Esta semana li um texto que um colega de trabalho me mandou sobre motivação no ambiente de trabalho. Na verdade, é uma resposta do consultor Max Gehringer à pergunta de uma leitora em um jornal. Ela dizia que não suportava mais a pressão sofrida todo dia pela chefia e que estavam ela e os colegas, todos desmotivados. No final, questionava se existia uma fórmula mágica para evitar isso. Olhem a resposta dele:
“Sim, existe. A fórmula é M=R2-P.
Ou, traduzindo, motivação (M) é igual
à recompensa ao quadrado (R2) menos pressão (P).
Quando existe muita pressão no ambiente de trabalho sem nenhuma recompensa para a equipe,
a motivação é um número negativo.
É por isso que a motivação de vocês está abaixo de zero.
Existem muitas empresas no Brasil que exercem uma pressão enorme sobre seus funcionários.
O pessoal trabalha 12 horas por dia ou até mais, incluindo fins de semana,
e toma café falando ao telefone e digitando no computador,
tudo ao mesmo tempo. Mas também existe uma recompensa palpável por todo esse esforço,
na forma de um complemento salarial proporcional aos resultados obtidos.
E isso faz com que os funcionários enxerguem a pressão como um meio, e não como um fim.
Portanto, a fórmula da organização de nossa leitora ficou desbalanceada.
Está sobrando pressão e faltando recompensa nessa fórmula.
Se a corporação simplesmente criar um programa de premiação por resultados,
a mesma pressão que hoje parece intolerável passará a ser admissível.
A matemática é simples.
Quando uma empresa tenta montar uma equação de motivação
usando apenas uma variável, no caso a pressão,
o resultado será a depressão”.
O problema é que hoje a exigência por resultados normalmente não é acompanhada da tal recompensa que Gehringer menciona. O que o modelo capitalista defende é uma fórmula que exige uma conexão entre a contenção de custos e o aumento da produtividade. Por causa do medo do desemprego, nos submetemos a exigências desumanas. E o que ao meu ver é pior: o estresse no ambiente de trabalho passa a ser tamanho que começa a interferir inclusive na vida pessoal do funcionário.
É difícil dividir a vida em blocos e deixar no ambiente de trabalho os problemas surgidos por lá. Carregamos conosco todo o estresse e pressão sofridos. E isso não é saudável. Embora Gehringer tenha descoberto a fórmula mágica da felicidade no ambiente de trabalho, eu desconheço aquela que vai nos fazer aprender a conviver com esta sujeição cruel de maneira sadia. Cada um acaba aprendendo seu jeito de lidar com isso. O importante é compreender que o trabalho não é o fim, mas apenas o meio. Que tal pensarmos nisso?
Pesquisa recente da Catho Online – maior classificados de currículos e empregos via internet da América Latina –revela quais são atualmente, as profissões em que as mulheres ganham mais do que os homens. Com certeza meninas, vocês se interessam pelo tema. O estudo da Catho aponta, por exemplo, que professoras com doutorado, modelistas e gerentes de hotéis estão entre as profissões em que as mulheres se destacam. No entanto, o material traz dados que mostram que 70% dos profissionais do sexo masculino ainda ganham mais que as mulheres. É uma luta árdua moças! E eis um setor em que não basta convivência harmônica e compreensão das diferenças entre os sexos, é preciso sim, que mulheres e homens, que produzem de maneira igual, sejam pagos sem distinção.
A 31ª Pesquisa Salarial e de Benefícios investigou posições em que a remuneração feminina alcança valor maior que a de seus pares masculinos. O resultado deste levantamento identificou áreas em que as mulheres recebem salários de 3% (Arquiteto Pleno) a 25% (Professor – Doutor) maiores, quando comparadas com os dos homens. Ainda segundo a pesquisa, mulheres com doutorado podem ganhar 25% a mais do que homens. Taí um bom incentivo para continuar os estudos.
Os dados – A pesquisa foi realizada no período de 1º a 27 de fevereiro deste ano, com 175 mil profissionais, de mais de 21 mil empresas, em 3.550 cidades de todo o Brasil. Os dados são atualizados a cada quatro meses e referem-se a mais de 1.800 cargos, de 215 áreas de atuação profissional e de 48 ramos de atividade econômica, dentro de 22 regiões geográficas do país, além de 7 faixas de faturamento para classificação de porte de empresa.
Os profissionais participantes responderam um formulário eletrônico contendo questões relacionadas ao seu cargo, sua remuneração, benefícios, região onde trabalha, faturamento da empresa, sexo, idade, escolaridade, idiomas, entre outros dados.
