Artigo: Você tem 174 dias para realizar suas promessas!

Selecionei para este domingo um artigo de Christian Barbosa, considerado um dos maiores especialistas do país em gestão de tempo e produtividade, sobre o cumprimento das promessas de fim de ano. Agora que estamos no final do primeiro semestre, é bom ter alguém que entende no assunto puxando a nossa orelha e nos dando dicas simples de como organizar melhor o tempo, que está sempre em falta nas nossas vidas pós-modernas e corridas. Se o post-it já não resolve mais o seu problema e você está em vias de afogar-se numa avalanche de lembretes de última hora, leia companheira (o) e boa sorte!

LEMBRETE: VOCÊ TEM 174 DIAS PARA REALIZAR SUAS PROMESSAS!

*Christian Barbosa

Já se passaram mais de seis meses da sua vida desde dezembro de 2010, mês em que muitos de nós fizemos promessas e juras de realizações na festa de ano novo. Mas, quanto dessas atividades você cumpriu? Se analisarmos o tempo que passou, ao menos 50% desses compromissos devem estar no campo dos realizados, correto?

Se descobrir que nem metade dos seus planos para 2011 foram cumpridos, não se desespere. Ainda dá tempo! Com um método de planejamento eficaz e o gerenciamento das suas atividades, você conseguirá, antes que o ano termine, realizar todas as suas promessas. Para isso acontecer, você pode, primeiramente, imaginar que seu ano começou neste instante. Isso facilitará na organização das tarefas.

Então, reserve de 20 a 30 minutos para colocar tudo aquilo que você quer fazer em um papel, e depois transpasse para uma agenda, um caderno, ou até mesmo para um software de gestão do tempo (www.neotriad.com). Para definir essas metas e seus prazos, pense em três determinantes:

1 – Que áreas da sua vida você precisa dedicar mais ou menos tempo? Faça uma lista dos papéis da sua vida (pai, mãe, profissional, etc) e crie duas colunas: “FAZER” e “PARAR”. Na primeira coluna escreva atividades que precisa fazer por cada um destes papéis, coisas bem específicas e não contemplativas (ao invés de “Ler Mais”, coloque “Ler o livro X”). Na segunda coluna coloque as coisas que você faz, mas que não geram nenhum resultado e você sabe que deveria parar de fazer.

2 – Pense na Meta: Repare que coloquei no singular, o que significa que é para ser limitado nessa quantidade de metas. Se tiver uma, ótimo, se tiver quatro, talvez não seja viável. Pense no número adequado para você. O mais importante nesse momento é o plano de ação, ou seja, as tarefas que vão fazer com que você saia do lugar. Esse é um bom momento para rever as promessas e checar o que andou e o que não andou. É simples, se não andou, é porque o plano de ação está mal feito ou a meta é inviável.

3 – Mente Antecipada: Pense em datas especiais para o próximo semestre, como por exemplo, entregas de projetos importantes, idas ao médico para exames de checkup, etc. Procure antecipar ou agendar atividades que devam ser feitas até o final do ano, assim você prioriza o importante, evita deixar para a última hora e fica com a certeza de que está no controle do seu tempo.

Lembre-se que ainda há 174 dias para cumprir os seus planos, basta querer e começar neste instante! Não deixe para o ano que vem o que você pode colocar em prática ainda neste ano. Cumpra suas promessas e dê espaço para que novos planos possam surgir!

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*Christian Barbosa é considerado o maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade. É fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo. Escreveu os livros A Tríade do Tempo e Você, Dona do Seu Tempo, Estou em ReuniãoMais Tempo, Mais Dinheiro, em co-autoria.

**Texto enviado ao blog pela assessoria do autor e publicado mediante respeito aos seus créditos e ideias; além da integridade do conteúdo.

Outros textos de Christian Barbosa no blog:

>>Artigo: Você está comprometido com você?

>>Artigo: Você não namora por falta de tempo?

