Foco sobre a saúde feminina: prevenção à osteoporose

Osteoporose e menopausa estão interligadas, pois a perda de massa óssea característica da doença está intimamente ligada às alterações hormonais da fase do climatério feminino e também da andropausa masculina. Na reportagem abaixo, vocês conferem explicações sobre a doença, formas de prevenção e tratamento. Ah e quem pensa que osteoporose só afeta idosos, engana-se. Jovens que se submetem a dietas radicais perseguindo o corpo da top capa de revista também correm sérios riscos de desenvolver o problema. Confiram!

Dia 20 de outubro: Dia Mundial da Osteoporose
A data é relevante para destacar ações preventivas contra o mal

“Osteoporose é uma doença de velho…”. Durante muito tempo, esta crença impediu que a população tivesse acesso a informações e ao tratamento apropriado da doença. Na verdade, cerca de 85% dos homens e 70% das mulheres que têm osteoporose sofrem com fraturas, mas desconhecem que possuem a doença. A nutrição deficiente em cálcio e vitamina D é uma das grandes responsáveis pelo problema. Esses dados constam do estudo Brazos (Brazilian Osteoporosis Study), uma ampla pesquisa sobre a osteoporose no Brasil. Um trabalho científico sobre o assunto foi apresentado durante o 28º Congresso Brasileiro de Reumatologia, em Porto Alegre.

Quando falamos em osteopenia e osteoporose, o melhor é conhecer os causadores destas doenças para prevenir seu aparecimento, pois o tratamento médico das mesmas é caro e difícil.

A osteoporose é a doença óssea mais comum em homens e mulheres, após a quinta década de vida. Pode surgir antes, mas o seu desenvolvimento é mais comum com o avançar da idade. “Apostar na orientação e na disponibilização de informações sobre a doença é muito importante. É papel do médico esclarecer e alertar seus pacientes sobre a osteoporose. Em minha experiência clínica, constatei que quando os pacientes não são bem orientados sobre a doença, logo, abandonam o tratamento”, diz o reumatologista Sérgio Bontempi Lanzotti, diretor do Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares (Iredo).

Ameaça após a menopausa – As quedas de pessoas com mais de 60 anos assumiram dimensão de epidemia no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde. No ano passado, o Sistema Único de Saúde contabilizou R$ 57,6 milhões de gastos com internações de idosos. Em 2006, o total foi de R$ 49 milhões. As mulheres representaram a maioria de idosos internados, em 2009, somando 20.778 contra 10.029, em 2006. As mulheres sofrem mais fraturas porque têm uma massa óssea menor e perdem muita massa óssea depois da menopausa. Por volta dos 50 anos, há um declínio muito rápido por causa da perda do estrogênio.

Entenda o que é a osteopenia?

A osteopenia é a redução progressiva do cálcio dos ossos, que ao evoluir para graus maiores de gravidade leva à osteoporose. Ocorre por uma infinidade de causas, sendo as mais freqüentes: o climatério e a progressiva redução do hormônio feminino; o uso, a médio e longo prazos, de medicamentos, entre eles os glicocorticóides, os hormônios tireoideanos e alguns anticonvulsivantes; o alcoolismo; a imobilização prolongada e algumas doenças reumatológicas e endócrinas. Há ainda uma forte incidência familiar.

“Embora mais freqüente na mulher, a osteoporose também acomete o sexo masculino. A osteoporose é absolutamente prevenível e esta prevenção envolve alimentação saudável; exercícios físicos regulares; exposição ao sol; proteção medicamentosa dos ossos durante o uso prolongado de glicocorticóides e anticonvulsivantes; a polêmica terapia de reposição hormonal na menopausa; a correta reposição de hormônios tireodeanos; o consumo de álcool com moderação; a interrupção do fumo e a implementação de exames médicos de rotina e de procedimentos que evitem quedas”, explica o reumatologista.

