Terapeutas do Riso antecipam o Natal nas Osid

O Conversa de Menina abre espaço para divulgar uma ação muito bacana que o grupo Terapeutas do Riso vai realizar a partir desta segunda-feira, dia 13, no Hospital Santo Antônio, que integra as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid). A ideia é levar música, humor, diversão e presentes aos pacientes internados na enfermaria Nossa Senhora de Fátima, onde ficam os doentes crônicos e da área de oncologia (câncer).

Neste mesmo dia, no Hospital da Criança, a meninada terá sessão especial de Natal do HC Cinema e assistirão, ás 15h30, ao filme Rudolph – A rena do nariz vermelho.

A troupe dos Terapeutas do Riso

O grupo Terapeutas do Riso já faz um trabalho no hospital, com os pacientes da enfermaria Nossa Senhora de Fátima, uma vez por mês. Mas durante o Natal a expectativa pela programação especial é sempre maior. E as atividades se estendem também para a terça e quarta-feiras, confiram a agendinha:

>>Dia 14, às 14h, junto com uma equipe multidisciplinar do Hospital das Crianças, os Terapeutas levarão os pacientes mirins do HC para um grande passeio no Shopping Barra, onde verão Papai Noel.

>>No dia 15, às 10h, o grupo fará o espetáculo Desconcerto de Natal, onde cantam hits natalinos em ritmo de samba, pagode e dance, entre outros.

Dra Ciranda e Dr. Charanga em plena terapia

Quem são os Terapeutas?

Os Terapeutas do Riso surgiram em 1998, a partir de um espetáculo infantil chamado “Gargalhadas”, que os atores Edmar Dias e Dalvinha Gomes apresentavam para os pacientes da Casa da Criança com Câncer. Adeptos da “palhaçoterapia”, ou seja, o riso usado como forma de humanizar os tratamentos médicos e aliviar os longos períodos de internação de pacientes crônicos – não é à toa que existe o ditado ‘rir é um santo remédio’ – a troupe já promoveu ações também no hospital João Batista Caribé. Para conhecer mais do trabalho dos Terapeutas, visite o site oficial do grupo: www.terapeutasdoriso.com.br.

*Com informações da Quarta Via Assessoria de Comunicação e pesquisa no site oficial dos Terapeutas.

Leia Mais

Pesquisa mostra o perfil dos consumidores baianos às vésperas do Natal

Basta circular pelos principais centros de compras de Salvador para constatar na prática que o Natal (ao menos no seu aspecto de consumo) já chegou: é um tal de gente andando para lá e para cá que me lembra aquelas formiguinhas cortadeiras. Confesso, me divirto muito observando o entra e saí das lojas. Mas me irrito também, porque não sou muito fã de multidões e nem de correrias.

Mas, para quem é chegado a gravitar nesse universo de shopping center (pessoalmente, só vou quando tenho algum motivo, nunca apenas para “bater perna”) e gosta de números e dados (jornalista é doido por um percentual), a Potencial Pesquisas realizou um estudo com 413 pessoas maiores de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões administrativas de Salvador e constatou que as compras natalinas serão realizadas a partir deste início de dezembro para 47,98% das pessoas. Apenas 3,63% já compraram seus presentinhos. O motivo, acredito, é o décimo terceiro, cuja segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro pela maioria das empresas, ao menos as privadas.

E quem não gosta de ganhar presentinho?

O levantamento verificou que para as compras de Natal, os soteropolitanos pretendem gastar em média R$ 311,55, sendo a classe A1 R$ 694,12, A2 R$ 550,00 e classe D R$ 83,90. O pagamento será realizado à vista por 48,43%, enquanto 36,32% pagarão com cartão de crédito.

Segundo o diretor e estatístico da Potencial, José Carlos Martins, esse é o período em que as pessoas mais consomem. Não é à toa que entidades como a CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) definem o Natal como a melhor data do ano para o comércio, seguida de Dia das Mães.

A pesquisa mostrou ainda que 46,2% dos consumidores ainda não sabem o que comprar. Já para quem sabe, roupas e brinquedos lideram a preferência com 42,1% e 20,3%, respectivamente. Imagino que “mulheres e crianças primeiro” é uma máxima válida também na hora de dar presentes.

E os dados não negam minha teoria. Entre os futuros presenteados, pais e mães somam 50%, os filhos 47,2% e maridos e esposas 29,8%. Enquanto 9,4% ainda não sabem para quem vão comprar o presente e 2% não vão presentear neste Natal.

