Com uma ajudinha da Petrobras, que este ano patrocina o São João no Nordeste, publico abaixo algumas simpatias juninas para o Conversa de Menina entrar em clima de arrasta-pé e, claro, dar uma forcinha a quem espera encontrar a cara-metade nesta noite de fogueira e licor (para o povo do sul-sudeste, fogueira e quentão). Aprendam direitinho e se souberem mais algumas simpatias, a caixa de comentários do post é de vocês…
P.S.: Às céticas de plantão, ora deixem de ser mal-humoradas! Que se você não desencalhar, no mínimo vai rir muito do mico. De preferência, convida #azamigas.
Nesta noite de São João, de 23 para 24, a pessoa enfia uma faca virgem (nova) no tronco de uma bananeira. Depois disso, tem que voltar para casa sem olhar para trás. No dia seguinte, de manhã bem cedo, retira a faca que nela aparecerá o nome do(a) futuro(a) noivo(a). Se não tiver nada, paciência: não vai ter casamento.
2- Papéis mágicos
Na noite de São João, escreva em pequenos papéis o nome de vários (as) pretendentes. Enrole-os e jogue-os em uma bacia ou copo d’água. O papel que se desenrolar primeiro indicará o nome do(a) futuro(a) companheiro(a).
3- Fumaça
Você deve colocar um papel branco por cima da fogueira de São João, sem queimar. Enquanto reza uma “Salve Rainha”, gire o papel sobre o fogo. O desenho feito pela fumaça corresponde ao rosto do homem com quem você vai se casar.
4- Casar depois dos 40
Assista sete missas seguidas, uma a cada domingo, sempre às 7hs da manhã em uma igreja de Santo Antônio. Ofereça cada missa à Virgem Maria, mãe de Jesus, esposa de José. Após a última missa, acenda sete velas brancas aos pés de uma imagem de Santo Antônio e mentalize o desejo de se casar.
5- Manter a paixão acesa
Após o banho, sempre passe seu perfume preferido no corpo, formando uma cruz que vá da base do pescoço até o umbigo e abaixo do peito, da esquerda para a direita.
6- Saber se o marido será jovem ou velho
Passe um ramo de manjericão na fogueira e atire-o ao telhado. Se na manhã seguinte o manjericão ainda estiver verde, o casamento é com moço. Se murchar, é com velho.
7 – Água suja, água limpa
Separe três pratos: um sem água, outro com água limpa e outro com água suja. Quem faz a experiência aproxima-se com os olhos vendados e põe a mão sobre um deles; o prato sem água não dá casamento; o de água suja indica que o casamento será com um viúvo, e o de água limpa, com solteiro.
8 – Nome de mendigo
Ponha uma moeda de um real na fogueira. No dia seguinte, recolha a moeda e entregue ao primeiro pedinte que aparecer. O nome do pedinte é o nome do noivo.
9 – Aliança bate-bate
Passe sobre a fogueira um copo virgem contendo água. Depois amarre a aliança de uma mulher casada enrolada em um fio de cabelo. Reze uma Ave Maria. Tantas são as pancadas dadas pelo anel nas paredes do copo quanto os anos que a pessoa terá de esperar para se casar. Mas não vale balançar o fio, heim!
*As simpatias da sabedoria popular e tradição secular no Nordeste do Brasil citadas neste post foram reunidas pela assessoria de comunicação da Petrobras, como parte das ações de marketing cultural para o São João 2011.
Terça é dia de Traça de Biblioteca aqui no blog (se você está nos acessando pela primeira vez, esse é o nome da nossa coluna semanal de dicas de leitura). Mas esta terça, em especial, é o feriado da Independência do Brasil. Em homenagem a data, selecionei três dicas de livros que tratam sobre História Geral e História do Brasil, tanto a oficial quanto aquela contada nos bastidores e, na maioria das vezes, que flerta de maneira hilária com a ficção ou então descreve realidades tão absurdas que de fato parecem saídas de um conto da carochinha. Confiram:
CASTELOS E PALÁCIOS
A obra conta a história de 40 castelos e palácios que, há mais de mil anos, retratam a ambição e os sonhos do homem. Segredos, sonhos, lendas, romance e uma boa pitada de crueldade. O livro, publicado em formato luxuoso pela Editora Europa, reúne textos, fotos, localização, posicionamento histórico e desenhos 3D dos mais belos e/ou importantes castelos e palácios do mundo. Ao longo de 236 páginas, o leitor encontra construções que vão de Portugal até o Japão, passando por Espanha, França, Inglaterra, República Checa, Romênia, Rússia, China e etc, num passeio por mil anos de história e evolução de escolas arquitetônicas. Entre as curiosidades retratadas, o fato de alguns castelos e palácios terem abrigado não apenas reis, príncipes, imperadores e a nobreza em geral, mas também personalidades importantes do mundo das artes, da literatura e da filosofia. Leonardo da Vinci, por exemplo, participou do projeto de muitos castelos do Vale do Loire, na França, tanto que está enterrado no castelo de Amboise. Já Franz Kafka viveu alguns meses em uma pequena casinha no Castelo de Praga, enquanto Martinho Lutero fundamentou parte das famosas teses que deram origem à Reforma Protestante no Castelo de Wartburg, na Alemanha.