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Especial Dia dos Namorados: artigos para pensar no amor – II

Continuando a série Especial Dia dos Namorados: artigos para pensar no amor, publico agora um texto do consultor Christian Barbosa sobre namoro e falta de tempo. Apreciem sem moderação e no link abaixo, o primeiro texto da série, sobre namoro virtual:

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>>Especial Dia dos Namorados: artigos para pensar no amor – I

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VOCÊ NÃO NAMORA POR FALTA DE TEMPO?

*Christian Barbosa

Seja por receio de serem tachados por algum apelido constrangedor, como solteirões e encalhados, ou, ainda, o medo de ouvir a frase certa dos parentes e amigos “vai ficar para titia”, muitos homens e mulheres, ao serem questionados do porquê de não namorarem, dizem logo: Ah, não tenho tempo para isso! Pode até ser que a pessoa esteja realmente com uma vida muito agitada e repleta de atividades, mas ter ou não tempo para dedicar a um parceiro não é a melhor das desculpas.

Quando realmente queremos algo, mesmo se estamos com a agenda lotada de compromissos e a semana cheia de tarefas, damos um jeitinho de encaixar aquela atividade em nosso dia. Você nunca quis, por exemplo, conhecer um restaurante indicado por alguém, mas ele era longe da sua casa e da sua rotina, e, mesmo assim, deu um jeito de separar um tempinho para chegar até lá? Ou foi convidada para uma festa muito legal de uma amiga, mas descobriu que tinha algo agendado para aquele dia, e, ainda assim, conseguiu ir aos dois compromissos? Pois é, quando queremos namorar de verdade, conseguimos tempo e mais tempo para estarmos ao lado desta pessoa.

No caso dos homens, assumir que está solteiro há um tempo não é um problema, já que a maioria das pessoas entende isso como: ele quer curtir a vida. Mas quando se trata de uma mulher, acreditem, em 2011 as pessoas ainda dizem: está encalhada, hein?! Talvez esse seja o maior motivo de ninguém assumir que está solteira porque quer, ou porque não conheceu a pessoa certa, ou simplesmente porque quer dedicar seu tempo para outras atividades.

Mas, se você não se encaixa em nenhuma desses motivos e ainda acredita que não namora por falta de tempo, que tal organizar a sua agenda para que isso não seja mais fator determinante na sua vida? Você pode começar organizando a semana. Adote um método de administração pessoal das suas atividades, pode ser um caderno, uma agenda ou um software. O importante é que você descreva a tarefa e o tempo que levará para realizar cada uma delas. Não se esqueça de separar um tempo para os imprevistos, aquelas tarefinhas que aparecem sem estarem previstas.

Depois de organizado, é hora de aproveitar o seu tempo livre. O que fazer com ele? Que tal prospectar candidatos a namorados? Aproveite para sair com os amigos ou amigas, conheça mais teatros, parques, faça novas amizades, curta um tempo só para você e, principalmente, entenda que o tempo não é o culpado das não realizações dos seus desejos e sonhos. Você é quem deve administrá-lo da melhor maneira para que o seu dia seja produtivo e realizador.

Namorar realmente não é fácil, mas, por outro lado, é muito bom poder contar com uma pessoa em situações difíceis e ter alguém para curtir um domingo de outono. E ser solteiro também tem seu lado bom, como conhecer pessoas, lugares, poder assumir atividades sem, necessariamente, consultar alguém e fazer o que der vontade. O importante é estar em dia com a sua agenda e ter tempo para fazer qualquer atividade que queira. E, quando te perguntarem novamente se você namora, é só dizer: tenho tempo, mas não quero. E seja feliz!

*Christian Barbosa é especialista em administração de tempo e produtividade, fundador da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo e é, alék de consultor e palestrante, autor dos livros: A Tríade do Tempo e Você, Dona do Seu Tempo e Estou em Reunião. É ainda co-autor da obra Mais Tempo, Mais Dinheiro.

