Meu novo blog, para descomplicar a advocacia

Como muitos de vocês já sabem, pois já mencionei por aqui, além de jornalista sou também advogada, atuante em Salvador-Ba, nas searas cível, trabalhista e consumidor. Sempre tive vontade, desde a época da faculdade, de escrever sobre o direito, mas de uma forma descomplicada, a fim de tornar aquela linguagem complexa em algo mais compreensível ao público em geral. Foi dessa ideia que nasceu o Advocacia em Salvador, meu mais recente projeto nas redes sociais. Visitem, opinem, discutam, participem. Espero que curtam a ideia e divulguem, para juntos conseguirmos tornar o direito mais acessível a todos.

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Unhas vermelhas pelo Dia do Doador Voluntário de Sangue

Nas Unhas: Allure (Impala)

O dia 25 de novembro é o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue. Este ano, todos foram convidados a pintar as unhas de vermelho, como uma forma de mostrar apoio à campanha.

É uma ideia bacana, uma forma de entrar no universo feminino para incentivar este ato de solidariedade e amor. Já doei sangue por diversas vezes e posso dizer que o processo é rápido e indolor. E pode salvar muitas vidas.

Doe sangue, doe vida. Para saber onde e como doar, clique aqui e leia o post que escrevi ano passado nesta mesma data, com as recomendações e links importantes para esclarecer todas as dúvidas que surgirem.

Faça você também a sua parte!

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Nada paga o sorriso de uma criança…

Nada paga o sorriso de uma criança. O sorriso espontâneo por um carinho, por algumas horas de atenção, por um abraço. Vivemos tão preocupados com a nossa própria vida – já nos dá muito trabalho, é verdade, ninguém está dizendo o contrário -, que acabamos esquecendo de dedicar um pouco do nosso tempo para fazer uma criança sorrir. Este ano, eu e meus amigos decidimos não fazer apenas uma, mas mais de cem crianças sorrirem. E aqui eu conto essa linda experiência, não é a primeira por que passo, mas a primeira que venho dividir com vocês. Quem sabe vocês também não abraçam essa iniciativa!

A ideia veio por e-mail, durante a discussão para marcar o próximo encontro. Meu cunhado sugeriu, no meio da troca de mensagens: por que não reunirmos alguma verba para fazer um encontro, sim, mas em uma instituição de caridade, para que pudéssemos passar um Dia das Crianças com elas, no seu dia? A ideia pegou. É lindo sentir a solidariedade humana. É de uma felicidade imensa perceber o quanto meus amigos me dão orgulho, o quanto são humanos. Sim, nós podemos fazer alguma diferença nesse mundo. Basta querer.

Cada um fez sua doação. Compramos produtos de higiene pessoal, brinquedos, doces e reunimos roupas. Eu, minhã irmã e meu cunhado fomos levar as doações. O carro estava abarrotado de sacolas. Combinamos de chegar cedo ao Lar Vida. Foi a instituição escolhida na votação. Eles cuidam de crianças portadoras de deficiência que não possuem família e são encaminhadas pelo Juizado da Infância e Juventude. São várias as deficiências, algumas crianças são independentes, conseguem realizar as atividades cotidianas (tomar banho, comer e escovar os dentes, por exemplo). Outras, que moram no Pavilhão do Abraço, são completamente dependentes dos cuidados das pessoas que trabalham por lá.

O Lar Vida funciona em um sítio e tem uma infraestrutura bacana. Tem piscina, brinquedoteca, refeitório, dormitório, cozinha, parquinho e bastante espaço ao ar livre. As crianças que vivem por lá têm desde deficiência auditiva a paralisia cerebral grave e hidrocefalia. Quando chegamos, fomos recebidos por dezenas de sorrisos, abraços e muito carinho. Os brinquedos fizeram a festa. Eles escolhiam, não gostavam de uns, queriam o igual ao do amigo. Eles nos deram os olhares e abraços mais sinceros. Trocaram entre si os brinquedos, agradeciam com um sorriso que só uma criança pode dar. É que ali, mesmo os que possuem entre os 20 e 30 anos também são crianças.

As crianças receberam também outras visitas. Fiquei comovida de perceber que muita gente tem esse coração bom de se doar neste dia. De se doar em outros dias, de se doar! O Lar Vida virou festa! Fomos então ao Pavilhão do Abraço. Ao entrar, você imagina que as crianças que ali estão, no quadro em que se encontram, não possuem noção da realidade, que vivem no seu próprio mundinho. Mas isso é só até você ganhar o primeiro sorriso. E nós ganhamos muitos sorrisos, inúmeros. Vimos olhinhos brilhando, ouvimos sons nos chamando quando seguíamos para brincar com outra criança. Vimos um chorinho se transformar em um riso ruidoso, após um carinho.

