Pesquisa: o que as brasileiras pensam de corpo e beleza

Recebi dados de uma pesquisa encomendada pela Onodera, rede de clínicas de estética que completou 30 anos no Brasil. Em Salvador, a empresa tem filial no bairro da Pituba. A pesquisa, batizada de “A Beleza da Mulher Brasileira”, foi realizada com cerca de 3.500 voluntárias das classes A, B e C, entre 18 e 60 anos, pela Sophia Mind, empresa de estudos sobre o universo feminino. Após ouvir as entrevistadas, a entidade tabulou as preferências, diferenças regionais e de classe econômica, os itens mais importantes sobre consumo e a influência da satisfação com a beleza nas relações com parceiros, família e trabalho. O objetivo da empresa que encomendou o estudo é conhecer melhor seu mercado consumidor e assim bolar estratégias que alcancem esse mercado. De minha parte, o material chegou via email e o divulgo porque considero bem interessante, afinal o blog trata de universo feminino e todo dado sobre o tema é bem-vindo. Ganhamos alguma coisa com isso? Sim, claro! O privilégio de manter nossas leitoras bem informadas. Divirtam-se!

*A Beleza da Mulher Brasileira – Dados Parciais

1- A satisfação com o corpo

• 92% das mulheres acreditam que outras pessoas reparam em seus defeitos físicos.
• Apenas 8% das mulheres estão totalmente satisfeitas com seu corpo.
• As duas partes do corpo que mais incomodam as mulheres são: a barriga (69%), os seios (46%) e, em terceiro lugar, os glúteos (26%).
• 53% das mulheres consideram que estão acima do peso ideal.
• 29%  delas gostariam de fazer algo diferente nos cabelos.
• Entre os maiores temores da mulher em relação à beleza estão: medo de engordar, em primeiro lugar (36%), sinais do tempo (17%) e flacidez (13%).
• Os momentos em que os “defeitos” mais atrapalham envolvem o relacionamento com os homens: relacionamento com parceiro, sexo ou conquista.
• Comparando as classes sociais, as mulheres da classe AB gostam mais de seus cabelos, enquanto as da classe C têm preferência pela boca, seios e bumbum.
• Os defeitos e insatisfações com o corpo atrapalham mais a classe AB do que a classe C.

2- Hábitos e Consumo

• Entre os produtos de beleza mais consumidos, foram apontados os seguintes (por ordem de importância): Produtos para cabelo, Perfume, Hidratante, Batom, Produtos antidade e Maquiagem.
• Dentre as mulheres que já fizeram tratamentos estéticos, os mais populares são drenagem e massagens (corporais) e limpeza de pele (facial). A esfoliação foi feita por 36% das mulheres tanto no corpo, quanto no rosto.
• Os tratamentos já realizados pelas mulheres por ordem de importância são: Drenagem (60%); Massagem (60%), esfoliação corporal (36%), Manta térmica (16%) e tratamentos com ultrassom (15%).
• As clínicas de estética são os estabelecimentos mais utilizados para esses tipos de tratamentos (34%). Salões de beleza (26%) e consultórios médicos (17%) também são freqüentados.

3- Conceitos de Beleza

I. Beleza e características pessoais
• Apesar de percebermos, nas questões anteriores, que a maioria das mulheres está insatisfeita com a aparência, 87% das mulheres se acham bonitas.
• Beleza é mais do que aparência física. Para 88% das mulheres, beleza envolve também características pessoais.
• As características mais mencionadas pelas entrevistadas como importantes para influenciar na beleza são: auto-estima (32%), se sentir bem consigo mesmas (30%) e saúde (14%).
• As características pessoais são mais importantes do que as físicas para 55% das mulheres. Para outras 44% , características pessoais e físicas possuem o mesmo peso.