**Texto publicado mediante autorização e respeito à autoria e integridade do conteúdo e ideias do autor. Enviado ao blog pela assessoria de Christian Barbosa.

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Dicas de organização de acessórios

Recebemos em nosso e-mail algumas dicas da arquiteta Andréa Parreira, enviadas pela Céu Comunicação,  sobre como organizar bolsas, sapatos e joias, preocupando-se com aspectos que vão além da questão estética. Então, estamos dividindo com vocês. E se vocês também tiverem dicas bacanas sobre o tema, deixem comentários. Ás vezes ficamos nos batendo para tentar arrumar soluções práticas no quesito arrumação. Um boa dica sempre tem seu espaço.

Sapatos

1º) Requisitos principal: policiar-se a deixar os sapatos em um local arejado assim que se chega da rua, como na lavanderia, por exemplo.

2º) Após tomar um ar fresco, limpá-lo como o de costume.

3º) Alocá-lo em uma sapateira ventilada, ou seja, é recomendado que se faça furos em locais estratégicos, permitindo a circulação do ar.

4º) Quem não tiver closet, a opção é por um armário com porta, mas sem esquecer de fazer os furos na lateral ou atrás.
5º) Opte por móveis que tenham espaçamento diferenciado entre as prateleiras, assim será possível acondicionar calçados de qualquer modelo ou tamanho, como botas, por exemplo.

Bolsas

1º) Assim como o sapato, é preciso limpá-la cuidadosamente, inclusive internamente, para evitar o acúmulo de resíduos.

2º) Guardá-la em local arejado, com circulação de ar. Guardar bolsas e sapatos em locais fechados gera mofo, em função da umidade.

3º) Para não deformá-la, recomenda-se alocá-las em prateleiras. As peças feitas de tecido e que são maleáveis até podem ser guardadas umas sobre as outras, mas as bolsas confeccionadas em couro ou com uma estrutura mais rígida, que não permitem tanta flexibilidade, não. Assim, será possível evitar que fiquem deformadas com o tempo.

Joias e bijuterias

1º) Assim como as bolsas, necessitam de uma divisão de nichos, inclusive para colares. Com exceção para os colares de tecido, que costumam amassar quando são enrolados. Esses devem ficar pendurados.

2º) A arrumação tem que ser estratégica: reunindo todas as peças em prata numa ala, as de ouro em outra e as bijus em outra.

3º) Em cada setor, separar os itens por categorias: brincos, anéis, pulseiras colares, pingentes etc.

4º) Para o melhor acondicionamento, recomenda-se colocar feltro no fundo do nicho para proteger o móvel da oxidação das peças.

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Artigo: O papel da rotina na vida das crianças

Quando somos mais velhos o que mais desejamos é fugir da rotina, pelo menos de vez em quando. Embora reconheçamos que existe necessidade de manter o mínimo de organização na vida diária, a fuga do padrão é a utopia de todo adulto, principalmente porque vivemos presos ao tempo, escravos do relógio. No entanto, segundo os especialistas, há um momento na nossa vida em que a presença ou ausência completa de rotina (hora para comer, tomar banho,estudar, brincar, dormir) é fator crucial para o nosso desenvolvimento: na infância. A psicoterapeuta Blenda Oliveira analisa a importância da rotina na vida das crianças, no artigo que reproduzimos abaixo. Confiram:

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**O papel da rotina na vida das crianças

 Blenda Oliveira*

Bebês e crianças têm necessidade de sentir seu ambiente organizado e previsível. A rotina funciona como uma espécie de moldura que organiza os três grandes domínios na área da saúde: o físico, o psicológico e o social, auxiliando numa maior integração dessas áreas, já que há uma interligação e uma afeta a outra. Bebês e crianças muito pequenas ainda não possuem maturidade neurológica e psicológica para suportar todas as inconstâncias em suas rotinas. Por isso, muitas mudanças externas podem gerar experiências precoces de instabilidade. Não precisamos imprimir mudanças no dia a dia da criança, porque já existe um movimento intenso da natureza em cada uma. Ela por si só vive uma interessante transformação no seu corpo, na sua percepção e na capacidade de se locomover. A rotina prepara a criança e ajuda no desenvolvimento da confiança e perseverança, qualidades imprescindíveis para uma futura autonomia.