Com os tratamentos disponíveis, atualmente, estima-se que seja possível elevar a qualidade de vida e prevenir em até 75% as fraturas vertebrais e até 50% as fraturas não vertebrais, incluindo o fêmur, que tem maior taxa de mortalidade (25 a 30%).

“Cada vez mais, a osteoporose tem chamado a atenção de diferentes especialidades médicas e se torna muito importante o diagnóstico correto para abordar a doença. Devemos nos preocupar em preservar a qualidade de vida do paciente, tratando o problema, buscando novos tratamentos e, sobretudo, o diagnóstico precoce”, defende o diretor do Iredo

Simulação comparando a coluna vertebral de mulher saudável e com osteopenia

Pacientes portadores do HIV, em tratamento – Um levantamento realizado pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo aponta que 17% dos pacientes em tratamento contra o vírus HIV desenvolve algum tipo de complicação óssea. Diversos fatores podem ser responsáveis pelas alterações osteoarticulares em pacientes soropositivos, como a presença de vírus nos ossos, o uso do coquetel de tratamento, o sedentarismo ou questões genéticas. Dentre os principais problemas ósseos apresentados pelos soropositivos que usam antirretroviral há mais de dez anos estão a osteopenia, a osteoporose e a osteonecrose, principalmente do quadril.

Saiba como prevenir a doença?

A alimentação é uma arma poderosa no combate à osteoporose. Ela garante um aporte adequado de cálcio para a mineralização óssea durante praticamente toda a vida. Após a menopausa, a redução do hormônio feminino causa a perda de cálcio e pode haver necessidade de suplementação do mineral.

Além disso, em ambos os sexos, há uma progressiva redução na absorção de cálcio com o avançar da idade e a suplementação deste mineral pode prevenir a perda óssea e aumentar a densidade mineral óssea. “Entretanto, se já houver osteoporose manifesta, essa medida deve se associar ao uso de medicamentos para evitar a perda progressiva ou até mesmo propiciar o ganho de massa óssea”, explica Sérgio Lanzotti.

De uma maneira geral, a suplementação de cálcio deve ser de 1000 a 1500mg de cálcio elementar/dia, após a menopausa, na mulher, e após os 60 anos, no homem. Na impossibilidade da suplementação de cálcio, os laticínios são as melhores fontes de cálcio da dieta. O iogurte (400mg em 200ml), o leite (300mg em 200ml) e o queijo (400mg em 150g) devem fazer parte do cardápio destas pessoas.

Além dos problemas com a absorção do cálcio, com o avançar da idade há redução dos níveis de vitamina D no sangue, fator que agrava ainda mais a absorção de cálcio pelo organismo. “Por vivermos num país com abundância de sol, usamos protetores solares, roupas que cobrem os braços, chapéus e, muitas vezes, evitamos tomar sol. Todos estes cuidados dificultam a capacidade do organismo de produzir a vitamina D na pele”, explica Lanzotti.

Pessoas com mais de 60 anos, geralmente, se beneficiam com a suplementação da vitamina D, principalmente se cronicamente enfermos ou se vivem em “casas de repouso”. Pesquisas recentes revelam a redução do risco de fraturas com a suplementação de 700 a 800UI de vitamina D, ao dia, entretanto, alimentos ricos em vitamina D, como as gemas dos ovos e o fígado não podem ser consumidos rotineiramente devido ao alto nível de colesterol.

Importância dos exercícios – Os exercícios de carga são efetivos para manter ou aumentar a densidade mineral óssea na coluna lombar e no quadril. “As recomendações médicas incluem também caminhadas, exercícios aeróbicos de pequeno e médio impacto e de resistência, quando tolerados”, diz o reumatologista.

Exercícios regulares também aumentam a massa e a força muscular, melhoram a coordenação e o equilíbrio e têm sido responsáveis pela redução em 25% do risco de quedas em idosos.

Os exercícios que não utilizam a força da gravidade como os realizados na água – hidroginástica e natação – apesar de muito bons para o condicionamento físico e cardiovascular não são benéficos para a prevenção e o tratamento da osteoporose.