II. Beleza e sua influência nas relações
A beleza influencia nas relações do dia a dia das mulheres, seja com o marido ou parceiro, colegas do ambiente de trabalho ou relações profissionais, amizades e com os filhos:

• 98% das mulheres acreditam que sua relação com seu parceiro sofre interferências relacionadas com a beleza e o bem estar. Para este tipo de relação, as maiores preocupações são: Emagrecer (25%), estar bem disposta (24%) e eliminar gordura localizada (16%).
• 97% das mulheres acreditam que sua relação profissional sofre algum tipo de interferência quando algum aspecto de beleza ou bem estar não está bem. Nesse caso, as maiores preocupações são: Estar bem disposta (28%), estar bem vestida (18%) e Emagrecer (13%).
• 88% das mulheres acreditam que suas relações de amizade sofrem interferências relacionadas com a beleza e o bem estar: 18% querem estar bem dispostas; 17% querem parecer simpáticas; 14% desejam emagrecer (para serem melhor aceitas no grupo).

*Esses dados não são do blog Conversa de Menina, são de uma pesquisa encomendada pela Onodera e realizada pelo Sophia Mind. Nós apenas reproduzimos de forma gratuita e com as devidas citações dos créditos. Quem tiver interesse em conhecer a pesquisa completa, pode entrar em contato com a  INÉDITA COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA PARA REDES DE FRANQUIAS, nos telefones: (11) 5581-5658 / 2276-7112.

P.S.: Toda pesquisa é feita por amostragem e nesse caso, o universo pesquisado abrangeu apenas 3.500 mulheres de três classes econômicas. Óbvio que, ninguém que não se sinta contemplado pelo universo pesquisado precisa se encaixar nesses dados à força, porque exceções sempre existem. É das exceções que o mundo tira seu charme!

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Pesquisa mostra o perfil dos consumidores baianos às vésperas do Natal

Basta circular pelos principais centros de compras de Salvador para constatar na prática que o Natal (ao menos no seu aspecto de consumo) já chegou: é um tal de gente andando para lá e para cá que me lembra aquelas formiguinhas cortadeiras. Confesso, me divirto muito observando o entra e saí das lojas. Mas me irrito também, porque não sou muito fã de multidões e nem de correrias.

Mas, para quem é chegado a gravitar nesse universo de shopping center (pessoalmente, só vou quando tenho algum motivo, nunca apenas para “bater perna”) e gosta de números e dados (jornalista é doido por um percentual), a Potencial Pesquisas realizou um estudo com 413 pessoas maiores de 18 anos, de todas as classes sociais e regiões administrativas de Salvador e constatou que as compras natalinas serão realizadas a partir deste início de dezembro para 47,98% das pessoas. Apenas 3,63% já compraram seus presentinhos. O motivo, acredito, é o décimo terceiro, cuja segunda parcela deve ser paga até 20 de dezembro pela maioria das empresas, ao menos as privadas.

E quem não gosta de ganhar presentinho?

O levantamento verificou que para as compras de Natal, os soteropolitanos pretendem gastar em média R$ 311,55, sendo a classe A1 R$ 694,12, A2 R$ 550,00 e classe D R$ 83,90. O pagamento será realizado à vista por 48,43%, enquanto 36,32% pagarão com cartão de crédito.

Segundo o diretor e estatístico da Potencial, José Carlos Martins, esse é o período em que as pessoas mais consomem. Não é à toa que entidades como a CDL (Câmara dos Dirigentes Lojistas) definem o Natal como a melhor data do ano para o comércio, seguida de Dia das Mães.

A pesquisa mostrou ainda que 46,2% dos consumidores ainda não sabem o que comprar. Já para quem sabe, roupas e brinquedos lideram a preferência com 42,1% e 20,3%, respectivamente. Imagino que “mulheres e crianças primeiro” é uma máxima válida também na hora de dar presentes.

E os dados não negam minha teoria. Entre os futuros presenteados, pais e mães somam 50%, os filhos 47,2% e maridos e esposas 29,8%. Enquanto 9,4% ainda não sabem para quem vão comprar o presente e 2% não vão presentear neste Natal.

