O dia em que ousei com as cores

Meninas, o texto abaixo foi escrito pela jornalista e amiga, Renata Moreira, depois de um encontro muito bacana de nossas mãos coloridas na redação do jornal em que trabalhamos. Divirtam-se com a narração de sua saga até adquirir a paixonite aguda pelas tendências esmaltísticas.

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O dia em que ousei com as cores

Renata Moreira*

A atual variedade de cores dos esmaltes tem me oferecido um “up” na autoestima e momentos bastante divertidos. Um deles gerou este post. Em um encontro casual com Alane Virgínia na redação, me dei conta de que ela estava usando um esmalte azul nas unhas (o Abusada, da Avon, que ela cita anteriormente no blog) e elogiei a cor. Ao mesmo tempo, ela comentou o meu esmalte Pink (o Penélope Charmosa, da linha de mesmo nome, da Risqué). O encontro gerou boas risadas sobre como os esmaltes coloridos têm feito a cabeça das mulheres e então surgiu a ideia de eu dividir com vocês a minha história.

Não faz muito tempo que uso esmaltes coloridos. Na realidade, sempre fui bastante discreta ao selecionar as cores que usaria nas unhas. Sempre optava pelos tons renda, quando eu estava mais “meiguinha”, ou pelo vinho (podendo ser também uma combinação de tonalidades que gerasse a cor), quando estava me sentindo mais “fatal”. Afinal, a forma com que nos sentimos faz toda a diferença na hora de escolher a cor do esmalte, a roupa ou o sapato não é mesmo? Para mim, é importantíssimo!

Bem, eu era mais básica nas cores do esmalte até que há uns quatro meses fui num salão de beleza próximo de casa, que costuma expor os vidrinhos em um mostruário compartilhado entre as manicures. Nesse dia, eu disse para a funcionária que queria pintar de alguma cor sem ser branco, mas estava tão “meiguinha” que cairia no tradicional renda. Foi então que ela me perguntou: “Por que não tenta um rosa? Ele também é meigo, mas é colorido, vai te dar mais vida”. Eis que a colocação foi como um estalo nos meus ouvidos e logo comecei a mexer no mostruário, testando as variações nas unhas. Eu sempre tive resistência a usar qualquer rosa, porque a depender do tom, ficava muito parecido com a cor da minha pele, que é morena. E, geralmente, as opções que eu testava deixavam as unhas um pouco “apagadas”.

Entretanto, fiquei impressionada com a variedade de cores novas, especialmente porque as achei bem bonitas e não são somente aquelas muito chamativas como se tinha no passado (amarelo e laranja “marca texto”), que apareciam principalmente em época de Carnaval. Creio que essa maior variedade de cores já exista há um tempo, mas o momento que descrevo aqui foi quando eu realmente passei a percebê-las. E é preciso destacar que respeito muito quem gosta das cores mais chamativas, mas como disse antes, eu sempre fui discreta e ainda não me sinto à vontade com as cores muito “cheguei”, até por isso eu tinha um pouco de resistência às novidades.

Mas, voltando… quando a manicure testou o Penélope Charmosa da Risqué, eu fiquei impressionada. Ficou um rosa forte, mas bonito (claro que isso depende também da cor da pele e do gosto de cada um). Nem preciso dizer que saí feliz e contente do salão, né? Fiquei super exibida, aproveitando qualquer circunstância para deixar as unhas à mostra. O mais interessante nessa história é que, a partir daquele dia, eu passei a observar e a usar mais cores. Passei a combinar a cor do esmalte com o tom da roupa que vou usar numa festa especial no fim de semana, por exemplo.

Isso se tornou divertido. Foi assim que eu conheci o Obsessão, também da Risqué. É um roxo não muito escuro – não confunde com o preto nem com o azul, após aplicado nas unhas – que fica forte, mas elegante. Se você usar roupas com tons de rosa e/ou de lilás, fica um charme! Não uso sempre, porque é escuro e pode enjoar, mas é ótimo para variar um pouco.

