



Ficha técnica O Destino de Uma Nação
Duração: 125 min
Roteiro: Anthony McCarten
Distribuidora: Universal
Classificação: 12 Anos
Distribuidora: Universal
Classificação: 12 Anos
O filme se passa no Japão. Diariamente, Kubo desce de seu esconderijo, para encantar os moradores da vila com suas histórias cheias de aventura, que nunca chegam ao fim. Ao tocar seu shamisen, os poderes mágicos das cordas dão vida a bonecos e monstros de papel, animando os fantásticos relatos. Mas Kubo precisa voltar para casa antes de o sol se pôr. Um belo dia, durante o festival de honra aos mortos, Kubo tenta se comunicar com seu pai. Mas anoitece sem que ele retorne para casa. Acaba descoberto pelos espíritos que sua mãe tanto temia. Para conseguir se proteger de seus perseguidores, precisa encontrar uma poderosa armadura. Nessa jornada, conta com a ajuda da Macaca, do Besouro e do origami de um samurai.
Título original: Kubo and The Two Strings
Gênero: Animação
Duração: 102 minutos
Direção: Travis Knight
Roteiro: Chris Butler, Marc Haimes
Elenco: Charlize Theron, Matthew McConaughey, Art Parkinson, Ralph Fiennes
Distribuidor: Universal Pictures
Ano: 2016
Classificação: Livre
O roteiro de O Bebê de Bridget Jones traz a personagem em outro momento de vida, mas madura e segura: ela agora é produtora do jornal em que trabalha, está com o corpo esculpido e possui um círculo de amizades mais amplo. Durante uma viagem a um festival de música, conhece o charmoso Jack (Patrick Dempsey), com quem tem uma tórrida noite de amor. Dias depois, ao encontrar seu ex, o advogado Mark Darcy (Colin Firth), se rende a uma recaída. Basta para, ao receber a notícia da gravidez, encarar o dilema de não ter a menor ideia de quem é o pai de seu bebê.
O filme é leve, com diálogos bem construídos e muito, muito divertido. Eu diria, sem receio, que esta é uma das melhores comédias românticas dos últimos tempos. O mulherengo Daniel Cleaver (Hugh Grant) não integra o elenco desta continuação, mas faz uma “participação” especial. Nos Estados Unidos, o filme não foi bem recebido. Angariou míseros US$ 8,24 milhões no final de semana de estreia. Fora do país, no entanto, foi sucesso absoluto, liderando a bilheteria em mais de 20 países, arrecadando US$ 29 milhões.
O Bebê de Bridget Jones se iguala em qualidade ao filme de estreia da franquia. Eu o considero o melhor dos três filmes. Apenas a primeira sequência, Bridget Jones no Limite da Razão, de 2004, não teve tão boa receptividade, foi pouco criativo e monótono. Aliás, o terceiro filme não é adaptado de livro, vai tomar o caminho contrário. O roteiro é da escritora Helen Fielding, que prometeu transformar o filme em livro.
Gênero: Comédia romântica
Duração: 96 minutos
Direção: Sharon Maguire
Elenco: Renée Zellweger, Patrick Dempsey, Colin Firth, Emma Thompson
Roteiro: Helen Fielding, Emma Thompson e Dan Mazer
Distribuidor: Universal Pictures
Ano: 2016
Temendo a ação de poderosas forças enigmáticas e sobrenaturais, o governo norte-americano põe em prática um plano audacioso, arquitetado pela inescrupulosa oficial da inteligência, Amanda Waller (Viola Davis). Convocar os criminosos encarcerados mais perigosos, para formar uma equipe de combate a serviço do País. Caso consigam realizar as missões, eles terão as penas reduzidas. E para que cumpram seu papel, têm chips instalados em seus corpos, capazes de explodir com um simples comando.
E é assim que Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Pistoleiro (Will Smith), El Diablo (Jay Hernandez), Arlequina (Margot Robbie), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje) e Amarra (Adam Beach) se unem ao agente Rick Flag (Joel Kinnaman) e à ágil espadachim Katana (Karen Fukuhara), formando o esquadrão suicida. Quem também aparece na trama é o Coringa, interpretado por Jared Leto, cuja participação ficou bastante tímida, se limitando a tentar resgatar seu grande amor, a Arlequina.
Depois de todo o burburinho em torno das dificuldades durante a montagem, dos cortes grandiosos, das reedições e das refilmagens, não tinha como “Esquadrão Suicida” passar despercebido. Fato é que o filme efetivamente oscila entre altos e baixos, deixando claro que algo não deu tão certo. Se algumas cenas mostram-se bastante frenéticas e aceleradas, outras parecem ter sido filmadas para outra produção. Em alguns momentos, a criatividade impera, imponente. Em outros, há um abuso exagerado de clichês. E nessa inconstância segue o filme.
As atuações são boas, o roteiro não é de se jogar fora, mas esta desaceleração leva o espectador da excitação à monotonia e faz o filme deixar a desejar. Alguns personagens, no entanto, recompensam o ingresso de entrada. Arlequina é um deles, rouba a cena. Intensa, convincente e divertida, a excelente caracterização de Margot Robbie ganha destaque no desenrolar da trama, com a coragem aliada a um toque bem dosado de ingenuidade.
Com um papel de liderança no grupo, o Pistoleiro de Will Smith ficou bem formatado e dinâmico. O Coringa, que prometia uma atuação marcante, teve diversas cenas cortadas. Certamente Jared Leto tinha muito mais a contribuir com o resultado final da produção. A postura impiedosa e sem escrúpulos da agente de Amanda Waller também merece menção. Sem falar na Magia/June Moon de Cara Delevingne. No conjunto, as atuações são bem expressivas e conquistam o espectador.
Por fim, é indiscutível que, apesar de todos os pequenos problemas, “Esquadrão Suicida” diverte. É possível sair da sala do cinema meio confuso e em dúvidas sobre o que aconteceu ali dentro. Até um pouco decepcionado, achando que o filme poderia render mais. Mas isso certamente será acompanhado de algumas boas gargalhadas e entretenimento. Além, claro, de reacender as expectativas quanto ao que a DC ainda tem a oferecer. Sem falar na animada e bem escolhida trilha sonora, que tenta manter a produção no ritmo que ela merecia.
Gênero: Aventura, Ação
Duração: 130 minutos
Origem: Estados Unidos
Direção: David Ayer
Roteiro: David Ayer, John Ostrander
Distribuidor: Warner Bros. Pictures
Ano: 2016
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