Ameaça aos adolescentes que seguem dietas rígidas

As adolescentes que se submetem a rígidas dietas para emagrecer correm o risco de sofrer, a longo prazo, graves problemas ósseos, como a osteoporose, indica um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Bristol. A pesquisa inglesa destaca o importante papel que a gordura desempenha no desenvolvimento dos ossos e, de forma particular, nos das meninas. Para tirar suas conclusões, os especialistas se concentraram em mais de 4 mil adolescentes de 15 anos nos quais usaram técnicas de scanner para calcular a forma e a densidade dos ossos desses jovens, bem como a quantidade de gordura corporal que tinham. Com essa pesquisa, o grupo Children of the 90s Project constatou ossos maiores e mais grossos nos jovens que mostraram um maior nível de gordura.

Anatomia do fêmur

Prevenção de quedas – A prevenção de quedas é importante na redução do risco de fraturas e inclui medidas que interferem em algumas incapacitações como alterações visuais; hipotensão postural e tonturas; fraqueza muscular; e o excesso de medicamentos que podem alterar o estado cognitivo e o equilíbrio. “A adequação dos ambientes com iluminação adequada, a instalação de corrimões em escadas e banheiros e o uso de calçados adequados auxiliam o tratamento preventivo”, defende o médico.

“Além da suplementação de cálcio e vitamina D e das demais medidas preventivas descritas anteriormente, contamos também com vários medicamentos que, na maioria das vezes, tornam possível a melhora da massa óssea e, mais importante do que isso, a redução do risco de fraturas”, explica Sérgio Bontempi Lanzotti. Os medicamentos disponíveis devem ser usados, a longo prazo e, geralmente, apresentam preços elevados.

O controle da doença é feito por meio de exames laboratoriais e da densitometria óssea, que consegue medir exatamente a quantidade de cálcio perdida e a evolução da recuperação óssea. “Apesar da possibilidade do tratamento da osteoporose, a prevenção ainda é o melhor negócio”, conclui o médico, que também é especialista em Densitometria Óssea pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

Para pesquisar mais sobre o assunto:

Visite o site do Iredo: www.iredo.com.br

Acesse o blog: Vivendo Sem Dor

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Para tirar dúvidas, envie email para: [email protected]

*Material elaborado pela jornalista Márcia Wirth, da MW Comunicação

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Confira os outros posts da série:

>>Tratamento alternativo para menopausa

>>Foco sobre a saúde feminina no mês de outubro

Leia Mais

Saúde & Fitness: “Osteoporose”

Quando eu tinha 16 anos, minha avó materna morreu de complicações decorrentes de uma queda, quando fraturou o fêmur direito. Ela estava com 87 anos. Recentemente, uma conhecida de uma das minhas tias, na faixa dos 75 anos, teve uma fratura porque estava sentada no banco do carona, no carro do filho, e esqueceu de afivelar o cinto de segurança. O motorista distraiu-se conversando com sua mãe, não viu um quebra-molas e o solavanço foi o suficiente para a senhora sofrer uma fratura no osso do cóccix. Nos dois casos, o diagnóstico foi osteoporose. Com base nesses dois exemplos próximos e para ajudar outras pessoas a compreenderem a doença, separei hoje para a série Saúde & Fitness, um texto sobre a osteoporose: diagnóstico e prevenção. O material foi elaborado pela jornalista Márcia Wirth, da MW Comunicação, com base em entrevista com o reumatologista Sergio Lanzotti, diretor do Iredo (Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares). Logo no final do texto, há ainda os links com o site do Iredo, blog e twitter do Dr. Lanzotti. Confiram:

*Osteoporose: doença associada à longevidade, que pode ser prevenida
Com o aumento da expectativa de vida, osteopenia e osteoporose  passaram a fazer parte do nosso vocabulário

Uma pesquisa feita com 174 idosos atendidos em vários hospitais do Rio de Janeiro, pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, concluiu que mais da metade dos pacientes que sofreram fraturas decorrentes de quedas acidentou-se dentro de casa. O banheiro é o cômodo mais perigoso: 18% caíram nesse local. Do lado de fora, no quintal, a taxa foi maior (24%). A rua também representa um risco para a população nessa faixa etária: 41% das fraturas ocorreram fora de casa. Das vítimas, 74 tinham mais de 76 anos de idade, sendo que as mulheres foram muito mais afetadas do que os homens – 130 a 44.