Diante da proposta do post, das inúmeras opções de cores e para não me restringir apenas ao meu gosto de esmalte, até aproveitei para registrar a variedade de cores, gostos e misturas que podem deixar as unhas das mulheres ainda mais bonitas e femininas num simples encontro de família no fim de semana.

E sabe que não são só as mulheres que reparam e gostam das unhas coloridas? O esmalte Pink, que rendeu a minha participação no blog, também me proporcionou alguns elogios de amigos. Isso mesmo, homens (assumidamente heterossexuais)!!

E aí, meninas, ousar um pouco com as cores de esmalte é ou não é uma maneira de se divertir e colocar a autoestima lá em cima???

*Jornalista e nova apaixonada pelas tendências esmaltísticas.

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Nas unhas: Hong Kong (Ana Hickman)

Fiquei um pouco decepcionada com o Maysa, da La Pogee. É que no segundo dia, o brilho do vermelho já tinha desaparecido completamente e ficou parecendo que havia pintado a unha há dias e já estava na hora de trocar de esmalte. Mas resolvi o problema passando por cima do esmalte uma base fosca. Como eu queria um brilho discreto, optei pela base fosca para homens da Risqué. Lembrando que ela não é uma cobertura com efeito matte, mas uma base sem muito brilho, desenvolvida especialmente para os rapazes que gostam de cuidar das unhas, mas preferem não sair por aí com os dedinhos brilhando e reluzindo ao sol.

Ando percebendo também que a vida útil dos esmaltes em minhas mãos é de três dias. Mas com o Maysa foi um pouco diferente. Como passei a base fosca por cima dele logo no segundo dia, acredito que isso tenha interferido na durabilidade do esmalte nas unhas, porque no terceiro dia ele estava super intacto e ainda com o brilhinho que havia passado na véspera. Sem base por cima, no entanto, acho que não seria muito diferente dos outros que usei nos últimos dias, como o Hits Speciallità 368 e o pedra granada da Risqué.

Para os próximos dias, pulei a ordem que havia estabelecido anteriormente. É que adquiri mais umas corzinhas e, dentre elas, o Hong Kong da Ana Hickman, que é um tom nude, cor de areia. Como estava dias seguidos de cores fortes nas unhas, decidi voltar à adolescência, quando nutria uma paixão grande pelos esmaltes em tons areia e costumava pintar as unhas seguidamente da mesma cor. Ele é bem lindinho, super discreto. Fiquei com muita vontade de colocar uma cobertura matte nele, mas, meninas, ainda não tive tempo de passar lá no Itaigara nem no Centro para comprar e experimentar.

Particularmente eu gostei bastante. Achei o tom bem delicado. Passei três camadas, para ficar a cor mais fechadinha, porque o esmalte é transparente. O detalhe é que não havia observado isso ao comprá-lo, mas fiquei satisfeita, porque terei a opção de passar três camadas para ficar com toda a unha coberta ou passar apenas uma camada para dar só um toque, na hora em que a pressa falar mais alto. Também achei super tranquilo de limpar e agora adotei definitivamente a técnica de pintar uma mão inteira para só em seguida me preocupar com a outra. Não sei se é o normal entre vocês, mas é que acho mais simples.

E mal pintei as unhas já estou pensando na próxima cor (hahaha) que vou usar (e não é que isso vicia mesmo????). Estou em dúvida se radicalizo completamente e coloco um preto nas unhas, com o Dragão Negro da Ana Hickman, ou se mantenho o clima fofura e entro nos tons de rosa, escolhendo entre o Ana Maria (La Pogee) e o Sexy (Colorama). Ah, me esforçarei para tentar comprar a cobertura matte nos próximos dias. Espero que sobre um tempinho para fugir da rota diária. E se vocês quiserem me ajudar a sanar a dúvida da cor e dar sugestões sobre o próximo “nas unhas”, vou adorar!!! Beijos, meninas, e até mais!!!!

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