...ou de festejar com os amigos?

A pesquisa revelou também que 59% das compras são realizadas nos shoppings e 30,5% em lojas encontradas nas ruas. Acredito que o fator segurança influencie a decisão dos consumidores, sem contar na praticidade do shopping concentrar diversos outros serviços. Quando faço minhas compras de Natal, por exemplo, que sempre antecipo antes do início da temporada oficial, aproveito para resolver coisinhas no banco e usar outros servicinhos disponíveis no shopping, como assistências têcnicas, alfaiataria e etc.

Ainda sobre os dados do estudo da Potencial Pesquisas, entre os entrevistados, 83,54% dizem que vão comemorar o Natal em Salvador, enquanto 13,80% vão viajar e 2,66% ainda não decidiram.  Entre os que pretendem viajar, 10,53% irão para a Ilha de Itaparica. Não fui ouvida na pesquisa, mas estou entre os que passarão o Natal na capital, trabalhando.

Além do Natal, a pesquisa também analisou o comportamento no Reveillon e verificou que 76,27% vão passar a virada do ano na cidade. Dos 21,79% que vão viajar para a virada do ano, 21,11% irão também para a Ilha de Itaparica e 11,11% ainda não se decidiram.

Para ler os detalhes da pesquisa, acesse o site: www.potencialpesquisa.com.br.

*Com informações da Cibermídia Comunicação.

Leia Mais

*Artigo: Histórias do Natal

Nesta quinta-feira, em que muitos estaremos reunidos em família celebrando o Natal, Conversa de Menina publica um artigo escrito pelo professor João Luis Almeida Machado, doutor em educação pela PUC-SP e editor do portal Planeta Educação. O texto do professor é histórico, para nos lembrar que tudo tem uma origem e nos fazer refletir sobre a importância de manter certas tradições. Ser apegado à tradição não quer dizer ser intolerante, nem preconceituoso e nem retrógrado. É possível celebrar uma festa como se fazia há dois mil anos, mas sem perder de foco que o mundo muda, evolui. Natal é ceia, é reunião de família, é panetone, é troca de presentes, é amigo secreto, é árvore enfeitada, é mico no escritório, é shopping cheio, mas é mais um momento de reflexão. E para refletir, você nem precisa necessariamente ser católico ou de qualquer outra religião. E tampouco precisa esperar o Natal chegar. A festa é o pretexto, porque no resto do ano estamos tão atribulados, tão cobertos de rotina, que esquecemos de olhar para nós mesmos, nossos amigos, nossos pais, filhos, parceiros (as), o vizinho de porta ou calçada. O sentimento do Natal, pelo menos para mim, devia perdurar para além do dia 25 de dezembro ou da virada do Ano Novo. Devia nos acompanhar diariamente no que tem relação com a solidariedade, com a tolerância e o respeito mútuo. Se na sua casa não vai ocorrer uma ceia farta hoje, não tem problema, o que tiver na sua mesa vai ser muito saboroso, desde que os sentimentos de quem se senta ao redor dela sejam bons, honestos e limpos como a consciência de uma criança. Dar e ganhar presentes é sempre maravilhoso, quem não gosta? Mas que o nosso maior presente seja sermos felizes e fazermos felizes aqueles que estão ao nosso redor. Desejamos a todos vocês que nos acompanharam nesta jornada, no primeiro ano de vida do Conversa de Menina, um Natal realmente feliz, tão feliz que faça brilhar ainda mais aquela luz interior que todos carregamos na alma e que sempre reflete no olhar. Um grande beijo!

==============================================

As origens do Natal

**João Luís Almeida Machado

Muitas das tradições do Natal surgiram antes do nascimento de Cristo. Práticas como a de dar presentes, entoar cantigas indo de casa em casa (muito comum nos Estados Unidos), a realização de ceias e as próprias procissões religiosas são tão antigas quanto a civilização mesopotâmica.

Alguns povos da Mesopotâmia, por exemplo, acreditavam que seus deuses (entre os quais o principal era Marduk) lutavam contra as forças do Caos. Para auxiliá-los no confronto com o Mal, realizavam festas que duravam aproximadamente 12 dias, justamente na virada do ano, período que coincide com a época do Natal.