Dando continuidade à série iniciada no domingo sobre o Dia Internacional da Mulher, publico hoje uma reportagem com o administrador de empresas Josias França Filho, em que ele comenta sobre as dificuldades que as mulheres ainda enfrentam no mercado de trabalho, principalmente na posição de líderes das organizações. A série continuará ao longo de toda a Semana da Mulher. Diariamente, um artigo ou reportagem será publicado em alusão ao centenário do 8 de Março. Confiram:
*Papel feminino nas organizações ainda é restrito
Especialista comenta atuação da mulher no ambiente empresarial e dá dicas de empregabilidade em tempos de crise
Um século após a instituição do Dia Internacional da Mulher, renovaram-se os pedidos por maiores condições de igualdade entre os gêneros. Segundo dados do governo federal, os efeitos da crise econômica mundial no mercado de trabalho afetaram mais as mulheres do que os homens. O estudo revela que as brasileiras perderam 3,1% do total de postos de trabalho nos últimos dois anos, contra 1,6% do público masculino, no mesmo período. Para o administrador e consultor de empresas, Josias França Filho, essa realidade evidencia o preconceito que ainda existe em algumas organizações. “É um equívoco colocar a mulher em segundo plano em relação ao homem, especialmente, desconsiderando habilidades femininas importantes para o desempenho profissional, como a conciliação de múltiplas tarefas e a sensibilidade nas relações interpessoais”, observa.
Entre as razões que podem motivar a postura discriminatória de algumas corporações o especialista destaca especificidades como a licença maternidade. “A conquista, que agora abrange seis meses, faz com que muitas empresas repensem a contratação feminina devido ao período extenso de afastamento e a oneração da empresa com um funcionário substituto”, afirma. Outro item é o fato de alguns homens não saberem lidar com mulheres em cargos de chefia. “Para alguns homens é difícil ser chefiado por mulheres. Por uma questão cultural, eles se sentem inferiorizados”, avalia o consultor, que, em contrapartida, destaca o equilíbrio emocional como grande diferencial feminino na liderança. “Para liderar é preciso entender de gente. Pesquisas mostram que a mulher tem maior habilidade para compreender emoções. E como a empresa não é uma máquina, e sim um organismo composto por pessoas que possuem valores, essa habilidade passa a ser um diferencial importante”, avalia.
Diante do contexto de desigualdade entre os gêneros, o consultor diz o que as mulheres devem fazer para conquistar mais espaço no mercado de trabalho. “Mostrar resultados mensuráveis trabalhando de forma alinhada com os objetivos da organização, reduzir gastos, aumentar a produtividade e estar comprometida são condições essenciais”, destaca o especialista, lembrando que as dicas de empregabilidade valem para os dois gêneros. “Liderança, criatividade, experiências múltiplas em outras organizações, perseverança e energia, controle emocional, são requisitos que fazem a diferença na hora da contratação e da conservação do emprego”, enfatiza e cita ainda entre os diferenciais competitivos, possuir sólida formação acadêmica e, dependendo da empresa, ter domínio de outro idioma.
Sobre quais áreas se mostram mais promissoras para o público feminino, o consultor é taxativo. “Todas. Embora algumas áreas ainda sejam focadas no público feminino (recepcionista e secretária, por exemplo), as mulheres podem ocupar qualquer espaço na organização. O que não pode é existir um tratamento diferenciado entre homens e mulheres que exercem a mesma função”, conclui Josias França, destacando que essa postura contribui para fortalecer a discriminação entre os gêneros.
…
*O material foi elaborado e encaminhado ao blog pela jornalista Aline Lobato, da assessoria do administrador Josias França Filho.
**Josias França Filho é administrador e consultor de empresas, mestre em Administração Estratégica, professor em cursos de pós-graduação nas disciplinas de Planejamento Estratégico e de Empreendedorismo e diretor da Êxito Consultoria Empresarial.