Por que Tiradentes tinha uma barba parecida com a de Jesus Cristo se era militar, e militar não tem barba? Por que D. Pedro I, que era português, libertou o Brasil de Portugal? Por que o Brasil foi excluído das grandes guerras? Essas e outras tantas perguntas são respondidas com muito humor no livro A outra história do Brasil – A versão desavergonhada e sem cortes que explica tudo. A obra mostra o lado cômico da história do país sob o ponto de vista de Jovane Nunes, ator e redator de programas de TV e da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo. É um convite para entender como tudo começou sem parar de rir, como na versão do escritor para a carta que “Pero Vaz de Caninha” escreveu, comunicando a descoberta das terras brasileiras: “Pero Vaz de Caninha, barman da frota de Cabral, mesmo embriagado, redigiu esta carta ao rei D. Manuel I para lhe comunicar as peripécias do cruzeiro marítimo que acabou no descobrimento de novas terras. Datada de 1º de maio de 1500, em Porto Seguro, este é o primeiro documento etílico escrito da nossa história”. A partir daí, a história segue em mais 12 capítulos (são 13 no total), com divertidas ilustrações criadas pelo ator e designer Welder Rodrigues. A outra história do Brasil é também um absurdo estudo antropológico e sociológico do nosso país. No capítulo sobre as capitanias hereditárias, o autor filosofa sobre a política do país: Com o Brasil já descoberto, o que dava a Portugal um enorme pedaço da América, o rei de Portugal, D. João III, deparou com a mesma dúvida que Lula teve ao assumir o governo: “o que fazer com isso?”. Apesar de usar datas, fatos e personagens reais, os autores brincam com a história e dão a sua versão debochada para os acontecimentos. A Traça de Biblioteca recomenda que seja lido como diversão e não como recurso didático.
Já essa outra dica aqui vale a pena ter à mão para consultas escolares. Durante anos, a História do Brasil colonial foi narrada a partir dos ciclos econômicos e dos feitos heroicos de grandes personagens. Em muitos casos associados às batalhas, ao sacrifício, à entrega, ao grito de independência. Focando no humano, os historiadores Fábio Pestana Ramos e Marcus Vinícius de Morais selecionaram 12 personagens da história colonial e descrevem suas trajetórias neste livro. As personalidades escolhidas representam e simbolizam momentos significativos do mundo colonial. Alguns nomes são conhecidos do grande público e outros nem tanto. Caramuru tornou-se exemplo conhecido dos primeiros tempos do descobrimento. Dizendo-se náufrago, mas na verdade degredado, representa as dificuldades do momento inaugural da colônia. Bartira simboliza ao mesmo tempo o elemento indígena, na imagem de uma mulher, e o contato com o universo português. Manuel da Nóbrega e os jesuítas; Raposo Tavares e as bandeiras são duas figuras marcantes. Quem foi Branca Dias e Fernão Cabral Taíde? A Inquisição se fez presente a partir desses dois nomes. Ela representa os cristãos-novos, as perseguições, o preconceito contra os judeus. E a história dele mostra como a violência e o abuso de poder dos senhores de engenho era usual na época. Ambos foram processados pelo Tribunal do Santo Ofício. Já o insurgente Manuel Beckman nos traz outra face dos poderosos latifundiários. A presença holandesa aparece na figura de Maurício de Nassau – nos gastos e luxos de sua corte holandesa em Pernambuco e, também, nos artistas que fizeram as primeiras imagens do Brasil colonial. O barroco e o período da mineração ganham as páginas com o poeta satírico Gregório de Matos e com Felipe dos Santos, líder de uma revolta em Minas. O mundo da escravidão, o espaço concedido às mulheres e a grande circulação de diferentes culturas, que foi a região das Minas, estão ainda contemplados no capítulo dedicado a Chica da Silva. O último biografado é o Marquês do Lavradio, que nos apresenta a crise do Antigo Regime, o reformismo ilustrado, a era do Marquês de Pombal e o reinado de D. José I.
Autores: Fábio Pestana Ramos e Marcus Vinícius de Morais
A ditadura da beleza, da magreza e da eterna juventude, leva muitas mulheres aos consultórios de cirurgia plástica, muitas vezes sem necessidade, ou então esperando milagres que são impossíveis de alcançar. Infelizmente, alguns profissionais que não são sérios, prometem maravilhas, mas esquecem que o corpo humano tem um ritmo próprio e que existe uma dinâmica da natureza chamada cicatrização, que varia de pessoa para pessoa. Pensando em esclarecer as dúvidas mais frequentes, a jornalista Márcia Wirth, da MW Comunicação Integrada, preparou uma lista com as perguntas mais frequentes das mulheres que desejam se submenter a uma cirurgia plástica. E quem responde as dúvidas, com conhecimento de causa, honestidade e sensatez, é o médico Ruben Penteado, diretor do Centro de Medicina Integrada e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Abaixo, vocês conferem o material na íntegra e logo no final, os links para o site do Centro, o blog e o twitter do Dr. Ruben:
É verdade que todas as mulheres apresentam algum grau de assimetria mamária?
