. O tempo passa rápido demais, para deixar a vida correr sozinha, do jeito que for.

Tem quem prefira viver um dia por vez, sem muito pensar no amanhã. Apenas sonhando o sonho de hoje, sem planos além. Não há errados nem certos, o importante é ser feliz com nossas próprias escolhas.

Eu prefiro a reflexão. Me faz sentir dona de mim e das minhas decisões. Gosto de fazer planos e vê-los acontecendo do jeitinho que eu imaginei. Mas cada um é cada um. E isso é o que há de mais maravilhoso no mundo.

E você, o que anda fazendo da sua vida?

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Equilibrando o hoje e o amanhã

Eu sei que é clichê propagar a ideia de que a vida é uma caixinha se surpresas. Mas fato é que realmente o é. Você pode planejar, projetar detalhadamente cada passo e, no próximo milésimo de segundo, tudo pode mudar. Não que a gente não deva planejar. Com o tempo aprendi que é preciso ter equilíbrio entre o viver o hoje e o projetar o amanhã. Porque o único tempo que existe para se viver é o agora, mas há objetivos que jamais se realizarão sem planejamento.

Equilíbrio

Há alguns anos, me preocupava tanto com o amanhã, que esquecia de viver o hoje. Passava os dias planejando, projetando, pensando no que conquistar. Não era algo pensado, era simplesmente a forma que eu vivia. Não refletia sobre o assunto, não julgava. Até que a gente aprende, com o passar dos anos e com as experiências alheias, que nada na vida funciona sem equilíbrio. É preciso ter firmeza e fazer as compensações necessárias, para que os sonhos de amanhã não impeçam as realizações do hoje e vice-versa!

É isso, meninas e meninos.

Um final de semana lindo pra vocês!

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Pílulas do cotidiano: pequenas reflexões sobre a vida

Oi, gente! O post de hoje reúne alguns pensamentos, divagações, o que eu chamo de pílulas do dia a dia… Espero que gostem, que compartilhem, que opinem. Esse espaço é pra vocês divagarem também.

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Há dias em que temos muito a falar. Em outros, palavras nos faltam.
Nem sempre falar é fundamental. O silêncio pode ter um significado muito mais intenso, inclusive. Quando as palavras faltarem, silencie.
No dia em que eles se revelarem, fale.
Silenciar ou falar é questão de bom senso.

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A gente sempre terá motivos para sorrir e motivos para chorar.
Algumas coisas vão bem, outras degringolam… A questão está em mirar os bons motivos
e sorrir por causa deles. O riso no rosto vai levantar o astral
e ajudar a compreender melhor os motivos do choro.
É uma alternativa!

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Não devemos nos sentir obrigados a fazer certas coisas, apenas porque
algumas pessoas acham que deveríamos. É importante superar esta fase,
aprender a agradecer a gentileza do “conselho”,
até pensar sobre ele, avaliar, mas fazer aquilo que você acredita ser o melhor para si.
Não que as pessoas não tenham razão ou estejam erradas.
Apenas porque é preferível decidir o rumo que dará à vida.
Se acertar, mérito seu. Se errar, mérito seu também.
É fundamental assumir a responsabilidade pelas próprias alegrias e tristezas.

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Ninguém é feliz o tempo inteiro. Não precisamos passar essa impressão aos outros.
Somos imperfeitos, temos dias ruins, passamos por situações desagradáveis,
nos decepcionamos. Tudo isso faz parte do viver.
Deve doer demais fingir a felicidade diária. Talvez seja mais produtivo mostrar nossas fragilidades. E mostrar que temos forças para superá-las.
É razão muito melhor para se ter orgulho.

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É preciso ser educado. É algo básico. Não falo aqui da educação formal que é  reproduzida no universo acadêmico, mas da arte de tratar bem as pessoas,
com cordialidade. Todos temos dias difíceis, temos problemas devastadores,
mas não podemos usar isso como desculpa para justificar comportamentos grosseiros. Recebemos de volta o que doamos. Por isso é tão importante doar
sorrisos e gentilezas. O mundo seria bem melhor se pensássemos nisso diariamente ao acordar.

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Vamos elogiar mais?

Quem não gosta de ganhar um elogio? Eu gosto de elogiar as pessoas quando mudam o visual e eu acho que ficou bacana. É um empurrão à autoestima. Um corte de cabelo, uma roupa diferente, uma maquiagem nova, uns quilinhos a menos ou a mais… Mudanças são positivas. Inclusive aquelas que mexem no nosso visual.

Elogio é bom, alimenta nosso ego, faz a gente se sentir bem, muda o astral do dia. As pessoas esquecem de elogiar as outras. Não precisa ser no visual, pode ser devido a uma atitude, um gesto, uma mudança de comportamento. Os elogios são incentivos. Fazem a gente respirar fundo num dia difícil, por exemplo.

Tem dias em que a gente se sente o mais feio dos seres humanos, que nenhuma roupa combina, que nenhum sapato presta, que nada agrada ao espelho. Isso faz parte, nem tudo são flores na vida. Assim como há dias em que nos sentimos lindas, que o espelho sorri para nós. 

Fato é que um elogio sincero tem sido ato cada vez mais raro. As pessoas andam tão preocupadas com o próprio umbigo, com a própria rotina atribulada, que esquecem de olhar o outro, cuidar, se solidarizar, até. 

Esse post é pra incentivá-los a elogiar uns aos outros… Faz um bem danado!

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Turbulências

A vida não é uma maré rasa. Embora possa passar boa parte do tempo como uma marola, vez em quando um tsunami aponta sem anúncio. Parece que vai destruir tudo, o desespero se instala e a instabilidade toma conta. Quando você nunca passou por isso, é difícil lidar, achar uma maneira coerente de administrar a situação. É complicado até pensar friamente no que fazer. Mas é reconfortante pensar que, no final das contas, em algum momento tudo vai virar passado e a vida sempre segue.

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Divagando: O que você anda fazendo da vida?

O que você está fazendo com a sua própria vida? É preciso pensar nisso vez ou outra, mesmo diante da correria do dia a dia. Refletir cria a possibilidade de mudar as circunstâncias, de tentar fazer diferente, se assim de mostrar necessário. O tempo passa rápido demais, para deixar a vida correr sozinha, do jeito que for. Tem quem prefira viver um dia por vez, sem muito pensar no amanhã. Não há errados nem certos, o importante é ser feliz com as próprias escolhas. Mas há quem prefira a reflexão, por permitir fazer de si a dona das próprias decisões.

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