O artigo que publicamos nesta quinta foi escrito por Stefi Maerker, autora do livro Mulheres de Sucesso – Os segredos das mulheres que fizeram história. Embora o tom seja bem motivacional, não chega a lembrar as dinâmicas de grupo de RH, que algumas pessoas detestam. Também já tive o pé atrás com esse tipo de coisa, mas atualmente, revejo minha postura. Boa parte desse trabalho dos consultores de recursos humanos mexe com auto-estima e auto-confiança, cujas raízes estão na psicologia. Não recomendo a ninguém que se torne dependente de publicações que trazem fórmulas prontas para o sucesso, mas quem é que não gosta de ler sobre pessoas bem sucedidas? Embora condene a cultura norte-americana de loosers x winners (perdedores x vencedores), por acreditar que é excludente e desmotivadora, cada vez mais compreendo que atitude é importante, principalmente pensar positivo. Parece chavão, mas não é. No mínimo, manter a confiança ajuda a espantar o monstro da depressão. Tenho consciência de que muitas empresas aplicam estes conhecimentos de RH de forma negativa, até opressiva. Ao invés de motivar, pressionam ao limite, gerando estresse, frustração e uma geração de cardiopatas, pois levam o profissional a pensar que ele é o culpado por todos os fracassos, embora raras vezes reconheça a sua atuação nos sucessos da companhia. Mas, os conselhos de Stefi, longe de parecerem fórmulas mágicas, antes nos levam a pensar no que realmente queremos da vida e mais, no que fazemos para alcançar esses objetivos. Ninguém precisa ter como meta de vida ganhar o primeiro milhão aos 25, mas, mesmo que a sua felicidade esteja em vender coco na barraquinha da praia mais paradisíaca da sua cidade, pegando um bronze de preferência, é preciso fazer isso com convicção e com a certeza de que mudar de caminho (seja na barraquinha ou na fábrica de doentes cardíacos) não depende necessariamente do chefe “bonzinho” ou “carrasco”, mas de nós mesmos. Sempre, em todas as circunstâncias da vida, temos escolha, nem que seja para dizer apenas: “Isso aqui eu não quero para a minha vida”. O grande problema é que, tal qual as companhias que culpam seus empregados pelos fiascos, quando elas mesmas não cumprem sua parte do trato, nós também temos de aprender a lidar com as consequências das nossas escolhas.
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PASSADA A CRISE, É HORA DE MUDAR DE EMPREGO!
* Stefi Maerker
As mudanças que ocorrem no mercado de trabalho nos ensinam a ver a vida sob uma nova perspectiva. Quando o mundo inteiro enfrentou uma forte crise financeira, quem estava incerto sobre sua carreira profissional achou melhor não arriscar; quem estava infeliz, aprendeu a gostar do seu trabalho até que a maré melhorasse. Empresas reduziram quadros e custos. Agora é hora de investir! Enxutas e com foco redirecionado, as empresas entraram em 2010 com fôlego e energia para recrutar novos colaboradores e retomar seu crescimento!
Neste momento, o mercado está bastante competitivo mas, ao mesmo tempo, oferece grande oferta de empregos. Com um importante detalhe: espera-se muito mais deste profissional.
Quais são as habilidades e as competências que deve ter o colaborador que hoje é procurado pelas empresas?
Flexibilidade: para saber lidar com mudanças rápidas e repentinas e para aceitar a volatilidade do mercado e a incerteza da rotina
Coragem: para arriscar, apesar de não existirem respostas prontas
Resiliência: para encarar uma rotina de imprevistos, pressão e obstáculos e saber superá-los, mantendo sua essência e equilíbrio
Otimismo e Equilíbrio Emocional: ter a habilidade de se manter motivado e encarar a rotina de forma positiva, transformando pequenos problemas em grandes soluções
Criatividade: para pensar diferente, encantar com novas soluções e contribuir com o ambiente de trabalho
Comprometimento: vontade de fazer a diferença e se envolver com o trabalho que faz – vale lembrar que este envolvimento vem de dentro, e não deve ser ligado apenas ao salário
Capacidade de Aprendizagem: para buscar auto-conhecimento e aprendizado, crescendo sempre
Visão Generalista e Função de Especialista: é bom conhecer um pouco sobre tudo, pois ter informação é um diferencial desde que exista foco
Quais são os principais erros que devem ser evitados durante a busca por um emprego?
Buscar um emprego, e não um trabalho
O profissional não deve apenas procurar uma função onde possa ganhar dinheiro, mas sim uma empresa para onde ele terá orgulho de levar seu talento e onde tenha prazer e crescimento na função. Caso contrário, ele estará frustrado e procurando emprego novamente dentro de um curto espaço de tempo.
Falta de networking
Enviar currículo por e-mail não é a única forma de procurar emprego. Encontre as pessoas, crie e fortaleça os vínculos já existentes, participe de eventos, circule e seja notado.
Desânimo
A fase é difícil e de grande ansiedade, por isso procure algumas válvulas de escape e faça atividades nas quais sente prazer, como ginástica, leitura, cinema ou qualquer outro hobby, e que poderão ajudá-lo a se manter resiliente.
Despreparo
Ao fazer contatos, tenha clareza do que gosta, do que quer fazer e de como pode contribuir. Tenha suas experiências, habilidades e competências na ponta da língua!
Mais do que tudo, estamos vivendo a fase de paixão pelo que se faz. O trabalho deixa de ser um castigo e passa a ser um foco de satisfação. Quem não tiver esta visão está buscando um emprego, o que é muito difícil hoje em dia. Empregos não há muitos, mas oportunidades, sim! Para quem quer desafios, para quem pensa fora da caixa e para quem quer arriscar sabendo que vai chegar lá, várias oportunidades existem!