A maioria das mulheres apresenta algum grau de assimetria mamária, algumas são mais intensas que outras. “A explicação para este fato é que as mamas não começam a se desenvolver exatamente ao mesmo tempo e com a mesma velocidade. Pode haver uma diferença em seus receptores hormonais. Essa diferença faz com que uma se desenvolva antes da outra, tornando-as diferentes, na maioria das mulheres, mas não em todas as mulheres”.
A nicotina prejudica a cicatrização da cirurgia plástica? A vasoconstrição causada pela nicotina compromete o processo de cicatrização após as cirurgias. Durante uma cirurgia que envolve o descolamento do tecido cutâneo, há uma natural diminuição da vascularização. Ou seja, a associação desses dois fatores: cigarro + cirurgia potencializa os efeitos negativos sobre a pele. “Além do risco de necrose e gangrena, há possibilidade de abertura da sutura e de a pele voltar a enrugar em razão da menor sustentação dos tecidos. Devido ao seu efeito vasoconstritor, o cigarro reduz a oxigenação do fluxo sangüíneo e retarda o processo de recuperação no pós-operatório”.
Há algum tratamento estético ou cirurgia plástica que faça com a cicatriz da cesárea desapareça completamente?
A correção futura de uma cicatriz de cesariana muito raramente terá um impedimento clínico, mas é preciso aguardar alguns meses antes de indicar um tratamento cirúrgico, pois algumas cicatrizes hipertróficas são classificadas como queloideanas, mas com o tempo melhoram espontaneamente. “Mesmo diante de todos os cuidados, é preciso esclarecer a paciente que uma cicatriz nunca desaparece, pois este é um fenômeno da natureza que caracteriza uma resposta a uma agressão no tecido da pele. Ocorre que algumas pessoas desenvolvem cicatrizes de tão boa qualidade que são pouco perceptíveis”.
Além de retirar as bolsas de gordura dos olhos, a blefaroplastia contribui também para o fim das olheiras?
Sim, esse procedimento não é indicado para casos em que a pessoa apresenta apenas a região abaixo dos olhos, escurecida. “É preciso que a olheira seja caracterizada também pelo volume extra na região abaixo dos olhos”.
É comum encontrar pacientes que pensam em fazer uma lipoaspiração com o objetivo de perder peso. O procedimento se presta a este fim?
A cirurgia não é um método de emagrecimento. A lipoaspiração é um procedimento destinado a remover apenas gorduras localizadas, como as que se encontram debaixo dos braços, nos quadris e na região abdominal. “É o tipo de gordura que dificilmente pode ser eliminado, mesmo com o auxílio de exercícios físicos e de uma nova dieta”. A partir de 10% a mais do peso ideal, os resultados da lipoaspiração não são tão satisfatórios.
É mais difícil fazer a mamografia em quem usa prótese de silicone nos seios?
A colocação de implantes de silicone com finalidade estética não atrapalha a realização de exames como mamografia, ultra-sonografia e ressonância magnética. “Porém, se os implantes forem muito grandes, pode haver alguma dificuldade na compressão dos seios, diminuindo a qualidade das imagens obtidas e prejudicando o resultado do exame. Vale enfatizar que, na mamografia em mulheres com próteses, é necessário realizar a chamada ‘manobra de Eklund’, em que se traciona a mama, para expor ao Raio X apenas o tecido mamário. Se isso não for feito, a prótese poderá interferir no resultado do exame”.
Próteses de silicone muito grandes podem causar estrias?
“Além da passagem natural do tempo, a mulher que faz a opção por implantes maiores está sujeita a possíveis danos estéticos e físicos. O primeiro deles é que quanto maior o volume da prótese, maior a probabilidade de surgirem estrias. O segundo é que o excesso de peso pode ocasionar uma projeção do tronco para frente e dores nas costas”.
É aconselhável logo após o parto comprar um pacote de “uma levantada nos seios” com ou sem implantes de silicone, redução da barriga e lipoaspiração?
Não há a necessidade ou a obrigatoriedade de se submeter a uma plástica após o parto. E somente depois de um ano após o parto, é recomendável a realização de qualquer procedimento estético. “Qualquer cirurgia exige cuidados e durante o pós-operatório a mulher ficará com os movimentos limitados. Ela não poderá realizar atividades simples como carregar, amamentar ou dar banho no bebê. É preciso colocar na balança se este tipo de distanciamento do filho vale a pena”.
Os resultados de uma lipoaspiração são permanentes?
“Os resultados obtidos numa cirurgia de contorno corporal, como a lipoaspiração, podem ser permanentes, desde que o paciente mantenha o peso, seguindo uma dieta equilibrada e realize atividades físicas regulares”.