Ali, naquele pavilhão, é sentimento puro, interação no seu sentido mais sublime. Eles sentem o nosso carinho e nos retribuem, eles respondem com suas palavras próprias, com os risos gostosos. Alguns movem apenas o rosto, e eles sorriem, sim, transbordam alegria no olhar. É um momento único, o mundo para ali dentro. Mãozinhas movem-se agitadas, sorrisos ecoam em cada cama. Brincamos com cada um deles, de carrinho, de bola… Conversamos, perguntamos como eles estavam, contamos que íamos brincar, os bonecos falavam com eles também, os carrinhos corriam por sua imaginação… E eles respondiam, os olhinhos deles respondiam…

Deixamos o Lar Vida felizes, é fato, e com um saco de brinquedos ainda no carro. Recebemos dezenas de outros sorrisos no caminho de volta, das crianças que, na rua, do nada, eram abordadas por nós para ganhar um presente e o desejo de Feliz Dia das Crianças. Foram mais abraços, mais olhinhos brilhando, mais risos abertos e palavras lindas de mães e avós que, emocionadas, agradeciam repetidamente pelo presente que a sua criança acabara de ganhar… Foi uma das experiências mais lindas que já vivemos. E que você pode experimentar também. Só depende de você!

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VOCÊS FAZEM A DIFERENÇA!!! Ane, Clara (EcoD), Clébson, Cristiane, Elisângela, Iaci, Jeferson, Josemilton, Lari, Larissa (EcoD), Marluce, Maisa, Marcus (220i), Milene, Renata (EcoD), Vanessa e Zélia. Que os nossos corações estejam sempre cheios de amor e solidariedade, para que possamos fazer a diferença SEMPRE!
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Para doações ao Lar Vida:
Eles precisam sempre de roupas (inclusive roupas íntimas para adultos também – porque lá vivem “crianças” de até 30 anos) e calçados; materiais de higiene pessoal, como shampoo, condicionador, creme de cabelo, colônia e desodorante; fraldas descartáveis XG; fraldas geriátricas P, M, G e GG; pratos, copos e talheres plásticos; material escolar; …
Tel: 3393-3342
Site oficial: http://www.larvida.org.br/

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Campanha incentiva autoestima em mulheres com câncer

No próximo dia 20, Salvador recebe a campanha Encontro com a Autoestima, que tem o objetivo de mostrar às pacientes do câncer de mama que a melhor forma de combate à doença é manter a autoconfiança e o astral elevados. Promovida pela AstraZeneca, a campanha acontecerá no Núcleo de Oncologia da Bahia. A ação, que existe desde 2009, já passou por diversas cidades brasileiras e 40 instituições, com a participação de cerca de 1250 pacientes e cuidadores.

Durante o encontro, as participantes vão assistir a uma palestra da pedagoga e artista plástica Claudia Vasconcellos, que enfrentou e superou o câncer de mama. Ela falará sobre resgate e manutenção da autoestima. A programação conta ainda com uma sessão de fotos, em que as participantes são incentivadas a usar adereços e posar para um fotógrafo profissional. A melhor foto é impressa e entregue às pacientes.

Em uma ação do encontro, as participantes responderão a um questionário de avaliação e um formulário de redação. A partir daí, as pacientes refletem sobre quais valores são importantes para a mulher que enfrenta o tratamento de um câncer. Ao final, as mulheres receberão três guias explicativos: um voltado para as próprias pacientes, outro para parceiros e familiares e um terceiro destinado a crianças e adolescentes. Os três guias explicam de forma distinta, de acordo com cada público, o que é o câncer de mama, tratamentos disponíveis, dicas para uma melhor qualidade de vida, autoestima e sexualidade, além de conselhos sobre como lidar com a doença.

Após as atividades, o Coral da Petrobras fará uma apresentação para as participantes.

A Campanha Encontro com a Autoestima é aberta ao público e gratuita, mas as vagas são limitadas. Quem tiver interesse em participar pode entrar em contato através do telefone (71) 4009-7059 ou email: [email protected].

