Oi, meu povo! Olha e de volta com os posts sobre a dieta!!!! Continuo firme e forte, viu??? E vocês, estão no foco também? Vamos lá, hein? Eu resolvi escrever esse post depois de muitas perguntas sobre como sobrevivi às festas de fim de ano, às viagens que postei e afins… Demorei, mas aqui estou pra contar a vocês minha experiência com alguns meses longe das consultas com minha nutri, entre festas de fim de ano, viagens, demandas pessoais e afins.
Passei uns quatro meses sem ir na consulta com minha nutri, entre dezembro e abril. Não foi nada premeditado, foi uma série de fatores, aquela bola de neve que às vezes toma conta da vida da gente. Viajei no final de ano, passei quase um mês fora de Salvador, depois viajei de novo no Carnaval, aí tive um problema de saúde na família que demandou muito tempo… Ou seja, precisei sumir.
E como administrar a dieta em todo esse período? Foi tenso. Complicado. Mas quem disse que seria fácil, não é? Pois bem. O que aconteceu foi que passei o final de ano em um local com uma estrutura muito precária para quem tem uma alimentação mais controlada. Sabem o que aconteceu? É inacreditável, mas é real!
Os comerciantes locais não se prepararam para a demanda de gente que estaria por lá no período, daí que as frutas e verduras acabaram nos mercados. Isso mesmo. Para adquirir frutas e verduras, era preciso se dirigir à cidade vizinha. Tudo bem, não fosse o fato de meu carro ter dado problema na bateria e eu ter ficado sem poder me locomover até meu cunhado conseguir um kit pra fazer a famosa “chupeta” e levar meu carro para fazer a troca da bateria.
Imprevistos acontecem. Nem sempre conseguimos manter a rotina como deveríamos ou queríamos. Tive de improvisar, substituindo alimentos por outros que estavam na dieta em outros horários. Não fugi da dieta, mas não consegui seguir meu planejamento alimentar como deveria. De volta a Salvador, um novo imprevisto. A viagem que eu sempre quis fazer, para o vale do Pati, caiu no meu colo. Meu amigo é guia de turismo na Chapada e me convidou para me juntar a um grupo que faria o percurso durante o Carnaval. Ocorre que o convite veio praticamente às vésperas da viagem, não tive tempo de organizar nadica de nada em relação à alimentação. No dia seguinte estava embarcando para fazer uma das trilhas mais maravilhosas de minha vida.
Como não tive tempo de me planejar dentro do contexto dessa viagem, tive de aceitar que já havia sido combinado em relação à alimentação. Ficaríamos acampados, usaríamos cozinha coletiva e estávamos em grupo. E eu havia caído de paraquedas. A galera já havia feito as compras, não tinha ninguém com um estilo de alimentação como o meu. Resultado, tive de embarcar na alimentação da galera.
O que isso significa? Comi arroz, macarrão, fritura, pão, tudo o que já não fazia parte de minha rotina alimentar. Cheguei inclusive a passar mão em um dia de trilha, em decorrência da alimentação. Depois que você adota hábitos alimentares mais saudáveis, voltar a comer alimentos nocivos trazem consequências ruins. No meu caso, vômito e diarreia! Foi horrível!
Mas eu não podia deixar de aproveitar essa oportunidade. Era uma viagem que há muito tempo eu estava sonhando em fazer (falarei dela em um post específico). Aceitei as dificuldades e decidi enfrentá-las. Por sorte, como a atividade física era intensa e constante, acabei fazendo uma compensação entre a ingestão e o gasto calóricos. nessa viagem, foram sete dias fora de foco, comendo mal e o que aparecia.
Quando conversei com Camila Avelar (minha nutri) sobre o que havia acontecido, ela me deu várias dicas de como fazer a programação alimentar nesses casos. E numa próxima viagem, certamente farei várias coisas diferentes. Mas não me arrependo, foi tudo maravilhoso e faria de novo sem culpa!
Por fim, de volta a Salvador, me deparei com um problema de saúde familiar, envolvendo idas e dormidas em hospital, outra coisa que te tira completamente da rotina alimentar. Fora que mexe demais com o nosso emocional, e a comida vira a última coisa com o que você se preocupa. Não que eu comi todas as besteiras do universo, não. Não fugi da dieta, o que eu não consegui cumprir foram os horários e os alimentos certos nos horários certos. Tudo virou uma grande bagunça, com horários muito loucos.
Resumindo, foram quatro meses muito loucos, tentando administrar lazer, contratempo e preocupações. E tentando manter um mínimo possível de rotina alimentar nessa bagunça toda. Mas até que não me saí muito mal, porque apesar disso tudo, ao retornar à consulta com Camila, estava com um peso um pouco menor. Não foi uma redução significativa, perdi apenas 200g. Mas para quem passou por tudo isso, ainda conseguir perder um pouco de peso foi uma vitória e tanto. E de tudo a gente sempre tira um grande aprendizado. No meu caso, entendi que é importante tentar manter a organização da rotina alimentar o máximo possível, para evitar passar mal, como aconteceu comigo. E aprendi também que imprevistos acontecem, que situações adversas acontecem, mas que não podemos desanimar nem desistir. Que siga o fluxo!
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Acompanhe minha dieta
>>A primeira consulta com a nutricionista
>>Dieta 2: atendimento e primeira semana
>>Dieta: como foi o meu primeiro mês
>>Dieta: Meu primeiro mês – Resultados
>>Dieta: antes e depois – dois meses
>>Dieta: mudanças em minha rotina – parte 1
>>Dieta em foco: resultado dos novos exame
>>Dieta: antes e depois – três meses———————————————-
Contatos de Camila Avelar
Sou acompanhada pela nutricionista Camila Avelar. Como muita gente sempre pede os contatos dela, estou sempre deixando esse parágrafo padrão com os contatos no final de cada post que falo de minha dieta, pra facilitar.
Ela atende na Rua Ewerton Visgo, n° 290, Edf. Boulevard Side Empresarial, sala 806, Caminho das Árvores (o prédio fica naquela rua atrás do Shopping Sumaré, ao lado da agência da Caixa Econômica Federal).O telefone de contato é o (71) 3483-4636 | 99227-9007 (whatsapp).
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