Festas semelhantes também eram realizadas na Babilônia e na Pérsia. A troca de papéis entre escravos e senhores era parte comum dessas festividades. Isso nos leva a lembrar a cerimônia da lavagem dos pés realizada por Jesus e seu compromisso com os pobres e humildes.

Acender fogueiras e reunir familiares e membros da comunidade ao redor das mesmas para espantar os maus espíritos era, por sua vez, prática comum entre os povos da Escandinávia. Um dos símbolos dessa celebração consistia na prática de amarrar maçãs às árvores próximas do local onde se acendiam as fogueiras. Talvez esse seja o ‘ancestral’ mais distante daquilo que hoje conhecemos como árvore de Natal.

Presépio é um dos dos símbolos do Natal para os Cristãos

A reminiscência mais aproximada das festividades do Natal cristão, de acordo com estudiosos é, no entanto, a festa romana conhecida como Saturnália. Essa proximidade se dá por conta da época do ano em que era realizada (entre o final do mês de dezembro e os primeiros dias de janeiro). Essa festa incluía grandes refeições, visitas a parentes e amigos e a troca de presentes. Além disso, os romanos decoravam árvores com velas acessas e faziam guirlandas para enfeitar suas casas.

Uma das datas mais celebradas ao redor do mundo, o dia 25 de dezembro, não é, de acordo com estudiosos, aquela em que realmente nasceu Jesus Cristo. Uma das evidências utilizadas para explicar esse fato está nos relatos de Lucas, da própria Bíblia. Por eles ficamos sabendo que pastores estavam trabalhando nos campos durante a noite em que Jesus nasceu. Ao identificarem as condições climáticas da região onde ocorreu o nascimento de Cristo e perceberem que no mês de dezembro faz muito frio durante as noites, esses pesquisadores concluíram que seria pouco provável que os pastores estivessem fora de suas casas, desabrigados. O mais provável, de acordo com esses estudos, é que o nascimento de Jesus tenha ocorrido entre março e maio.

Outra polêmica diz respeito ao ano de nascimento de Cristo. Há controvérsias entre os historiadores. A única certeza é que o advento do messias cristão não se deu no ano I como acreditam milhões de fiéis ao redor do planeta. Os estudiosos fixam como data mais provável para esse acontecimento algum período entre os anos VI e IV a.C.

A figura conhecida mundialmente como Papai Noel (ou Santa Claus, em inglês) tem como base um bispo do século IV, Nicolas de Mira (atual Turquia), reconhecido por sua extrema bondade e carinho, especialmente pelas crianças. Através de suas práticas de ajudar os menos favorecidos e de doar seu tempo através de ações que beneficiavam a todos, sempre com boa vontade, acabou cunhando o modelo que todos nós atualmente reconhecemos através de cartões, publicidade, televisão, cinema.

A versão americana do Papai Noel, importada da Europa, seria derivada de uma lenda holandesa, trazida para o Novo Continente pelos colonos que se estabeleceram em Nova York ainda no século XVII. A consolidação dessa imagem se deu, porém, somente a partir do século XIX, com a publicação do poema “The Night Before Christmas” (A Noite Antes do Natal), de autoria de Washington Irving.

A imagem do bom velhinho conhecida por todos foi finalmente popularizada em todo o mundo a partir de um modelo criado na segunda metade do século XIX pelo desenhista Thomas Nast, da revista Harper’s. Foi ele quem deu vida, através de seus desenhos, à oficina de Papai Noel no Pólo Norte. Os modelos que conhecemos atualmente derivam de seus trabalhos e foram francamente influenciados por versões criadas na década de 1930 para ilustrar propagandas.

*Texto encaminhado ao blog pela Ex-Libris Comunicação Integrada

**João Luís Almeida Machado é Editor do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br) e Doutor em Educação pela PUC-SP.

Leia Mais

Artigo: Faça valer os seus direitos de consumidor no Natal

O Natal está chegando e já é hora de começar a pensar nos presentinhos. Esse artigo chegou em boa hora e acaba esclarecendo nossas principais dúvidas quanto à escolha dos brinquedos das crianças, e inclusive sobre o que fazer no caso de a compra apresentar algum tipo de defeito. O advogado Weverton Macedo Pini traz informações valiosas, que muitas vezes nos passam despercebidas na corrida diária pela compra dos presentes natalinos.