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Trânsito: não seja o mais esperto, seja o mais educado

Normalmente dirigimos exclusivamente para chegar ao destino. No trajeto, vamos pensando na vida, ouvindo música, conversando com o carona ao lado. Nos estressamos, xingamos o motorista vizinho, buzinamos para sinalizar o descontentamento com o vacilo de um outro motorista. E assim a gente segue em frente, pensando em tudo no trânsito, menos na rotina de tráfego. Reclamando de todos, mas sem melhorar a nossa própria postura no trânsito.

Não podemos generalizar, essa é a regra. No entanto, observando o trânsito nos últimos dias tenho percebido que são raras as exceções. Todo mundo quer ser o mais esperto no trânsito. Além disso, cada um se acha com mais direito, com mais pressa que o outro. É uma situação em que o egoísmo e individualismo mostram todas as suas faces mais cruéis. E sem pena. Ando frustrada com essa situação toda, diria até triste e decepcionada de ver o quão mal educados somos enquanto motoristas.

As situações são variadas. Posso exemplificar, e quem mora em Salvador vai entender. Faço com uma certa constância o percurso da Avenida Tancredo Neves para o Caminho das Árvores, passando pela Magalhães Neto e entrando na via que dá acesso ao Hospital da Bahia. Em um determinado momento, a via única se transforma em dupla: uma para quem vai seguir em frente de volta à Av. Tancredo Neves, e outra para quem quer virar à esquerda, rumo ao Hiper Bompreço.

A situação é essa. São duas sinaleiras, cada uma para quem quer tomar um rumo. Os carros fazem uma fila, aguardando a sinaleira que permite entrar à esquerda abrir. Como a via é estreita, a fila às vezes cresce ao ponto de nem todos os carros conseguirem passar antes de a sinaleira fechar novamente. E aí, os “espertinhos” entram em ação. O sinal abre, os que estão lá atrás da fila começam a cortar a via, tomando o caminho de quem seguiria reto, para lá na frente cortar os veículos e entrar à esquerda.

É tanta falta de educação, que fico pensando. Discutimos tanto sobre a educação formal, sobre o problema das nossas escolas. E temos um outro problema educacional, tão grave quanto. A educação doméstica, aquela que não se aprende apenas na escola, mas que se aprende na vida. A educação que é fundamental para conseguirmos viver em sociedade. A educação que gera a gentileza e a compreensão. Essa faz falta inclusive aos mestres, doutores e pós-graduados vida afora.

Outro caso típico acontece na Rua Djalma Dutra. A saída da rua dá duas opções ao motorista: seguir em frente, pela Sete Portas, sentido Aquidabã, ou virar à direita, no sentido Dois Leões. Para quem quer seguir em frente, há uma sinaleira. Mas para quem quer virar à direita, a mão é livre. Novamente os espertinhos enchem os olhos. Apressados e irritados com a fila que se faz para aguardar a sinaleira, eles se sentem no direito de invadir a via da direita e engarrafar a vida de quem não precisaria esperar pelo sinal.

Estes são apenas dois dos inúmeros casos que vivencio diariamente. E a falta de educação não é apenas de um motorista em relação ao outro. Acontece de forma muito mais agressiva com relação ao pedestre. Quantas vezes vejo um motorista acelerar o carro ao perceber que um pedestre tenta atravessar uma via, obrigando a pessoa a correr, acelerar ainda mais o passo. Para que? Muito mais educado é diminuir a velocidade, respeitar o pedestre, que é o lado infinitamente mais vulnerável da relação.

Faixa de pedestres, então, serve para que em Salvador mesmo? É preferencial do pedestre, será que é tão difícil compreender isso e respeitar? Poderíamos ter uma vida muito menos estressante no trânsito se todos sempre tentassem se colocar no lugar do outro. Se você não quer que cortem a fila na frente do seu carro, não faça o mesmo com o outro. Se você quer conseguir atravessar uma rua sem riscos, pense nisso ao visualizar um pedestre tentando enfrentar a loucura do tráfego para chegar ao outro lado.

Os órgãos de fiscalização também não ajudam. Lembro bem do caso da Baixa de Quintas, um bairro que concentra uma grande quantidade de lojas de peças de veículos, mas não possui estacionamento apropriado. Os motoristas fazem o que querem ali. Quando todas as vagas à frente das lojas estão ocupadas, eles param no meio da rua, do jeito que bem entendem, engarrafando tudo. E isso acontece diariamente, aos olhos dos fiscais. E ninguém faz nada. Um dia após o outro, a situação é exatamente a mesma.