Qualquer cirurgia plástica pode ser feita com anestesia local? Nem todas as cirurgias podem ser realizadas com anestesia local e esta nem sempre é a escolha mais segura. “Em alguns casos, para se realizar uma cirurgia sob anestesia local, temos de utilizar uma quantidade de anestésico muito maior que a dose máxima de segurança, o que a transforma em um procedimento com mais riscos do que se fosse realizada com anestesia geral. Na realidade, uma mesma cirurgia pode ser realizada com vários tipos de anestesia sem perder a segurança. A escolha do tipo adequado deve ser feita pelo cirurgião e por um anestesiologista, de acordo com o procedimento, a área a ser operada, as condições clínicas do paciente e a própria experiência dos profissionais”.
A cirurgia plástica pode resolver a falta de volume na região glútea?
A flacidez e a queda de pele e do músculo na região glútea podem acontecer devido à falta de tônus muscular, depois de perda importante de peso, devido ao sedentarismo, ou, ainda, pela perda natural de elasticidade da pele devido à idade. “Já a falta de volume na região glútea, problema que também incomoda a muitas mulheres, está relacionada à genética. Devido à falta do volume muscular, a pele e o tecido cutâneo não se projetam e, conseqüentemente, não proporcionam um contorno bonito ao corpo feminino. Além do aspecto murcho, esse tipo de bumbum torna as imperfeições da pele, tais como flacidez, celulite e estrias, mais visíveis. A solução cirúrgica para este caso são as técnicas que valorizam a região, deixando-a volumosa e com projeção”.
Silicone injetável, parafina e a própria gordura das pacientes já foram usados para fazer o aumento dos seios. Estes métodos funcionam? São seguros?
“Estes preenchimentos são condenados pelos especialistas em Mastologia, devido às complicações que causam, como calcificações, que dificultam a interpretação correta dos resultados de exames de rotina”.
Para combater o acúmulo de gordura nos tornozelos, o “cankle”, os americanos já se organizaram e oferecem soluções que abrangem academias de ginástica especializadas a combater o mal, com dietas específicas para perder gordura nesta região do corpo e a lipoaspiração do tornozelo. Estas medidas funcionam?
Não. O equilíbrio estético das pernas femininas dependem de três fatores principais: comprimento, circunferência e forma. “Em geral, este desenho do corpo é geneticamente pré-determinado, mas o problema se agrava com o ganho de peso. Exercícios físicos e dieta não melhoram esta desproporção”, explica o médico. A lipoaspiração do tornozelo, tão popular nos Estados Unidos, é um procedimento muito delicado. É preciso muita cautela na indicação e na realização do procedimento.
Após a gestação fiquei com o umbigo fundo, é verdade que a cirurgia plástica pode ajudar? “A plástica não pode mudar a estrutura total do umbigo, mas pode melhorá-lo quando há deformidades”. É indicada para quem ficou com o umbigo fundo após a gestação ou depois de perder muitos quilos, a cirurgia pode ser feita em conjunto com uma abdominoplastia – quando o acúmulo de pele é grande – ou isoladamente, quando há pouca sobra de pele. “Nestes casos, a técnica utilizada pode reduzir o comprimento do umbigo para aproximá-lo ao máximo da musculatura”.
Neste sábado comemora-se o Dia Internacional do Meio Ambiente. Os fashionistas conscientes, pois a palavra de ordem na moda é sustentabilidade, ainda podem conferir, até este dia 05, a exposição que acontece no piso L 2 do Shopping Barra (Av. Centenário, Salvador). A mostra é formada por oito looks construídos a partir de material reciclável, como sacos plásticos, latas e pneus. A iniciativa pretende tanto chamar atenção para o consumo consciente quanto alertar contra a poluição marinha, pois boa parte desses materiais são descartados no oceano. Durante quase cinco anos trabalhei como repórter para algumas ongs ambientalistas e vi de perto os estragos que o ser humano pode provocar na natureza com o seu descarte irresponsável do lixo. Animais como tartarugas marinhas e golfinhos, por exemplo, morrem sufocados ao ingerir sacos plásticos, que na água são confundidos com lulas e águas vivas (o alimento natural de algumas espécies). Nessa mostra, as roupas são conceituais (ou seja, não fazem parte do vestuário do dia-a-dia) como o modelo da foto abaixo. Vale a pena dar uma passada por lá!