O profissional deve rever seus próprios conceitos e escolher suas prioridades. O que é mais importante: ser feliz ou ter razão? Cabe a cada um de nós escolher – se for ter razão, fazer apenas um bom trabalho, qualquer coisa serve, mas se for para ser feliz e realizado em busca de um objetivo que terá significado para sua vida profissional e pessoal, então, vale a pena arriscar. O resto é conseqüência!
* Stefi Maerker é diretora-presidente da SEC Talentos Humanos e é também autora dos livros Secretária – Uma parceira de sucesso e Mulheres de Sucesso – Os segredos das mulheres que fizeram história.
Recebemos duas informações interessantes, de fontes diferentes, sobre o mercado de trabalho feminino no Brasil. Enquanto uma pesquisa revela que as meninas ocupam 36% dos cargos de liderança em empresas brasileiras, um projeto mantido pelo Ministério do Trabalho e Emprego, voltado para capacitação técnica de profissionais na construção civil, mostra que 85% das turmas em cursos como pedreiro e eletricista são formadas por mulheres. Sem dúvida é o tipo de conhecimento que merece ser difundido, até para acabar com essa ideia ainda vigente de que existem profissões exclusivas para cada gênero. De jeito nenhum! Seja no alto escalão de uma multinacional ou como responsável técnica numa obra, estamos conquistando espaço e arduamente vencendo preconceitos. Profissional bom ou ruim, existe de qualquer sexo. O que vai determinar quem fica com a vaga é o talento, a iniciativa, o nível de conhecimento e a disposição para realizar a tarefa. Confiram detalhes abaixo:
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Mulheres ocupam 36% dos cargos de liderança em empresas brasileiras
Estudo exclusivo conduzido pela Great Place to Work, com base na análise da pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil, mostra que 43% dos postos de trabalho das 100 empresas que integram a edição 2009 do ranking, são ocupados por mulheres, sendo 36% postos de liderança versus 64% de ocupação masculina. Essas empresas contam juntas com 403.587 profissionais, dos quais 174.902 são mulheres – 19.586 em postos de chefia.
Para se ter uma ideia da ascensão feminina no ambiente corporativo brasileiro, em 1997 apenas 11% dos cargos de liderança eram ocupados por mulheres. Nos Estados Unidos, em 2009, das 100 Melhores Empresas para Trabalhar, apenas quatro têm mulheres na presidência.
No Brasil, o estudo revela que nas empresas presididas por mulheres, o índice de confiança dos funcionários é maior: 83% versus 81% nas empresas lideradas por homens. Em contrapartida, as mulheres demonstram níveis de satisfação menores do que os homens: na média geral, o índice de satisfação é 83% contra 76% das mulheres. A análise mostra que apesar de todo o avanço da participação feminina no mercado de trabalho, ainda existem diferenças importantes – atuando em uma mesma posição profissional, a mulher ganha menos, leva mais tempo para atingir cargos de liderança e dedica mais tempo ao estudo, formação e aprimoramento profissional.
Segundo Ruy Shiozawa, CEO do Great Place to Work, as Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil buscam incorporar no modelo de gestão características femininas como maior capacidade de delegar; facilidade no relacionamento interpessoal; talento para gerir equipes; e poder de negociação. “A valorização dessas características por parte das empresas representa uma importante evolução, pois o cenário era outro quando iniciamos a pesquisa há mais de uma década. No passado, as mulheres selecionadas para cargos de liderança, dadas as enormes dificuldades para ocupar espaço, deixavam de lado as características femininas, pois precisavam apresentar um comportamento idêntico ao dos pares masculinos”, avalia o executivo.
Shiozawa acrescenta que em tempos de crise econômica mundial, as características presentes no perfil feminino de gestão são ainda mais valorizadas. “Não por acaso, registramos o aumento da presença das mulheres nas Melhores Empresas para Trabalhar, em 2009, tanto em cargos de chefia, quanto na presidência”, salienta.
Mulheres na presidência das Melhores Empresas para Trabalhar:
– BRASILATA: Amélia Ramos Heleno
– BYOFÓRMULA: Yukiko Eto
– CULTURA INGLESA: Maria Lucia Willemsens
– ERICSSON: Fatima Maria Queiroga Raimondi
– INSTITUTO ITAÚ CULTURAL: Milu Vilella
– LABORATÓRIO SABIN: Janete Ana Ribeiro Vaz e Sandra Santana
– MAGAZINE LUIZA: Luiza Helena Trajano Inácio Rodrigues
– PREZUNIC: Andrea Dias da Cunha
– QUINTILES BRASIL: Marisa Sanvito
– ZANZINI MÓVEIS: Palmyra Benevenuto Zanzini
Em 2008, das 100 Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil, oito contavam com mulheres na presidência: Byofórmula, Cultura Inglesa, Laboratório Sabin, Magazine Luiza, Okto, Prezunic, Quintiles Brasil e Zanzini Móveis.
