O esmalte de hoje é uma sugestão da diva Dani Freitas, do blog Formando Divas. Quando pedi sugestões sobre cores para pintar as unhas, a Dani foi a primeira a deixar um recadinho com sua dica: o Uva, da Colorama. Sorte que Andreia tinha ele em casa e me trouxe no dia seguinte para inaugurá-lo.
E, obrigada Dani, pela dica, porque eu gamei no Uva.
A cor dele é um roxo intenso. Usei três camadas, porque a primeira demão fica com bastante falhas. Achei, inclusive, que ele não seria tão ralinho. Mas tudo bem, não chega a ser um problema. Nada que três camadas bem passadas não resolvam.
Quando eu pintei as unhas com o Orquídea, da Ana Hickmann, há algum tempo, achei que o tom dela seria como o Uva. Com o Orquídea eu me decepcionei bastante, mas com o Uva foi uma alegria só. Fácil de pintar fácil, não tem muita complicação para limpar – e eu ainda limpei as unhas enquanto arrumava o cabelo.
A única ressalva que tenho a fazer é quanto à captura da cor pela máquina fotógrafica. Não sei o que aconteceu, mas a minha humilde máquina não conseguiu capturar a tonalidade exata do esmalte. Tentei de todo jeito, com flash e sem flash, sobre cor clara e cor escura. E ainda assim, a cor não ficou fiel.
Em algumas imagens, inclusive, o Uva ficou muito parecido com um azul, o que não confere com a realidade. Esse foi o motivo de ter tão poucas fotos no post. Acabei limitada, tendo de escolher apenas as que mais se aproximaram da realidade, porque ele é roxo mesmo, e nas unhas fica exatamente como no vidrinho.
Não há ilusões por aqui, o Uva não tem nada a ver com azul.
E então, meninas? O que acharam? Breve, algumas cores Impala e Mohda! A caixa de sugestões continua aberta!
A matéria que publicamos abaixo foi encaminhada ao blog pela equipe do Instituto de Moléstias Oculares (IMO) e preparado sob a orientação de oftalmologistas. Trata-se de uma série de dicas de como se proteger, principalmente aos olhos, durante o Verão, para evitar tanto lesões na córnea, que podem provocar cegueira, quanto para evitar longas horas de exposição da pele aos raios UVA e UVB, que causam desde envelhecimento precoce até câncer de pele. Todo ano, quando chega o Verão, multiplicam-se matérias desta natureza em estações de rádio e TV, sites e veículos impressos. Não é falta de criatividade da imprensa, é necessidade de alertar a população para doenças que poderiam ser facilmente evitadas com um pouco de precaução, mas que tornam-se problema de saúde pública. É um lembrete anual de Verão, dada a natureza humana de sempre achar que as coisas acontecem com o vizinho e não consigo. Vejo algumas cenas nas praias de Salvador, por exemplo, que são de uma irresponsabilidade enorme: mães que deixam os filhos pequenos torrando no sol a pino do meio-dia, mulheres que pela vaidade de exibir o bronzeado mais bonito da estação, abrem mão do protetor solar e ainda abusam e lambuzam-se de bronzeadores, que potencializam os efeitos do sol. Nas ruas da cidade, Salvador é uma das capitais que tem altissima incidência de raios ultra-violeta devido às suas coordenadas geográficas, quem abusa das camisetas nos dias de calor, por exemplo, esquece de proteger as partes descobertas da pele. Por isso, meninas e meninos, atenção aos alertas do IMO:
Verão: saiba proteger os olhos adequadamente
Do envelhecimento precoce ao câncer de pele, o sol pode deixar de ser um aliado da saúde para transformar-se em vilão. Este é o alerta conjunto da Organização Mundial de Saúde (OMS), da Sociedade Brasileira de Dermatologia e do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, pois os profissionais de saúde sabem muito bem que o brasileiro cultiva o hábito de bronzear-se, e, quase sempre, expõe-se exageradamente ao sol, sem as devidas precauções, ou utilizando alternativas que trazem ainda mais danos à saúde, como o bronzeamento artificial.
“Apesar da radiação ultravioleta, UV, ter efeitos benéficos, em excesso, ela pode levar a uma variedade de problemas de saúde, incluindo câncer de pele e catarata. Ao atinigir a pele desprotegida, a radiação solar pode desencadear reações como queimaduras solares e fotoalergias. Os raios UV – devido ao efeito cumulativo da radiação durante a vida – são os responsáveis também pelo envelhecimento cutâneo e pelas alterações celulares que predispõem ao câncer da pele”, explica o oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do IMO, Instituto de Moléstias Oculares.