Tenho uma certa nostalgia dos anos 20 e 30. Adoro filmes dessa época, amo o figurino, para mim é tudo em matéria de elegância e discrição. Por isso, uma das coisas que mais me chamou atenção quando vi no São Youtube dos Cinéfilos Desesperados o trailer de Amelia, novo filme de Hillary Swank – uma atriz que também adoro desde Garotos Não Choram – me apaixonei pelo figurino da Amelia Earhart, aviadora americana que viveu entre o final do século XIX e 1937, ano em que desapareu durante uma viagem em que pilotava seu avião sobre o mar. Amelia é tida como uma heroína nos EUA, foi a primeira mulher a cruzar o Oceano Atlântico pilotando um avião e numa época em que as mulheres mal haviam conquistado o direito de sair de casa para trabalhar e estudar. Aventureira, ela transgrediu as normas do seu tempo e foi muito além do papel estabelecido para uma mulher na sociedade do período. Uma caricatura de Amelia Earhart pode ser vista em Uma Noite no Museu 2, comédia de Ben Stiller, mas tenho certeza que Hillary Swank, com seu talento já largamente reconhecido por dois oscars e por papeis marcantes como o da lutadora de boxe de Menina de Ouro, dará muito mais verossimilhança à personagem. Espero que o filme faça jus à vida de Amelia.
Mas, enquanto o filme não chega aos cinemas, dêem uma olhada nas fotos das cenas e também em alguns croquis do figurino. As roupas – criação da diretora do longa, Mira Nair, e da figurinista Kasia Walicka Maimone -, foram inspiradas na própria Amelia, na época em que ela viveu e no seu espírito de aventura. Apesar do visual a la “barão vermelho” (referência aos pilotos da I Guerra Mundial), há também os vestidos, chapéus e todos os acessórios leves e esvoaçantes que faziam das mulheres da época um misto de diáfanas e coquetes. Vendo esse figurino, tentei viajar no tempo e imaginar o mundo de Amélia e a dualidade do seu espírito, que conciliava tão bem a feminilidade e o espírito desbravador.
E para quem quer ver detalhes das roupas e do enredo do longa, eis o link para o trailer (com legendas).
Aqui para nós, que coisa inconveniente é o soluço. Você está no meio de uma reunião de trabalho e, de repente, começa a soluçar. Você pode até pedir licença, mas os soluços irão de perseguir. Eles parecem que não vão cessar nunca, até que, de repente, desaparecem. Pior é que o soluço mexe com todo o nosso movimento corporal, de repente seus ombros sobem involuntariamente e um barulhinho esquisito foge da boca. Não tem como disfarçar. Um horror. E nem adianta colocar a mãozinha na boca para fazer de conta que nada está acontecendo. Soluço é daquele tipo de reação que todos percebem que está acontecendo com você, quer queira, quer não.
E ele não faz cerimônia para surgir. Você pode estar no meio de uma reunião de trabalho, em um bate-papo com amigos, em casa de maresia, no meio da aula, em um encontro… não tem ambiente certo. Uma hora ele vai acabar aparecendo e nos deixando, a depender da circunstância, em uma situação bem constrangedora. Fiquei me perguntando dia desses se não haveria uma forma de evitar um soluço, ou de curá-lo em meio à crise. Repentinamente percebi que eu nem sabia muito bem o que é que provocava o tal soluço e por que às vezes é tão difícil se livrar dele. Daí o motivo deste post. Agora todos nós saberemos exatamente o que é o soluço, por que ele acontece e se há alguma forma de inibi-lo nas situações em que ele parece ser bem inconveniente.
De acordo com o Dr. Dráuzio Varela, o soluço é uma “respiração com espasmos, provocada pelo súbito fechamento da glote (abertura localizada na laringe, que serve de passagem de ar para os pulmões) simultâneo à contração do diafragma (músculo respiratório situado entre o abdômen e o tórax)”. Normalmente, o soluço passa rapidamente. Bastam alguns minutos para que ele desapareça como se nada tivesse acontecido. Algumas vezes, a duração pode ser um pouco maior, e você passar algumas horas naquela situação incômoda. E outra coisa que só descobri nas pesquisas é que pode ocorrer de o soluço se tornar crônico e durar anos. Esta última hipótese é bastante rara, vale ressaltar. No caso de as crises durarem mais de 24 horas, é preciso procurar um médico.
Em uma pesquisa rápida, encontramos diversas explicações para as causas do soluço. A ingestão de alimentos pode fazer com que seu diafragma entre em espasmo, causando o soluço. Além disso, a indigestão e o excesso de comida também podem causá-lo. Tudo porque acabamos ingerindo um pouco de ar, que é expelido do nosso organismo por meio do soluço. Às vezes, do nada, repentinamente, começamos a soluçar. As tais inspirações rápidas e em curtos espaços de tempo, que fogem completamente do ciclo respiratório normal, não é um fator de risco, não passando de um desconforto. Como as causas são as mais variadas e podem ter relação com a deglutinação de ar, até uma gargalhada e um acesso de tosse podem acabar levando a uma crise de soluços.