A pesquisa Melhores Empresas para Trabalhar – Brasil é baseada em duas avaliações: uma com os funcionários, que respondem a um questionário composto de 57 itens e duas questões abertas, nas quais destacam os principais pontos fortes da empresa e as suas oportunidades de melhoria. A outra avaliação é realizada com a própria empresa, que detalha as práticas de gestão de pessoas.
Presença feminina também canteiros de obras – Na Associação de Apoio Comunitário à Educação, à Cultura e à Cidadania (ACAFAG), que ministra cursos gratuitos de formação técnica geral em Salvador e duas cidades da região metropolitana (Candeias e São Francisco do Conde), 85% das alunas dos cursos de pedreiro/azulejista, eletricista/encanador e carpinteiro/armador são mulheres. Tanto que a entidade, mantida pelo Programa de Formaçãop Profissional do Ministério do Trabalho e Emprego, abriu este ano uma turma só para as meninas. Em 2010 eles devem repetir a iniciativa. Para as interessadas, o endereço da ACAFAG é Estrada do Coqueiro Grande, 126, Cajazeiras. Telefone: (71) 3305-0935 e e-mail: [email protected]
*Material encaminhado ao blog pela assessoria de comunicação do Great Place to Work-Brasil e assessoria de comunicação da ACAFAG.
Quem pretende começar carreira na área de beleza, tem uma oportunidade em Salvador para entrar o ano novo já empregada. A rede Beleza Natural, de tratamento para cabelos crespos e ondulados, inicia processo seletivo para preencher 60 vagas em sua primeira unidade na Bahia, que iniciará atividades em janeiro, na capital baiana. Os currículos dos interessados podem ser entregues na Praça Luiz Gama, no 640, 3º Andar, sala 302, Largo do Tanque, ou enviados para o e-mail [email protected].
A maior parte dos postos de trabalho oferecidos (70%) é para auxiliar de cabeleireira e para consultoras de beleza. Há vagas também para supervisora, recepcionista, atendente, manicure e cabeleireira. As auxiliares de cabeleireira recebem R$ 550,00. Já as consultoras, ganham o mesmo salário, mas também recebem comissão, que pode triplicar a remuneração. Entre os benefícios, além do vale-transporte, vale-refeição e assistência médica, a empresa oferece uniforme e tratamento gratuito de beleza. Todos os contratados recebem, ainda, treinamento especial sobre as técnicas exclusivas de tratamento aplicadas na rede.
Atenção às exigências dos cargos:
• Supervisora – experiência/vivência em liderança;
• Recepcionistas – experiência em atendimento;
• Atendentes – vivência em atendimento ao cliente;
• Cabeleireiras – experiência prévia e curso profissionalizante;
• Manicures – experiência prévia e curso profissionalizante;
• Auxiliares de Cabeleireira – sem experiência prévia.
*Fonte: Assessoria de Comunicação da Rede Beleza Natural
**O blog está apenas divulgado a informação, por considerar serviço de utilidade pública.Não temos qualquer vínculo empregatício ou comercial com a Rede Beleza Natural e nem fazemos parte de agências de Recrutamento e Seleção. Os contatos para enviar seu currículo estão logo acima, no início do post. Boa sorte aos que tentarem uma vaga!
O mercado é ingrato com as mulheres que optam por serem trabalhadoras e mães. Pelo menos esta é a análise do advogado e professor do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Jurídicas, Marcos Vinicius Poliszezuk, autor do artigo que publicamos abaixo. O texto traz dados do IBGE e da Catho On Line sobre a situação de empregabilidade das brasileiras. Sim, ainda ganhamos menos que os homens, embora isso seja inconstitucional. E ainda somos discriminadas na hora de disputar uma seleção – separadas em: com filhos e sem filhos – embora isso seja ilegal e imoral. O importante de divulgar esse tipo de análise é contribuir para conscientizar as mulheres e os homens sobre a importância de romper antigos tabus. Apesar de todo o avanço tecnológico da pós-modernidade e de toda a revolução dos costumes, o peso da tradição ainda é grande na nossa sociedade. Ainda há quem defenda, nos dias de hoje, que lugar de mulher é em casa lavando, passando, cozinhando e criando os filhos. Sem contar com aqueles que endossam afirmações absurdas como a de que as mulheres que tornam-se lideres e se destacam na profissão, masculinizam-se para competir de igual para igual com os homens! Talvez, diante de estatísticas como as apresentadas no artigo do professor Marcos, realmente existam mulheres que abrem mão da maternidade ou da feminilidade para mostrar que são tão capazes quanto os homens. No entanto, quem foi que disse que ser agressivo no mercado é prerrogativa masculina? E quem disse que a agressividade ou a competitividade não são também características das fêmeas? Onde está escrito que para ser feminina tem de ser mãe? O problema com o preconceito, qualquer que seja ele, é que cria categorias e rotula as pessoas, confinando-as aos estererótipos, sendo que a diversidade é cada vez mais a norma no mundo, graças a Deus! Eu, particularmente, não quero ser igual, melhor ou pior que nenhum homem. E espero que nenhum deles queira ser melhor, pior ou igual a mim. Quero respeito nas minhas diferenças.