A mudança de comportamento não é algo difícil. Basta a conscientização. Ela é fundamental. A vida é tão corrida, já temos tantos problemas, tantos leões para enfrentar diariamente, para que procurarmos mais um motivo de estresse? O que acontece é que estas atitudes acabam irritando no trânsito. Não precisamos ser os mais espertos. Precisamos ser os mais educados. Não basta ir à escola, fazer uma universidade, se especializar. É preciso ser educado na vida, educado nas relações sociais.

Se você teve a curiosidade de ler este texto até aqui, peço, de coração, que leve estas palavras para o seu comportamento no trânsito. Que se esforce para tentar conscientizar os mais próximos sobre a importância de ser educado e gentil. Não sou de levantar bandeiras, mas abraço qualquer causa que objetive a melhoria e a evolução das relações pessoais. E essa é uma delas.

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Instituto Avon apresenta pesquisa sobre violência doméstica

Seis em cada 10 brasileiros conhecem alguma mulher que foi vítima de violência doméstica. Desse total, 63% tomaram alguma atitude, o que demonstra a mobilização de grande parte da sociedade para enfrentar o problema. 27% das mulheres entrevistadas declararam já ter sido vítimas de violência doméstica, enquanto apenas 15% dos homens admitiram ter praticado esse crime.

Esses são alguns dados da pesquisa Instituto Avon/Ipsos – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil, em que 1,8 mil pessoas de cinco regiões brasileiras foram entrevistadas.

Uma das grandes conquistas do estudo é a ampliação do espaço seguro para homens e mulheres se comunicarem, segundo avaliação da especialista em pesquisa de opinião Fátima Pacheco Jordão, conselheira do Instituto Patrícia Galvão, um dos parceiros da Avon na iniciativa: “Uma técnica sofisticada foi utilizada pela primeira vez nas pesquisas sobre violência contra mulheres no Brasil, com o objetivo de obter respostas mais fidedignas para um assunto tão complexo. No capítulo relativo à violência vivenciada por homens e mulheres, os entrevistados preencheram o questionário em sigilo (sem nenhuma indicação de dados pessoais), e o colocaram em um envelope. Dessa forma, evitou-se que o entrevistado se sentisse inibido ou influenciado a dar respostas padrão e aceitas pelo costume”.

59% CONHECEM UMA MULHER QUE SOFREU VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

“Com esse estudo, a Avon e o Instituto Avon esperam contribuir para a reflexão e maior compreensão deste desafio e oferecer subsídios para fundamentar o trabalho dos envolvidos – organismos públicos e privados, associações de bairro, lideranças comunitárias, acadêmicos e leigos – em encontrar saídas para a erradicação da violência doméstica” afirma Luis Felipe Miranda, presidente da Avon Brasil. “Teremos cumprido nossa missão se conseguirmos ampliar a discussão do tema, pautando-a na construção de relações baseadas na cooperação, no respeito e na convivência pacífica.”

62% RECONHECEM VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

“A pesquisa demonstra, com números contundentes, que a percepção de homens e mulheres sobre a gravidade da violência contra a mulher avança na sociedade brasileira. Hoje, 62% da população já reconhece a violência psicológica como uma forma de violência doméstica, por exemplo,” afirma Jacira Melo, do Instituto Patrícia Galvão, ícone na análise da violência doméstica. Os resultados revelam que há ainda um longo trabalho a ser realizado em disseminação de informação, já que os números sobre a percepção da definição do que é violência diferem pouco do estudo anterior.

94% CONHECEM A LEI MARIA DA PENHA e 13% SABEM O SEU CONTEÚDO

Outro parceiro na pesquisa, a Associação Palas Athena, contribuiu com a reflexão sobre a invisibilidade das atitudes violentas no cotidiano, como também preparou uma lista que relaciona diversos recursos à disposição dos interessados no assunto – de livros a organizações e profissionais especializados em tratar os conflitos familiares com ferramentas pacificadoras.

Outros dados importantes do estudo:

* Falta de condições econômicas e preocupação com a criação dos filhos: percebidas como as principais razões para manter as mulheres atadas a um relacionamento abusivo.

* Delegacias e conversa com amigos e familiares: as ajudas que as mulheres mais indicam para as vítimas.

*A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.

A íntegra da pesquisa está disponível no site do Instituto Avon, acesse aqui.

**Material produzido pela assessoria de comunicação da Avon BR.

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Bel Borba, Maria Filó e trabalho social, isso é fashion!