Escola e família são uma das parcerias mais produtivas. Se uma escola tem como valor o cumprimento de certas rotinas e a família não compartilha, ou vice-versa, podem ser gerados na criança sentimentos de confusão, dúvidas e desconfiança. A escola, dependendo da sua orientação e da formação do seu corpo docente, tem competência para orientar a melhor maneira com que a família pode dar continuidade ao trabalho. Porém, é importante deixar claro que a escola não é responsável sozinha pelo desenvolvimento das crianças. Enfatizo que o papel da família é intransferível, isso não quer dizer que não seja possível fazer parcerias e receber orientações. As ações serão mais significativas quanto maior for o envolvimento da família.

A rotina é um dos pilares para o desenvolvimento da autonomia das várias áreas do desenvolvimento infantil. Vale lembrar que uma rotina adequada vem acompanhada de afeto e flexibilidade, mas não é preciso usar de rigor em detrimento das vivências de afetividade e espontaneidade entre as crianças e seus cuidadores. Sabemos que disciplinas duras, rigorosas e inflexíveis não necessariamente criam indivíduos comprometidos e autônomos, o mesmo ocorre com rotinas por demais permissivas. Qualquer extremo contribui para o aparecimento na criança, no adolescente e nos futuros adultos, de insegurança, medo e desconfiança quanto à própria capacidade de dar conta da vida. A rotina na medida adequada gera referência à criança. Depois o adolescente vai aprendendo quanto pode, em alguns momentos, modificar aquilo que lhe foi ensinado pelos seus pais e professores.

“Não se educa pela razão, apenas.

Educa-se, principalmente,

pela qualidade do afeto”

Quanto mais os bebês se desenvolvem, maior a conquista da independência e, portanto, mais de olho é preciso estar. Crianças a partir de um ano iniciam movimentos mais autônomos, a marcha fica mais firme, a verbalização é maior e, assim, a curiosidade e a descoberta vão ganhando complexidade. Na realidade, criar rotina para crianças em qualquer fase exige que os adultos também sejam pessoas com uma adequada relação com a rotina. Não existe fácil ou difícil, cada momento requer um tipo de cuidado, assim como cada criança tem seu ritmo de adaptação. Podemos comprovar isso desde o nascimento. Alguns bebês se adaptam mais rapidamente ao ritmo das mamadas, outros demandam maior flexibilidade por parte da mãe.

No caso da berçarista, ele consegue manter uma rotina, desde que exista um bom planejamento e orientações coerentes de quem a contratou. É importante ressaltar que as pessoas escolhidas para a função precisam ter equilíbrio emocional, formação adequada, não só intelectual, mas, e principalmente, formação pessoal. É esse conjunto que mantém uma boa rotina. As berçaristas são pessoas crucias, com ela, além da família, laços afetivos serão construídos, e esses serão o melhor meio de comunicação, por onde informações importantes serão passadas e transformadas em hábitos. Não se educa pela razão, apenas. Educa-se, principalmente, pela qualidade do afeto. A qualidade de vida inicia-se desde a concepção, quando os pais recebem seu filho com prazer, comprometimento, alegria e celebração.

*Blenda Oliveira é coordenadora da Casa Movimento (www.casamovimento.com.br), doutora em psicologia clínica pela PUC-SP, psicanalista pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo – SBP-SP -, além de psicoterapeuta.

**Conteúdo enviado ao blog através da assessoria de comunicação da Casa Movimento.

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