============================================

Faça valer os seus direitos no Natal**
Weverton Macedo Pini*

Como sabemos, o Natal está chegando e, nesse período, o movimento no comércio tem um aumento considerável. Começa a procura por presentes, principalmente para as crianças. ConsumidorEntretanto, devemos alertar os pais que a aquisição dos produtos não deve ser realizada de forma incondicional, pois o produto adquirido, que deveria levar alegria às crianças, pode se tornar, ao final, um risco para a segurança e a vida delas.

Digo isso porque o mercado de consumo está abarrotado de produtos (brinquedos) falsificados, que não têm origem comprovada, bem como não possuem o selo de conformidade do Inmetro. Isso quer dizer que esses produtos não passaram pelos testes do Inmetro e, por vezes, podem trazer riscos ao consumidor. Como exemplos, podemos citar os brinquedos que são fabricados com tintas tóxicas, os que têm pontas ou extremidades cortantes e os que têm peças pequenas que eventualmente possam se soltar e ser ingeridas pelas crianças.

Para fugir desses problemas, o consumidor deve realizar a compra de produtos que possuam o selo do Inmetro. Ainda, deve prestar atenção em todas as informações possíveis, entre elas a faixa etária a que se destina o produto, a identificação do fabricante e as instruções de uso e montagem. Outrossim,  importante ressaltar que a compra deve ser realizada em estabelecimento comercial que possua CNPJ, sempre exigindo a nota fiscal, pois esta é garantia em caso de vício ou defeito do produto. Devemos esclarecer que a Lei Estadual nº 8.124/92 determina que as lojas mantenham amostras de jogos e brinquedos abertos para que possam ser testados; portanto, sempre que sentir necessidade, o consumidor deve pedir ao vendedor para que realize o teste do produto.

Por fim, devemos alertar que o artigo 26 Código de Defesa do Consumidor estabelece o prazo de 90 (noventa) dias, contados a partir da entrega do produto, para que o consumidor reclame por defeitos do produto. Essa reclamação deve ser efetuada diretamente no estabelecimento vendedor. A partir da reclamação efetuada, o vendedor tem o prazo máximo de 30 (trinta) dias para resolver o problema. Ultrapassado os 30 (trinta) dias sem que o problema tenha sido solucionado, o consumidor pode optar, a seu critério, pela substituição do produto por outro da mesma espécie ou pela restituição do valor pago, devidamente atualizado.

Importante alertar o consumidor para que sempre exija o recibo comprovando a data da reclamação, isto é, o momento em que o produto defeituoso foi deixado para concerto. Isso será o comprovante de que a reclamação foi realizada dentro do prazo estipulado pela lei.

Se a reclamação realizada junto ao vendedor/fornecedor do produto não surtir efeito, o consumidor deve procurar o órgão de defesa do consumidor de sua cidade ou então um advogado de sua confiança, o qual lhe orientará sobre como proceder para fazer valer os seus direitos.

* O advogado Weverton Macedo Pini é especialista em direito do consumidor, da Pini e Fernandes Advogados.
** O artigo nos foi enviado pela Entre Vistas Comunicação & Marketing.

Leia Mais

Florbella lança coleção Verão inspirada em Gaudí

A Florbella, grife de Natal – Rio Grande do Norte, se inspirou no arquiteto espanhol Antoni Gaudí – muito admirado por suas obras marcadas pela exuberância formal e técnica e pela assimetria harmoniosa dos seus edifícios – para criar sua coleção Verão 2010. A seda maquinetada, uma das vedetes da estação, divide espaço com tecidos como viscose com fio de seda, seda com poliéster, tricoline com seda pura, todos muito frescos e fluidos. Na cartela de cores, reinam tons vibrantes como o pink, azul bic, coral e amarelo, passando pelos neutros bege, off white e preto.

A nova coleção da marca também inova nos detalhes, apostando na aplicação de ferragens inspiradas em piercings, criando um interessante contraste com a delicadeza dos tecidos. A silhueta quadrada e as chamadas Eggs Shapes modernizam saias e vestidos. Peças construídas em bandagens, franca referência à obra do estilista Hervé Leger, são garantia de um look sexy.

A arquitetura urbana e principalmente a obra de Gaudí, caracterizada em suas construções em prédios públicos de Barcelona, são lembradas em peças com ricas sobreposições, recortes improváveis e formas orgânicas. A partir desta segunda-feira, o Moda de Menina inicia uma série com algumas fotos que apresentam a belíssima coleção da Florbella.

SERVIÇO:

Florbella
Tel: (84) 3223-8812
Visite o site da marca: www.florbella.com.br

Leia Mais