No caso do soluço persistente, claro que a procura por um médico é indispensável. pode ser que ele esteja associado a algum outro tipo de problema. Daí que o problema pode não ser o soluço em si. E este representar apenas um sintoma de alguma coisa maior. Várias sugestões aparecem como manobras caseiras para interromper uma crise de soluços. Optamos por reproduzir as sugestões do site do Dr. Drauzio Varella, lembrando que não há como especificar a eficácia de tais medidas. Como não são danosas, vale experimentar e ver se funciona. Tudo para acabar com o incômodo de andar com espasmos por aí. Abaixo, a listagem de “remédios” caseiros:
# Prenda a respiração;
# Engula uma porção de açúcar cristal (uma colher de chá), miolo de pão ou gelo moído;
# Curve-se e beba água do fundo de um copo;
# Chupe uma fatia de limão;
# Respire repetidamente num saco de papel;
# Faça gargarejos com água;
# Puxe sua língua para provocar reações de vômito;
# Coce o céu da boca com um cotonete de algodão;
# Usando uma colher de chá, suspenda a úvula [campainha da garganta];
# Erga os joelhos até o peito e incline-se.
>> E se você tem uma receita infalível ou já experimentou algum dos métodos acima, deixe um comentário e ajude-nos a livrar-nos mais rapidamente do desconforto.
Nesta quinta-feira, em que muitos estaremos reunidos em família celebrando o Natal, Conversa de Menina publica um artigo escrito pelo professor João Luis Almeida Machado, doutor em educação pela PUC-SP e editor do portal Planeta Educação. O texto do professor é histórico, para nos lembrar que tudo tem uma origem e nos fazer refletir sobre a importância de manter certas tradições. Ser apegado à tradição não quer dizer ser intolerante, nem preconceituoso e nem retrógrado. É possível celebrar uma festa como se fazia há dois mil anos, mas sem perder de foco que o mundo muda, evolui. Natal é ceia, é reunião de família, é panetone, é troca de presentes, é amigo secreto, é árvore enfeitada, é mico no escritório, é shopping cheio, mas é mais um momento de reflexão. E para refletir, você nem precisa necessariamente ser católico ou de qualquer outra religião. E tampouco precisa esperar o Natal chegar. A festa é o pretexto, porque no resto do ano estamos tão atribulados, tão cobertos de rotina, que esquecemos de olhar para nós mesmos, nossos amigos, nossos pais, filhos, parceiros (as), o vizinho de porta ou calçada. O sentimento do Natal, pelo menos para mim, devia perdurar para além do dia 25 de dezembro ou da virada do Ano Novo. Devia nos acompanhar diariamente no que tem relação com a solidariedade, com a tolerância e o respeito mútuo. Se na sua casa não vai ocorrer uma ceia farta hoje, não tem problema, o que tiver na sua mesa vai ser muito saboroso, desde que os sentimentos de quem se senta ao redor dela sejam bons, honestos e limpos como a consciência de uma criança. Dar e ganhar presentes é sempre maravilhoso, quem não gosta? Mas que o nosso maior presente seja sermos felizes e fazermos felizes aqueles que estão ao nosso redor. Desejamos a todos vocês que nos acompanharam nesta jornada, no primeiro ano de vida do Conversa de Menina, um Natal realmente feliz, tão feliz que faça brilhar ainda mais aquela luz interior que todos carregamos na alma e que sempre reflete no olhar. Um grande beijo!
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As origens do Natal
**João Luís Almeida Machado
Muitas das tradições do Natal surgiram antes do nascimento de Cristo. Práticas como a de dar presentes, entoar cantigas indo de casa em casa (muito comum nos Estados Unidos), a realização de ceias e as próprias procissões religiosas são tão antigas quanto a civilização mesopotâmica.
Alguns povos da Mesopotâmia, por exemplo, acreditavam que seus deuses (entre os quais o principal era Marduk) lutavam contra as forças do Caos. Para auxiliá-los no confronto com o Mal, realizavam festas que duravam aproximadamente 12 dias, justamente na virada do ano, período que coincide com a época do Natal.
Festas semelhantes também eram realizadas na Babilônia e na Pérsia. A troca de papéis entre escravos e senhores era parte comum dessas festividades. Isso nos leva a lembrar a cerimônia da lavagem dos pés realizada por Jesus e seu compromisso com os pobres e humildes.
Acender fogueiras e reunir familiares e membros da comunidade ao redor das mesmas para espantar os maus espíritos era, por sua vez, prática comum entre os povos da Escandinávia. Um dos símbolos dessa celebração consistia na prática de amarrar maçãs às árvores próximas do local onde se acendiam as fogueiras. Talvez esse seja o ‘ancestral’ mais distante daquilo que hoje conhecemos como árvore de Natal.
A reminiscência mais aproximada das festividades do Natal cristão, de acordo com estudiosos é, no entanto, a festa romana conhecida como Saturnália. Essa proximidade se dá por conta da época do ano em que era realizada (entre o final do mês de dezembro e os primeiros dias de janeiro). Essa festa incluía grandes refeições, visitas a parentes e amigos e a troca de presentes. Além disso, os romanos decoravam árvores com velas acessas e faziam guirlandas para enfeitar suas casas.