É sabido que os adultos acima de 65 anos são mais suscetíveis a fraturas devido à estrutura esquelética debilitada, fraqueza muscular e diminuição da acuidade visual. Realizar atividades de baixo impacto – como caminhar e dançar -, alimentar-se bem, tomar sol ocasionalmente, evitar o tabagismo e o excesso de álcool são medidas que diminuem as taxas de osteoporose e, em consequência, as fraturas. “Há 30 anos atrás, quase ninguém falava em osteoporose. Hoje, com o aumento da expectativa de vida mundial, a doença transformou-se em tema de discussão constante. Isso porque as fraturas – principal problema causado pela osteoporose – estão ocorrendo com maior freqüência. As pessoas estão vivendo mais e, conseqüentemente, seus ossos se tornam mais susceptíveis ao desgaste”, explica o reumatologista Sergio Bontempi Lanzotti, diretor do Iredo, Instituto de Reumatologia e Doenças Osteoarticulares.

A osteoporose é uma doença que está relacionada com o envelhecimento. Entre 1998 e 2008, a expectativa de vida do brasileiro passou de 69 anos para 72 anos. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), homens e mulheres passaram a viver mais. As previsões indicam que, mantida a trajetória atual, em 2040, o Brasil alcançará o patamar dos 80 anos. Antes disso, porém, em 2030, a presença de idosos na população como um todo será quase idêntica à dos jovens.

Osteopenia x osteoporose

Com o aumento da expectativa de vida, osteopenia e osteoporose  passaram a fazer parte do nosso vocabulário. Muitos ouvem o diagnóstico destas doenças e, mesmo sem compreender muito bem a gravidade da situação, têm a noção de que elas estão relacionadas à presença de ossos frágeis e propensos à fratura. “Quem tem osteoporose pode fraturar um osso simplesmente tossindo, espirrando ou mudando de posição bruscamente”, alerta Sérgio Lanzotti.

Quando falamos em osteopenia e osteoporose, o melhor é conhecer os causadores destas doenças para prevenir seu aparecimento. “Apostar na orientação e na disponibilização de informações é muito importante. É papel do médico alertar seus pacientes sobre a osteoporose. Em minha experiência clínica, pude constatar que, quando os pacientes não são bem orientados sobre a doença, logo abandonam o tratamento”, destaca o diretor do Iredo.

Osteoporose e sua prevenção

A osteopenia é a redução progressiva do cálcio dos ossos, que ao evoluir para graus maiores de gravidade leva à osteoporose. Ocorre por uma infinidade de causas, sendo as mais freqüentes: o climatério e a progressiva redução do hormônio feminino; o uso, a médio e longo prazos, de medicamentos, entre eles os glicocorticóides, os hormônios tireoideanos e alguns anticonvulsivantes; o alcoolismo; a imobilização prolongada e algumas doenças reumatológicas e endócrinas. Há ainda uma forte incidência familiar. Embora mais freqüente na mulher, a osteoporose também acomete o sexo masculino.

A osteoporose é uma doença prevenível. A prevenção envolve alimentação saudável; exercícios físicos regulares; exposição ao sol; proteção medicamentosa dos ossos durante o uso prolongado de glicocorticóides e anticonvulsivantes; a polêmica terapia de reposição hormonal na menopausa; a correta reposição de hormônios tireodeanos; o consumo de álcool com moderação; a interrupção do fumo e a implementação de exames médicos de rotina e de procedimentos que evitem quedas.

