

Semana passada li o livro “As Poderosas Rainhas”, de Amy Dickinson, para fazer uma nota que será publicada no Jornal A TARDE desta quarta-feira, 13. O título caiu em minhas mãos por acaso. Confesso, na hora não pensei que a publicação poderia tratar do universo feminino. Ela foi retirada de uma estante cheia de outras obras e me foi entregue. Apenas peguei o livro e guardei, sem nem mesmo ler a orelha para saber do que se tratava. Tive uma grata surpresa ao descobrir que o volume era a autobiografia da autora, uma jornalista que assina uma coluna sobre aconselhamento familiar, publicada em uma série de jornais pelo mundo e lida por cerca de 22 milhões de pessoas por dia, de acordo com as estimativas.
O que o livro tem de especial? Para mim, o fato de tratar da história de uma mulher que enfrentou uma série de dificuldades emocionais, mas conseguiu superar os traumas e vencer na vida. Não é um livro de autoajuda. É um livro que traz uma história de vida. Amy renunciou à
O texto é gostoso, leve e muito bem escrito. As palavras são carregadas de emoção, mas sem apelo. A sensação é que você está sentada em algum lugar, batendo papo com uma amiga. No final das contas, não deixa de ser uma lição de vida. Aliás, o livro de Amy chega a ser um incentivo. Tantas vezes deixamos de acreditar, e isso é normal. Tentamos dar um rumo à vida, e às vezes ela segue outro. Mas isso não significa que não podemos recomeçar. Significa apenas que precisamos recomeçar. E uma das coisas mais bacanas na leitura é acompanhar todo o processo de superação, que contou com a participação ativa de uma série de mulheres, as mulheres da família dela, as que ela chama carinhosamente de “poderosas rainhas”.
A história é de Amy Dickinson, mas poderia ser a história de qualquer uma de nós, mulheres, que muitas vezes
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SERVIÇO
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>> As Poderosas Rainhas
>> Amy Dickinson
>> 208 páginas | R$ 34,90
>> Acesse o site do livro
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