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**Dificuldades das mulheres no mercado de trabalho
*Marcos Vinicius Poliszezuk
Todos são iguais perante a lei. É o que estabelece o artigo 5° da Constituição Federal. No entanto, deparamo-nos com realidades distantes daquela prevista pelo nosso constituinte. Prova disso é o tratamento dispensado às mulheres trabalhadoras, em que a discriminação ainda é notadamente patente.
Importante destacar que várias foram as legislações com o intuito de proteger o trabalho da mulher. Prerrogativas e direitos lhe foram assegurados pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que dedica um capítulo inteiro de medidas protetivas ao trabalho feminino. A nossa própria Constituição Federal também assegurou salário idêntico ao dos homens, além de outras benesses conferidas em razão da maternidade. Hodiernamente, observa-se que tais medidas são inócuas, uma vez que a própria sociedade desrespeita a legislação. Lei é lei, evidente, mas não somos educados a respeitar a dignidade do trabalho feminino. Isso sem enfocar a dupla jornada cumprida pelas mulheres, ou seja, o trabalho fora e o dentro de casa.
Saliente-se que o Brasil, seguindo a legislação e a tendência mundial, ratificou Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que tratam de forma direta ou indireta da desigualdade de gênero nas relações de trabalho, são elas, a nº 100 (Salário igual para trabalho de igual valor entre o Homem e a Mulher, ratificada em 25/04/1957, com vigência nacional em 25/04/58), a nº 103 (Amparo à Maternidade, ratificada em 18/06/65 e com vigência nacional em 18/06/66); a nº 111 (Discriminação em matéria de emprego e Ocupação, ratificada em 26/11/65, com vigência nacional em 26/11/66); e a de nº 117 (Objetivos e normas básicas da política social, ratificação em 24/03/69 e vigência nacional em 24/03/70).
Todavia, tornar-se mãe, período tido como o ápice da maturidade feminina, é o principal entrave na colocação dessas mulheres no mercado de trabalho. Aí, pouco importa a dupla jornada, a dedicação extrema, o salário defasado e o mister maternal. Infelizmente, o que mais pesa ao empresariado é o aumento do custo para manter essa trabalhadora e o seu filho. A matemática é simples: os empregadores calculam o aumento dos encargos (salário, convênio médico, creche, farmácia, etc.) e, com isso, perde-se o interesse na colaboração dessas candidatas. Além disso, outro empecilho, na visão dos empregadores, é a maior probabilidade de a mulher-mãe ter de ausentar-se do trabalho para cuidar das crianças.
Apesar de toda a mentalidade contrária a contratação de mulheres, pesquisas revelam que nos últimos anos a inserção da mulher no mercado de trabalho tem sido crescente e visível, assim como o percentual de mulheres em cargos de comando de grandes empresas.
Segundo dados do IBGE, em janeiro de 2008, havia aproximadamente 9,4 milhões de mulheres trabalhando nas seis regiões metropolitanas onde foi realizada a pesquisa: São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre. Este número significa 43,1% das mulheres. Em 2003 esta proporção era de 40,1%. O que comprova o aumento da representatividade feminina no mercado de trabalho.
Entretanto, elas se encontravam em situação desfavorável à dos homens, pois não chegavam a atingir o percentual de 40% de mulheres trabalhando com carteira de trabalho assinada, sendo que entre os homens esta proporção ficou próxima de 50%. Além disso, o rendimento delas correspondia a 71,3% do rendimento dos homens.
A mesma pesquisa deixou claro que quando o contexto é mercado de trabalho, a maioria dos indicadores apresentados mostrou a mulher em condições menos adequadas que a dos homens. Outro ponto alarmante é a desigualdade na contribuição previdenciária, quando se constatou que mais de um terço das mulheres não contribuem. Isso de uma forma geral e não pontuando mulheres com filhos e menores de quatro anos. Com isso, torna-se mais notável que a dificuldade da mulher no mercado de trabalho existe independente de ser mãe, mas agrava ainda mais com a maternidade.
Neste patamar, já não importa as lutas de tantas Marias (da Penha), de Helenas (de Americana) e de todas aquelas engajadas na promoção da dignidade do trabalho da mulher para valerem os direitos conquistados com duras batalhas, uma vez que, repita-se, somos os primeiros a desrespeitar as leis que nós mesmos criamos.