Assegurando o aporte de cálcio

A alimentação é uma arma poderosa no combate à osteoporose. Ela garante um aporte adequado de cálcio para a mineralização óssea durante praticamente toda a vida. Após a menopausa, a redução do hormônio feminino provoca a perda de cálcio no corpo feminino e pode haver necessidade de suplementação do mineral, nesta etapa da vida.

Além disso, com o envelhecimento, em ambos os sexos, há uma progressiva redução na absorção de cálcio. Com o avançar da idade, a suplementação deste mineral pode prevenir a perda óssea e aumentar a densidade mineral óssea. “Entretanto, se já houver osteoporose manifesta, essa medida deve ser associada ao uso de medicamentos para evitar a perda progressiva ou até mesmo propiciar o ganho de massa óssea”, explica o especialista em reumatologia.

De uma maneira geral, a suplementação de cálcio deve ser de 1000 a 1500mg de cálcio elementar/dia, após a menopausa, na mulher, e após os 60 anos, no homem. “Um cuidado especial deve ser observado em relação às pessoas com propensão a perda de cálcio pela urina e aos formadores de cálculos, pois, nesses casos, a administração do cálcio é contra indicada. Na impossibilidade da suplementação de cálcio, os laticínios são as melhores fontes de cálcio da dieta. O iogurte (400mg em 200ml), o leite (300mg em 200ml) e o queijo (400mg em 150g) devem fazer parte do cardápio destas pessoas”, explica Sérgio Lanzotti.

Além dos problemas com a absorção do cálcio, com o avançar da idade há redução dos níveis de vitamina D no sangue, fator que agrava ainda mais a absorção de cálcio pelo organismo. Pessoas com mais de 60 anos, geralmente, se beneficiam com a suplementação da vitamina D, principalmente se cronicamente enfermos ou se vivem em “casas de repouso”.

Prática de exercícios

Os exercícios de carga são efetivos para manter ou aumentar a densidade mineral óssea na coluna lombar e no quadril. “As recomendações médicas incluem também caminhadas, exercícios aeróbicos de pequeno e médio impacto e de resistência, quando tolerados”, diz Lanzotti.

Exercícios regulares também aumentam a massa e a força muscular, melhoram a coordenação e o equilíbrio e têm sido responsáveis pela redução em 25% do risco de quedas em idosos. Os exercícios que não utilizam a força da gravidade como os realizados na água – hidroginástica e natação – apesar de muito bons para o condicionamento físico e cardiovascular, não são benéficos para a prevenção e o tratamento da osteoporose.

Prevenção de quedas

A prevenção de quedas é importante na redução do risco de fraturas e inclui medidas que interferem em algumas incapacitações como alterações visuais; hipotensão postural e tonturas; fraqueza muscular; e o excesso de medicamentos que podem alterar o estado cognitivo e o equilíbrio. “A adequação dos ambientes com iluminação adequada, a instalação de corrimões em escadas e banheiros e o uso de calçados adequados auxiliam o tratamento preventivo”, afirma o reumatologista Sérgio Lanzotti.

Controle da doença

O controle da doença é feito por meio de exames laboratoriais e da densitometria óssea, exame que consegue medir exatamente a quantidade de cálcio perdida e a evolução da recuperação óssea. “Além da suplementação de cálcio e vitamina D e das demais medidas preventivas descritas anteriormente, contamos também com vários medicamentos que tornam possível a melhora da massa óssea e, mais importante do que isso, a redução do risco de fraturas”, explica o médico.

Serviço:

Onde saber mais sobre o tema?

Site do Iredo – Instituto de Reumatoligia e Doenças Osteoarticulares:  www.iredo.com.br

Blog Vivendo Sem Dor:  vivendosemdor.wordpress.com  http://vivendosemdor.wordpress.com

Twitter do Dr. Sergio Lanzotti: twitter.com/sergiolanzotti

*Material elaborado pela jornalística Márcia Wirth, da MW Consultoria de Comunicação, empresa especializada em assessoria de comunicação para a área de saúde.

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