...ou de festejar com os amigos?

A pesquisa revelou também que 59% das compras são realizadas nos shoppings e 30,5% em lojas encontradas nas ruas. Acredito que o fator segurança influencie a decisão dos consumidores, sem contar na praticidade do shopping concentrar diversos outros serviços. Quando faço minhas compras de Natal, por exemplo, que sempre antecipo antes do início da temporada oficial, aproveito para resolver coisinhas no banco e usar outros servicinhos disponíveis no shopping, como assistências têcnicas, alfaiataria e etc.

Ainda sobre os dados do estudo da Potencial Pesquisas, entre os entrevistados, 83,54% dizem que vão comemorar o Natal em Salvador, enquanto 13,80% vão viajar e 2,66% ainda não decidiram.  Entre os que pretendem viajar, 10,53% irão para a Ilha de Itaparica. Não fui ouvida na pesquisa, mas estou entre os que passarão o Natal na capital, trabalhando.

Além do Natal, a pesquisa também analisou o comportamento no Reveillon e verificou que 76,27% vão passar a virada do ano na cidade. Dos 21,79% que vão viajar para a virada do ano, 21,11% irão também para a Ilha de Itaparica e 11,11% ainda não se decidiram.

Para ler os detalhes da pesquisa, acesse o site: www.potencialpesquisa.com.br.

*Com informações da Cibermídia Comunicação.

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Finanças: Confira dicas para manter as contas em dia

Essa semana, twittei que as meninas dão mais despesas que os meninos. São cerca de 10% a mais de gastos anuais para manter uma filha (coitada da minha mãe, teve duas!). Nesta sexta, ainda pensando no assunto gastos femininos, destaco para vocês um texto enviado pela Steer Recursos Humanos, uma empresa de consultoria em finanças e carreira. No material, há algumas dicas e conselhos para nos levar a refletir sobre o consumo – que é mesmo uma característica forte nas mulheres, embora os homens também saibam gastar, e muito bem! -. Sei que as tentações são muitas, eu mesma caio em algumas de vez em quando, mas é importante ter o mínimo de planejamento. Vamos aprender juntas:

P.S.: Para ilustrar, escolhi cenas do filme Os delírios de consumo de Becky Bloom, inspirado em série de livros de uma das rainhas do Chick Lit, a Sophie Kinsella.

Novos Horizontes para o controle do orçamento feminino
Especialista em aconselhamento financeiro dá dicas para manter as contas em dia

As mulheres sempre foram consideradas mais consumistas do que os homens. E a fama não é injusta. Elas são hoje o maior mercado consumidor do mundo. Pesquisa realizada pela Sophia Mind, empresa especializada em comportamento e tendências no universo feminino, mostra que as mulheres são responsáveis pelo consumo anual de U$ 20 trilhões. O mesmo estudo mostra que elas são responsáveis por 66% das decisões de compra do que é consumido pelas famílias brasileiras. Dos R$ 1, 972 trilhões gastos anualmente com bens e serviços no país, R$ 1,3 trilhões são decididos por elas, valor que transforma o Brasil em um dos maiores mercados femininos no mundo.

Endividadas – As mulheres influenciam também nos setores específicos, como automotivo e financeiro, decisões antes feitas apenas por homens. Juntando a isso o gosto natural das mulheres por compras, elas ficam no topo das listas de endividados. Segundo pesquisa de Endividamento e Inadimplência dos Consumidores (Peic) da Fecomercio, o número de mulheres endividadas é superior a de homens. Cerca de 51% delas tem alguma dívida enquanto apenas 48% dos homens se encontra na mesma situação. As mulheres ultrapassam limites nos cartões de crédito, fazem gastos “desnecessários” e muitas vezes parecem não se preocupar com o futuro financeiro.

O programa Horizontes, criado por Ivan Witt, sócio da consultoria Steer Recursos Humanos, atua com foco no universo feminino de consumo e controle orçamentário. “A ideia aqui é ensinar para as mulheres como gastar melhor seu dinheiro, onde investir, como sair das dívidas, levando em conta características femininas na forma de enxergar o consumo e os gastos”, explica Ivan Witt consultor financeiro e sócio presidente da Steer.