Gravuras do artista plástico Bel Borba poderão ser vistas nas vitrines da loja Maria Filó do Salvador Shopping, no próximo dia 6 de julho. É que o artista criou estampas exclusivas para bolsas e necessaires confeccionadas por mulheres que participaram da Oficina Rosa, realizada entre os dias 24 e 26 de maio, em parceria com a ONG OrientaVida. A renda adquirida com as vendas será revertida para a campanha “Pense Rosa”, da Fundação José Silveira, em parceria com a ONG e o Instituto EcoDesenvolvimento.

A oficina faz parte das ações de divulgação do 1º Fórum Baiano de Saúde da Mama, que acontece dia 7 de julho, das 8h30 às 18h30, no Bahia Othon Palace Hotel, em Ondina.

Fica aí a dica para quem adora acessórios da Maria Filó e curte trabalhos sociais!

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Bel Borba assina ecobags da ong Anjos do Mar

O artista plástico Bel Borba assina as ilustrações das ecobags (ou sacolas retornáveis para compras) produzidas e vendidas pela ONG Anjos do Mar. Trata-se de uma forma de captar recursos para os projetos de qualificação profissional de adultos e educação de jovens e crianças mantidos pela entidade. Além das ecobags, a Anjos do Mar também produz e vende panos de prato confeccionados pelas alunas e instrutoras dos cursos de artesanato, customizados com a marca da ONG; e temperos e condimentos especiais, produzidos pela diretora e gourmet Vera Bittencourt.  A Anjos do Mar nasceu voltada para a educação ambiental, de olho na preservação da Baía de Todos os Santos, a maior do país, com cerca de mil quilômetros quadrados, e na atração do turismo consciente.

Cursos gratuitos – Para as crianças e adolescentes com idades entre 10 e 16 anos, a ONG oferece o Projeto Corpo e Mente, com aulas gratuitas de inglês e esportes – natação, remo, karatê e futebol. Cerca de 100 crianças são atendidas pelo projeto, atualmente. Para os adultos, a Anjos do Mar oferece cursos de qualificação de turismo e hotelaria, inglês, massoterapia e depilação. Há também o atendimento psicológico para as mulheres do projeto “Não Provoque”, que passaram por uma separação recente e precisam reconstruir suas vidas do ponto de vista emocional e, muitas vezes, financeiro; e para as crianças do projeto “Corpo e Mente”.

Serviço:

Ong Anjos do Mar

Endereço: Rua Polydoro Bittencourt, 02, transversal da Avenida Luiz Tarquínio, Boa Viagem (no prédio da antiga fábrica da Souza Cruz).

Telefones: (71) 3019-3963 / 3019-3885 / 9618-2919

Email: [email protected]

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Unifacs promove Mostra EcoDesign

Os formandos em Design de Interiores da Unifacs promovem, nestas quarta e quinta-feiras (dias 15 e 16/06), a Mostra Ecodesign, com ambientes concebidos em materiais reutilizáveis. A Mostra é aberta ao público e acontece no auditório do Campus Amaralina. Na abertura do evento, nesta quarta, às 19h30, um representante da CAMAPET – Cooperativa de Coleta Seletiva Processamento de Plástico e Proteção Ambiental – fará palestra sobre a produção de bijuterias e móveis em papel e garrafas pet. Para saber mais do tema, visite: ideiasecodesign e ecodecorando.

Conversa de Menina indica: atitudes sustentáveis!

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Núcleo de Oncologia promove oficina de maquiagem

Nesta terça, 31, o Núcleo de Oncologia da Bahia realiza, das 14:30 às 16:30,  uma oficina de maquiagem com suas pacientes. Além de contar a história da maquiagem,  a beauty artist Bárbara Hubert, brasileira radicada em Paris há 34 anos, fará uma sessão de maquiagem com as pacientes oncológicas, ensinando-as a reforçar e valorizar seus traços faciais e corrigir pequenas imperfeições. O encontro vai acontecer no Auditório Anibal Silvany, no terceiro andar do Núcleo de Oncologia da Bahia (Av. Adhemar de Barros, nº 123, Ondina).

O objetivo da oficina é valorizar a autoestima das mulheres em tratamento contra o câncer. Além dessa iniciativa, o Núcleo de Oncologia da Bahia promove às terças-feiras, sempre no turno da tarde, encontros do Grupo Bem Viver, focado em auto-ajuda e aberto a todos os pacientes que se interessarem em dividir e compartilhar suas experiências de vida. Dentro das iniciativas desse grupo é que foi criado o Núcleo de Autoestima – responsável pela oficina de make -, que promove encontros entre pacientes e especialistas com o objetivo de abordar questões relacionadas à estética, nutrição e motivação pessoal entre outros temas.

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