Quando o assunto é exclusivamente a saúde ocular, a exposição, sem proteção, a quantidades excessivas de radiação UV por um curto período de tempo, pode causar ceratite, uma espécie de “queimadura da córnea” que causa dor, vermelhidão, lacrimejamento, fotofobia e sensação de areia nos olhos. “O maior risco para os olhos se encontra na exposição prolongada ao sol, que por sua vez, pode ser mais perigosa. A incidência direta dos raios ultravioleta no olho humano, ocasiona lesões oculares, que gradual e cumulativamente, podem resultar na perda total da visão. As lesões oculares mais comuns causadas pelo excesso de sol são a queda da percepção de detalhes pela mácula e a formação da catarata, problema ocular grave, de maior incidência no mundo”, destaca Centurion.
Como proteger os olhos?
– Óculos de sol na piscina, na praia ou no dia-a-dia
Os efeitos da radiação UV são cumulativos. Quanto mais os olhos são expostos aos raios UV, maiores serão os riscos do desenvolvimento de uma moléstia, com o passar dos anos. “É aconselhável, portanto, o uso de óculos escuros de boa qualidade e que ofereçam proteção adequada aos olhos, não apenas durante o verão, e sim durante todo o ano”, defende a oftalmologista Fernanda Takay, que também integra o corpo clínico do IMO.
Segundo a oftalmologista, a decisão de compra dos óculos de sol deve levar em consideração, primordialmente, o nível de proteção contra a radiação ultravioleta (UVA e UVB) que as lentes oferecem. “Esta informação deve estar disponível, no momento da compra, seja no adesivo afixado aos óculos ou em livretos contendo informações técnicas sobre o produto. O comprador deve exigir esta informação”, diz a médica.
“Bons óculos escuros devem bloquear entre 99-100% as radiações UV-A e UV-B; não devem distorcer imagens ou mudar as cores. Devem ter lentes cinzas, verdes ou marrons, capazes de filtrar entre 75-90% da luz visível. Os óculos de grau também devem ter proteção UV. Bonés, viseiras e chapéus oferecem proteção adicional, quando precisamos passar muitas horas sob a luz solar”, recomenda Fernanda Takay.
Mesmo os que decidem curtir o verão na sombra não estão livres de sofrer com a radiação solar que se reflete na água, na areia e no asfalto. Portanto, o uso de filtros solares embaixo do guarda-sol também é recomendável.
– Bronzeamento artificial é uma prática de risco
Muito em moda, nos dias de hoje, o bronzeamento artificial, é feito, principalmente, em clínicas de estética. “É importante esclarecer que o bronzeamento com luz artificial traz danos à pele e aos olhos desprotegidos, da mesma forma que a exposição à luz solar. O FDA (Food and Drug Administration), órgão americano que regulamenta medicamentos e alimentos, desaconselha o uso das lâmpadas de UVA com o objetivo de bronzeamento. A Sociedade Brasileira de Dermatologia também desaconselha esta prática, no Brasil”, diz a oftalmologista Fernanda Takay.
Para alcançar o mesmo efeito da luz solar, as camas ou cabines de bronzeamento têm que estimular a produção de melanina. Lâmpadas especiais, instaladas no interior dessas câmaras, emitem raios iguais aos do sol. Predominantes nos aparatos de bronzeamento artificial, os raios UVA têm um comprimento de onda mais longo (320 a 400 nm). Por isso, atingem mais profundamente a pele, penetrando na derme. Nesta camada, incidem sobre o colágeno. Assim, o usuário estará acelerando o desgaste das suas células. Resultado: envelhecimento precoce. Quanto aos raios UVB, por seu comprimento de onda (280 a 320 nm), estes não penetram tão profundamente. Mesmo assim, são os principais agentes causadores de câncer de pele e manchas.
“Os olhos também ficam expostos aos raios ultravioletas nas câmaras de bronzeamento artificial. Quando estamos sob lâmpadas de bronzeamento artificial, precisamos bloquear os raios UV. Neste caso, os óculos de sol não resolvem. Devemos, sempre, utilizar óculos especiais de proteção para o bronzeamento”, orienta a oftalmologista Fernanda Takay.
Saiba mais:
>>Veja no site do IMO um filme sobre o pterígeo, doença ocular provocada pelo excesso de exposição solar. Clique aqui para acessar o vídeo.
*Material preparado pela equipe de Oftalmologia do IMO e enviado ao blog pela MW Consultoria de Comunicação.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these cookies, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may have an effect on your browsing experience.
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. This category only includes cookies that ensures basic functionalities and security features of the website. These cookies do not store any personal information.
Any cookies that may not be particularly necessary for the website to function and is used specifically to collect user personal data via analytics, ads, other embedded contents are termed as non-necessary cookies. It is mandatory to procure user consent prior to running these cookies on your website.
Comentário Recentes