O programa Horizontes ajuda a organizar as finanças com elaboração personalizada que leva em conta o estilo de vida de cada uma, suas necessidades e seus objetivos. “Quando se tem um planejamento financeiro, tem-se uma base real de sua vida, passando assim a sair do círculo de sobrevivência.”, explica, “Afinal, a vida não se resume a pagar contas”, explica o consultor. O planejamento ajuda a enxergar o orçamento com outros olhos. “Atendo mulheres bem sucedidas que dizem não ganhar bem, e após poucos minutos é possível constatar que o que ocorre na verdade, são gastos desmedidos, por impulso”, explica o especialista em aconselhamento financeiro.

Organize as contas – Para conseguir sair do vermelho e manter as finanças em dia, é fundamental fazer um planejamento elaborado de contas, despesas necessárias e possíveis cortes. “Colocar tudo em uma planilha ajuda a ver onde estão as falhas e os gastos desnecessários”, explica Ivan. “Aconselho também a fazer um levantamento diário de tudo que é gasto, ao final do mês verificar se o que consta na planilha realmente foi necessário e cortar os excessos”, completa.

Cursos e palestras, livros especializados, relacionados a finanças pessoais, também ajudam na organização do orçamento.

Evitar empréstimos e compras no cartão de crédito é outra dica. “Prefira sempre fazer compras a vista, assim evita juros e gasta menos”, afirma Ivan. “Caso prefira o cartão, pague sempre a fatura inteira, jamais entre no pagamento mínimo, os juros são altíssimos, acredite, maiores que 350% ao ano”.

Dicas para sair do vermelho:

– Evitar o uso de cartões de créditos até normalizar a situação.

– Se preferir continuar utilizando cartão, pedir ao banco um limite bem apertado, para controlar impulsos.

– Na hora das compras, avaliar se elas realmente são relevantes e sempre fazer mais uma peneirada antes de fechar a conta.

– Ter consciência da renda mensal e tentar se manter com ela, sem agregar às finanças o cheque especial e os limites bancários.

Dicas para não deixar os gastos saírem do controle:

– Priorizar sempre gastos com alimentação, saúde e educação.

– Compras preferencialmente à vista.

– Sempre negociar valores de produtos e fazer pesquisas de preço, muitas vezes eles mudam muito de uma região para outra ou até mesmo de uma loja para outra.

– Não comprar por impulso, “No caso das mulheres este é um dos grandes vilões”.

– Utilize a internet como referência e só compre na rede depois de ter certeza que não pode negociar algo melhor nas lojas. Muitas promoções de sites na internet descontam o produto mas adicionam um frete significativo. É comodo comprar em casa, sem gastar gasolina, estacionamento, mas é sempre possível conseguir excelentes negociações ao vivo. É preciso fazer as contas!

*Fonte: Steer Recursos Humanos – consultoria em Recursos Humanos que oferece às empresas produtos e serviços como: Recrutamento e Seleção; Aconselhamento, Programas de Treinamento em Liderança Coorporativa entre outros. O carro-chefe da Steer é o programa “Horizontes”, de aconselhamento financeiro e de carreiras.

**Reportagem encaminhada ao blog pela assessoria da Steer e publicada mediante a citação da fonte e respeito a integridade do conteúdo.