Talvez por essa razão já não nos impressiona as pesquisas como a recentemente divulgada pela Catho on Line, empresa de recrutamento e seleção, segundo a qual mulheres com filhos de até quatro anos têm mais dificuldades para conseguir emprego. Fomos educados para aceitar essa realidade – diga-se de passagem, ilegal, com normalidade.
*Marcos Vinicius Poliszezuk é sócio-titular do Fortunato, Cunha, Zanão e Poliszezuk Advogados, especialista em Direito Empresarial pela Escola Superior de Advocacia da OAB-SP e em Direito do Trabalho pelo Centro de Extensão Universitária; além de professor do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Jurídicas e integrante da Comissão dos Novos Advogados do Instituto dos Advogados de São Paulo.
**Artigo recebido por email pela assessoria de comunicação de Marcos Poliszezuk.
Que tal você conquistar a vaga para o melhor emprego do mundo no Brasil? O concurso, que começou na Austrália, tem sua versão brasileir,a e o vencedor vai trabalhar como zelador da Ilha do Breu, na Baía de Ilha Grande, na Costa Verde do Rio de Janeiro.
Serão quatro as suas tarefas diárias: identificar pontos de mergulho; monitorar o ecossistema de áreas de preservação da Ilha Grande; alimentar peixes e pássaros da região; e manter um blog com fotos e vídeos do seu dia a dia. No primeiro dia de trabalho, o sortudo vai embolsar a quantia de R$ 50 mil. No final dos seis meses seguintes, receberá os R$ 50 mil restantes.
Além do salário convidativo, o “empregado” terá estadia em um bangalô exclusivo, despesas de viagem pagas, três refeições diárias e seguro de vida e saúde. Para concorrer à vaga, o interessado deve fazer um vídeo com seu currículo, de até três minutos, contando sobre sua vida, experiência profissional e explicar por que merece ser o escolhido. O vídeo deve ser postado no youtube até o dia 20 de outubro deste ano e o link enviado para o e-mail [email protected] colocando
no assunto “Quero o melhor emprego do Brasil”. Lembre de acrescentar no e-mail os seus dados pessoais (nome, telefone etc). O sortudo será conhecido no início de janeiro de 2010.
A ideia do projeto é promover o turismo na região fluminense e atrair visitantes. As informações estão no site MBrazil. A campanha é aberta apenas para brasileiros.
Neste começo de semana, duas notícias importantes para nós mulheres.
A partir de junho, o Governo Federal irá promover encontros de mulheres em sete cidades brasileiras com o objetivo de ouvi-las sobre segurança pública. A intenção é retirar as mulheres da condição apenas de vítimas da violência, direta ou indiretamente, e colocá-las no centro da discussão, aproveitando o olhar feminino sobre a sociedade para repensar o papel das policiais e as ações de combate a criminalidade e a violência.
Participarão das discussões grupos de 30 mulheres das mais variadas classes sociais e profissões, desde profissionais liberais como médicas, até prostitutas, operárias, donas de casa, comerciárias, trabalhadoras domésticas e ex-presidiárias. Os encontros acontecerão em Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Belém (PA) e Porto Alegre (RS). Os resultados das discussões serão levados para o I Encontro Nacional de Segurança Pública, em agosto, em Brasília.
E por falar em trabalhadoras domésticas – Nesta segunda, 27, é o Dia Nacional das Trabalhadoras Domésticas. Elas aproveitam a data para reinvindicar mudanças na Constituição de 1988. Segundo a carta magna, as domésticas não tem direito ao FGTS e por isso também não recebem a multa de 40% sobre o fundo de garantia, em caso de demissão sem justa causa. Não recebem também o salário família, hora extra, adicional noturno ou seguro desemprego. A Constituição reflete a ideia herdada da escravidão, de que trabalhador doméstico não é um prestador de serviço como os outros. Essa é a mesma lógica que faz com que as donas de casa sejam vistas como pessoas que não fazem nada de importante, que não tem profissão. No entanto, as domésticas prestam um serviço essencial, seja arrumando e limpando a casa, cozinhando ou ainda cuidando dos nossos filhos, gerenciando a nossa casa enquanto nós trabalhamos fora. É uma troca, um serviço, um vínculo de trabalho igualzinho aquele que temos nos nossos empregos e que deve ser estabelecido com o mesmo grau de compromisso e respeito, tanto pela doméstica quanto por seu empregador.
A Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas quer mudar o artigo da Constituição Federal que versa sobre os seus direitos, justamente para que o trabalho delas seja enquadrado na mesma legislação que garante os benefícios dos outros trabalhadores. É justo que a lei mude, porque já não vivemos numa sociedade escravista. Se já era um equivoco e uma arbitrariedade naqueles tempos da colonização, pois nada justifica a exploração da mão-de-obra de outro ser humano, imaginem agora, em pleno século XXI, deixar de reconhecer que as trabalhadoras domésticas são parte integrante da economia! Os direitos da categoria vem sendo conquistados em doses homeopáticas e numa velocidade muito menor do que os direitos de outras categorias, mas está na hora da legislação trabalhista evoluir e contemplar não só essa profissão quanto todas as outras que surgiram nos últimos anos devido aos processos de transformação social.