Uma das datas mais celebradas ao redor do mundo, o dia 25 de dezembro, não é, de acordo com estudiosos, aquela em que realmente nasceu Jesus Cristo. Uma das evidências utilizadas para explicar esse fato está nos relatos de Lucas, da própria Bíblia. Por eles ficamos sabendo que pastores estavam trabalhando nos campos durante a noite em que Jesus nasceu. Ao identificarem as condições climáticas da região onde ocorreu o nascimento de Cristo e perceberem que no mês de dezembro faz muito frio durante as noites, esses pesquisadores concluíram que seria pouco provável que os pastores estivessem fora de suas casas, desabrigados. O mais provável, de acordo com esses estudos, é que o nascimento de Jesus tenha ocorrido entre março e maio.
Outra polêmica diz respeito ao ano de nascimento de Cristo. Há controvérsias entre os historiadores. A única certeza é que o advento do messias cristão não se deu no ano I como acreditam milhões de fiéis ao redor do planeta. Os estudiosos fixam como data mais provável para esse acontecimento algum período entre os anos VI e IV a.C.
A figura conhecida mundialmente como Papai Noel (ou Santa Claus, em inglês) tem como base um bispo do século IV, Nicolas de Mira (atual Turquia), reconhecido por sua extrema bondade e carinho, especialmente pelas crianças. Através de suas práticas de ajudar os menos favorecidos e de doar seu tempo através de ações que beneficiavam a todos, sempre com boa vontade, acabou cunhando o modelo que todos nós atualmente reconhecemos através de cartões, publicidade, televisão, cinema.
A versão americana do Papai Noel, importada da Europa, seria derivada de uma lenda holandesa, trazida para o Novo Continente pelos colonos que se estabeleceram em Nova York ainda no século XVII. A consolidação dessa imagem se deu, porém, somente a partir do século XIX, com a publicação do poema “The Night Before Christmas” (A Noite Antes do Natal), de autoria de Washington Irving.
A imagem do bom velhinho conhecida por todos foi finalmente popularizada em todo o mundo a partir de um modelo criado na segunda metade do século XIX pelo desenhista Thomas Nast, da revista Harper’s. Foi ele quem deu vida, através de seus desenhos, à oficina de Papai Noel no Pólo Norte. Os modelos que conhecemos atualmente derivam de seus trabalhos e foram francamente influenciados por versões criadas na década de 1930 para ilustrar propagandas.
*Texto encaminhado ao blog pela Ex-Libris Comunicação Integrada
**João Luís Almeida Machado é Editor do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br) e Doutor em Educação pela PUC-SP.
“O batom na mão de uma mulher é uma arma de sedução tão potente quanto uma bomba atômica”. Quem nunca ouviu frases desse tipo? E quem também nunca leu a respeito do quanto para alguns homens, batom é um fetiche? Já li numa revista certa vez, que as mulheres se sentem mais poderosas com o batom certo (será?). Não costumo usar muito batom, faço a linha cara lavada, mas de vez em quando invisto em uma corzinha, principalmente quando acordo me sentindo a Morticia Adams de tão pálida. E o segredo é autoestima. Sempre, tudo que mexe com beleza vai muito além da vaidade e tem suas causas lá na autoestima, no ego, que precisa ser massageado de vez em quando, na necessidade de sermos notados, de sermos importantes. Isso é intrínseco do ser humano. Mas, a ideia desse post não é filosofar sobre os mitos, se falsos ou verdadeiros, da relação das mulheres com seus cosméticos. Exageros de qualquer natureza não devem ser incentivados e, embora ficar bonita seja importante para a alma, não é só da estética que vivemos. Comecei a falar sobre batons porque recebi por email uma pesquisa dessas que, se não servem para provar nada, divertem muito e contribuem para aquele olhar lúdico sobre a vida. Pois é, tem olhar lúdico também sobre a vaidade feminina. A assessoria de comunicação de uma empresa de cosméticos nos enviou o material abaixo via email, trago aqui para o blog pelo inusitado da coisa. Gente, psicólogo estuda cada coisa! Mas, antes de sair por aí dizendo que é bobagem tentar perceber a personalidade de uma mulher através do formato do seu batom, vamos fazer o seguinte exercício: o batom é um símbolo e como todo símbolo, tem seus significados.
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*Nossa Personalidade Expressada no Batom?
A maneira como aplicamos o batom é determinante para a forma que ele tomará. Umas mulheres deixam a ponta mais arredondada outras mais quadradinhas… E a forma que o batom fica diz sobre a nossa personalidade.
O batom e o nosso estilo…confira:
Desconfiada – Ponta em forma de gota. É o tipo durona. Não chora na frente dos outros e nunca revela seus segredos a ninguém. Por isso, precisa estar sempre atenta as formas de exteriorizar seus sentimentos para não pifar.
Organizada – Ponta afiada. Honesta e boa amante, é daquelas que gostam das coisas planejadas e relacionamentos transparentes. A organização é seu ponto forte: adora deixar as coisas em ordem e, algumas vezes, não se dá conta de que exagera.