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Artigo: Dia dos Namorados – uma deliciosa desculpa para “namorar” as vitrines como flamingos

Começo o dia de blogagem com um artigo muito leve sobre hábitos de consumo. Apesar de ser escrito por uma analista de mercado especialista, não tem aquela afetação de consultor. O tema, claro, Dia dos Namorados. Adorei a comparação das pessoas com os flamingos, além de lúdica, faz muito sentido e dá no que pensar. Confiram:

Dia dos Namorados: uma deliciosa desculpa para “namorar” as vitrines como flamingos

*Stella Kochen Susskind

Como uma eterna romântica, adoro todos os pormenores que envolvem o Dia dos Namorados! Apaixonada pelo varejo, delicio-me especialmente com as vitrines bem-montadas, o movimento nas lojas, a magia de um atendimento bem-feito e com o namoro dos consumidores: indivíduos que mantêm vínculos racionais e emocionais com as marcas. E como a data desperta muito mais o lado emocional, temos aí uma boa desculpa para namorar as vitrines sem culpa. Em um paralelo com a faceta mais instintiva do ser humano – aquela que nos aproxima dos animais – ir ao shopping, centros comerciais e ruas nessa época é como observar flamingos no cativeiro. Para o bem-estar do grupo de flamingos, os especialistas instalam no cativeiro um espelho, oferecendo aos belos pássaros a sensação de estar em bando, portanto, protegidos.

Os apaixonados olham os seus reflexos nas vitrines, namoram os objetos aspiracionais, que podem ou não comprar, e se sentem protegidos por semelhantes que tomam parte do mesmo ritual. É comum nesta época, desconhecidos trocarem ideias em frente às vitrines, balcões e araras. Inúmeras vezes me vi como protagonista de um diálogo singular que começa repleto de perguntas:

—    Moça (adoro ser chamada assim!), que número você usa? Você usaria uma bolsa assim? E o que acha desta pulseira? Essa cor está na moda?

Ao responder a um estranho, captamos de imediato um brilho no olhar que nos é familiar. Ou seja, somos flamingos protegidos pelo bando. Mas será que com todo esse “love is in the air”, os homens se tornam tão flamingos quanto as mulheres?

Nessa época que culmina no outono, com suas manhãs e entardeceres mais frios –  remetendo ao aconchego de um colo gostoso – nos damos o direito de namorar as vitrines com o emocional a mil. É como se a loucura do dia a dia nos desse um break! Nós, mulheres, temos a sensação de passear com uma trilha sonora romântica; nesse espaço onírico, o olfato fica mais aguçado, mais sensível aos perfumes que saem das lojas, ao cheiro de chocolate… Aproveitamos ao máximo desse átimo! Olhamos as vitrines com calma, tocamos os produtos, cheiramos. É comum, inclusive, fecharmos os olhos imaginando o objeto da paixão, recebendo o presente. Nesse momento, um sorriso discreto nos escapa.

Como “pesquiseira” tenho por missão de desvendar os sentimentos dos consumidores no momento da compra. Com essa profissão, constantemente paro para refletir se o comportamento de homens e mulheres se iguala em determinadas ocasiões do consumo. Será que o Dia dos Namorados tem esse poder? Eu me divirto imensamente com a certeza que os homens são tão parte do bando de flamingos quanto as mulheres! Se indagados, claro que jamais irão admitir; contudo, é fato que transformam a data em oportunidade para namorar as vitrines. Afinal, há desculpa melhor ou algo mais acolhedor do que se sentir protegido por outros flamingos?

O desafio de empresários, lojistas e equipes é não deixar os flamingos soltos, abandonados! É aproveitar o namoro com as vitrines para namorar os clientes, para criar reciprocidade. Nada mais bonito do que um atendimento personalizado, próximo e assertivo. Como especialista e consumidora – e como flamingo, é claro! – afirmo categoricamente que isso é apaixonante! Um cliente apaixonado volta e fala sobre sua paixão para centenas de conhecidos. É claro que isso ocorre quando a paixão tem um final mágico, quando é correspondida. Ao contrário, nos finais trágicos, a falta de sintonia ganha negativamente as redes sociais; a experiência do abandono corre rapidamente entre os “flamingos”. E a minha experiência diz que há muita solidariedade entre os flamingos…

*Stella Kochen Susskind preside a Shopper Experience, empresa especializada em pesquisa e mercado.

**Material encaminhado ao blog para publicação pela Printec Comunicação.

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