Leia reportagem sobre a reinvindicação das trabalhadoras domésticas aqui.
Uma vez participei de uma discussão sobre chefia e liderança. Hoje, por acaso, uma outra discussão com alguns amigos me fez recordar da tal palestra. E por que não tratar do assunto aqui? Pois é. A palavra chefia ganhou uma conotação pejorativa. A tal ponto que hoje a palavra de ordem é liderar. O que difere um chefe de um líder? No contexto atual posso dizer que várias coisas. A primeira delas é que chefe é todo aquele a quem você se subordina, enquanto o líder é aquela pessoa que, mesmo não sendo o seu chefe, tem uma postura de organização de tarefas e políticas de trabalho em equipe.
Hoje a pauta do dia gira em torno de como aliar chefia e liderança. O que os grandes consultores de RH recomendam é que os chefes sejam mais líderes e menos chefes. E como ser um bom líder? Eu acredito que já existe uma certa pré-disposição. Há pessoas que nasceram para liderar, que têm isso no sangue, enquanto outras precisam se esforçar muito para exercer a mesma função. Mas o que não se pode esquecer é que não será um bom líder quem não souber equilibrar três importantes fatores: atenção aos componentes da equipe, flexibilização de procedimentos e inovações e o alcance dos resultados.
Não adianta lidar bem com todo mundo e não conseguir agregar bons resultados para a empresa. Assim como não será recompensador profissionalmente ser alguém que aumenta os lucros, embora não tenha tato para lidar com pessoas. O bom chefe é aquele que consegue administrar as duas coisas. Precisa focalizar nos resultados e, simultaneamente, investir nas pessoas, desenvolvendo as habilidades da equipe que chefia. Precisa ter a dimensão das tarefas que manda executar, para que possa cobrar dos seus subordinados com argumentações que sejam coerentes e lógicas. É preciso mostrar segurança para fazer a equipe confiar em você.
E é preciso também manter claro na cabeça das pessoas que estão sob seu comando que desenvolver uma relação bacana de amizade não significa deixar de exigir qualidade no trabalho, nem passar a mão na cabeça quando acontecerem os erros. É um problema relativamente comum confundir as relações pessoais e profissionais. Chefiar um amigo ou estar sob a liderança dele requer uma atenção maior. Porque a amizade precisa, necessariamente, ficar do lado de fora da empresa. Dentro da instituição, é imprenscindível que sejam profissionais acima de qualquer coisa. Isso vai evitar uma série de transtornos.
Se você está chegando a um lugar agora, ou acabou de assumir a chefia, procure manter um mínimo da rotina e vá promovendo as mudanças aos poucos. O excesso de mudanças gera o caos e para cada nova medida é preciso um período de adaptação. Ninguém vai mudar de um dia para o outro. E não ache que será fácil. Sempre vai haver resistências, o que não significa que os resistentes precisam ser imediatamente dispensados. Eles podem ser conquistados. Pelo menos você pode tentar trabalhar neste sentido. Se nada funcionar, aí paciência. Ser um bom líder também significa saber identificar e dispensar os que não estão ajudando dentro da equipe.
Tem gente que acha que liderar é aparecer bem para os seus imediatos e esquece que chefiar é aparecer bem para os seus subordinados. Tem gente que acha que liderar é arrecadar as ideias dos subordinados e apresentar como suas. Mas um bom líder é aquele que mostra quem são seus bons funcionários, que luta para que eles apareçam, é aquele que tem também a tarefa de promover seus funcionários dentro da empresa. Não é uma tarefa fácil, não é simples, e nem todo mundo quer. Mas se você está a fim de enfrentar esse desafio, comece a pensar de que forma você queria que alguém liderasse você mesmo. Pode ajudar um monte.
E outra coisa, não existe uma fórmula secreta nem um manual. Aliás, manuais, existem vários, mas não esquente se voce não leu nenhum deles trezentas vezes. Manter a individualidade e conduzir o trabalho com personalidade são essenciais. O aprendizado vai ser diário e cada liderança terá especificidades, afinal as pessoas são diferentes, não é? O formato implantado para uma equipe deverá ser adaptado para outra. Portanto, não esquente muito com o modelo ideal de liderança. Você precisa se preocupar é em fazer um trabalho de qualidade. É em se dedicar para fazer o melhor para a empresa, valorizando as peças que constituem sua equipe. Sem sua equipe, você não é ninguém.
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