Sincera – Ponta plana. Romântica, sincera e leal com os amigos, é capaz de guardar um segredo como poucos. Tímida, muitas vezes nem mesmo tem noção do potencial e, por isso, esconde alguns talentos do resto do mundo.
Amorosa – Ponta em forma de bala. Quieta, delicada, esperta e surpreendente. As vezes, essas qualidades podem ser confundidas, dando a impressão de que é pegajosa. Sabendo disso, costuma enclausurar seus sentimentos e esconder suas qualidades dos outros. Tem um ar meio misterioso, capaz de deixar as pessoas curiosas a seu respeito.
Habilidosa – Duas pontas laterais. Habilidosa e talentosa, é uma dessas pessoas que não consegue ficar parada. Ama a vida e está sempre rodeada de amigos. O que não é problema, pois, em geral, tem o dom de deixar as pessoas a vontade e acaba sendo a anfitriã perfeita. Ainda assim, tem seus momentos de carência e precisa muito do carinho das pessoas que a cercam.
Informada – Torre torta. Uma grande amiga, adora badalações e não perde uma festa. É sempre uma das primeiras pessoas a ficar sabendo de tudo o que acontece com as pessoas que a rodeiam. Mas nem sempre consegue guardar segredos. Atenção para a torre do batom, pois se ela cair, indica crise interior.
Decidida – Ponta de um só lado. Quanto mais fina a ponta, maior a determinação de quem usa o batom. É uma guerreira. Na verdade, é segura, ambiciosa e, talvez por isso, não meça esforços para alcançar o que quer.
Corajosa – Ponta arredondada. Inteligente e glamurosa, é uma pessoa que adora surpresas e todo tipo de mudanças. O que mais a incomoda é a monotonia. Talvez esse seja o principal motivo para que esteja sempre mudando o guarda-roupas, a casa, o namorado…
Leal – Ponta em forma de cadeira. Pessoa brincalhona que vive em busca de aventuras. Faz amizade com facilidade e é uma ótima ouvinte, uma amiga para todas as horas. Entretanto, caso o “encosto” da cadeira fique muito alto, é preciso prestar mais atenção aos sintomas de estresse.
Boazinha – Ponta em diagonal. É uma pessoa do bem e, aos poucos, as pessoas que a rodeiam se dão conta disso. Algumas vezes dá a impressão de ingenuidade. Caso o batom fique assim até o final, significa que nunca será má. Lembre-se: a bondade é uma qualidade de poucos.
Equilibrada -Ponta em forma de casinha. Muitas pessoas a definem como zen, pois está sempre disposta a experimentar uma nova forma de terapia alternativa. Na verdade, tudo o que procura é o equilíbrio entre mente e corpo. E, no fundo, isso nada mais é que uma maneira de se conhecer melhor.
Misteriosa – Ponta em formato de chapéu. É uma estrategista. Gosta de fazer planos e guardá-los até o último minuto. Entretanto, isso não significa que os insights ficarão apenas no campo das ideias. Pelo contrário, na hora certa, sabe como colocá-los em prática.
*Fonte: Lume Cosméticos
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No outro blog:
No Moda de Menina, leiam algumas dicas para uma boa maquiagem:
Saiu a lista do instituto Great Place to Work, com as melhores empresas para se trabalhar na América Latina. Entre as 30 primeiras colocadas na relação estão seis organizações brasileiras. O levantamento é feito desde 2004, com base na opinião dos colaboradores.
Nesta edição, participaram 1,3 mil empresas com atuação em 18 países na América Latina. Dentre os critérios adotados para a formação do ranking estão credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem.
A filial brasileira da consultoria também realiza uma série de pesquisas no País. No site oficial estão os últimos resultados e informações sobre como participar das pesquisas. Agora é só conhecer as instituições, listadas logo abaixo, e, quem sabe, tentar uma vaga no quadro de funcionários de alguma delas.
Há alguns posts eu mencionei a eleição do cão mais feio do mundo, realizada pela feira de Sonoma-Marin, em Petaluma, no estado da Califórnia (EUA), com um link pra que todos pudessem votar. E não é que ontem foi divulgado o resultado do concurso?
Pois é, meninas e meninos, apresento a vocês, Pabst, o cão mais feio do mundo, segundo a opinião pública. O vencedor faturou um prêmio de US$ 1,6 mil, além do troféu.
Pabst derrotou adversários muito difíceis, dentre eles o cão Rascal, grande vitorioso da edição de 2002 da competição. O concurso começou com sete concorrentes, mas no final da disputa 14 cãezinhos estavam brigando (no melhor sentido da expressão, claro) pelo título.
Na votação on-line, a preferência do público era pela cadela da raça cristado chinês, Miss Ellie, seguida por Opie (outro cristado chinês) e Arf. Só em ver as fotinhas aí do lado, dá pra perceber o quanto deve ter sido difícil para o público escolher um vencedor!!!! Foi na sexta-feira que Pabst vitou o jogo, conseguindo superar os adversários e levando o título pra casa. Brincadeiras à parte, o importante
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